TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

[Penguin]

Olá camaradas, sou meio leigo, mas essa notícia indica que é o equipamento normal dos GRIPENS ou um GRIPEN de GUERRA ELETRÔNICA?

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Versão normal.
Uma versão específica de guerra eletrônica será desenvolvida a partir do Gripen F que será por sua vez desenvolvido pelo Brasil.
A suite de EW será ainda definida se essa versão decolar.

[FCarvalho]

Eu tenho cá comigo uma imensa curiosidade em saber como seria a operação de uma Gripen EW na FAB, posto que não temos qualquer expertise no assunto.
Uma plataforma como esta para a MB seria óbvia, mas para a FAB, não sei se seria tão óbvio assim sua adoção.
A ver.

abs.

[ABULDOG74]

Continuo com a impressão que o maior ganho tecnológico e intelectual que teremos(caso se concretize) seria na construção das seguintes variantes: Gripen "F"; GRIPEN NAVAL e GRIPEN GROWLER.

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[FCarvalho]

Abuldog, do ponto de vista tecnológico e industrial, este projeto já é uma pequena revolução para a FAB e para a BID.
Torçamos para que ele seja realizado na sua íntegra e traga os frutos prometidos.
Já teremos ganho muito com isso. Em todos os sentidos.

abs.

[Carlos Lima]

A FAB tem experiência em Guerra Eletrônica.

O 1/6, 2/6, 1/10 e os "7s" treinam essa atividade.

Além disso, durante algum tempo o Cayman foi utilizado pelo F-5 (Interferência ativa).

[]s
CB_Lima

[FCarvalho]

Lima, estes esquadrões treinam e operam EW como capacidade adjacente, e não como primárias, o que seria o caso de um eventual Gripen EW.

Concordo que isto demonstre uma capacidade neste campo da FAB, mas nada nem próximo ao que um Growler ou Raven da vida fazem/faziam.

De qualquer forma, caso ela opte por adortar esta versão especializada, também tenho curiosidade em saber em qual unde ela seria lotada, ou se seria criada uma OM só para este modelo, já que não temos esquadrões especializados nesta seara.

abs.

[Carlos Lima]

Lima, estes esquadrões treinam e operam EW como capacidade adjacente, e não como primárias, o que seria o caso de um eventual Gripen EW.

Concordo que isto demonstre uma capacidade neste campo da FAB, mas nada nem próximo ao que um Growler ou Raven da vida fazem/faziam.

De qualquer forma, caso ela opte por adortar esta versão especializada, também tenho curiosidade em saber em qual unde ela seria lotada, ou se seria criada uma OM só para este modelo, já que não temos esquadrões especializados nesta seara.

abs.

Bom...

Respondi a sua pergunta que era relacionado ao nosso "expertize" no assunto (que existe).

Como vai ser no fim das contas é torcer pelos 36 Gripens primeiro e depois ver o que dá para fazer (essa é a realidade infelizmente, pois para tal aeronave ser realmente algo "perto" de um Growler é necessário $$$$$$$).

[]s
CB_Lima

[FCarvalho]

Se a versão F sair, acho que podemos acreditar que eventuais versões derivadas - naval e EW - tendem a se tornar algo mais factível.
É torcer e aguardar.

abs.

[Carlos Lima]

Se a versão F sair, acho que podemos acreditar que eventuais versões derivadas - naval e EW - tendem a se tornar algo mais factível.
É torcer e aguardar.

abs.

$$$$$

Não dá para garantir... Essas são aeronaves ultra especializadas e caras e tem um ciclo de desenvolvimento relativamente mais complicado.

Mas pagando... $$$$

[]s
CB_Lima

[Penguin]

Best of 2015: A Combination Of Model Based Design And Reduced Parts Count
08 Jan 2016in
http://www.gripenblogs.com/Lists/Posts/ ... px?ID=1349

What makes the Gripen NG development unique and cost effective is a combination of a model based design and reduced parts count. Both ensure that the Gripen E development is on time and in sync with the latest technologically advanced processes.

The model based development ensures that design errors are detected early and not late in the development process. The system allows verifications to be conducted in simulators and as a result, fewer test flights are needed. So, while almost 4,000 sorties were required to prepare the C/D model, the new test platforms should fly only a combined 1,200 times.

According to Lars Ydreskog, Saab’s head of aerospace operations, a model-based design technique is generating huge benefits for the Gripen E project.

“You can show the operator how they will do something in 2023, before you’ve done anything in the development,” he notes.

At the Dubai Air Show 2015, Head of Saab’s aeronautics business area Ulf Nilsson said that Saab has dramatically reduced the number of parts in Gripen development through modular design.

For example, for Gripen NG, currently one machine part is being used to manufacture a radar frame, but the number of machine parts was more than 20 for the same in Gripen C. This not only delivers cost efficiency, but also means that every new aircraft will be less complex and quicker to put together.

A lot of these efficiency measures come from Saab's experience in the Gripen’s conversion from the A/B to C/D. With every new version, Saab offers something that is technologically advanced, but does not come with a hefty price tag.

[Carlos Lima]

Mais isso é meio que óbvio considerando que ambas as aeronaves partem da mesma plataforma e o "Demo" serviu para isso mesmo.

Na verdade a maioria dos fabricantes faz isso (utiliza dados de uma plataforma semelhante para reduzir custos da próxima "evolução").

Não há nada de novo nisso em termos de desenvolvimento aeronáutico.

[]s
CB_Lima

[kirk]

Mais isso é meio que óbvio considerando que ambas as aeronaves partem da mesma plataforma e o "Demo" serviu para isso mesmo.

Na verdade a maioria dos fabricantes faz isso (utiliza dados de uma plataforma semelhante para reduzir custos da próxima "evolução").

Não há nada de novo nisso em termos de desenvolvimento aeronáutico.

[]s
CB_Lima

Eu sinceramente não entendo sua postura, Lima ...

Todo mundo faz isso ... todo mundo tem datalink ... todo munda faz igual ... e por aí vai ...

Só falta o amigo explicar como a Dassault, por exemplo, gastou EU$ 43 Bilhões (EUROS) no Rafale e nem está na terceira geração ainda ...

Se todo mundo sabe ... se não tem novidade nenhuma, como os custos de desenvolvimento do Gripen são uma fração disso ??? ... assim como os custos de HV são 80% inferiores no Gripen ??? ... todo mundo não sabe ??? ... não é nada novo ... como explica ???

[Carlos Lima]

Pelo visto você não está querendo entender o que eu disse.

Fazer o que...

[]s
CB_Lima

[kirk]

Pelo visto você não está querendo entender o que eu disse.

Fazer o que...

[]s
CB_Lima

Tenha certeza, meu amigo, não sou somente eu que não entende isso !

[kirk]

Todos sabiam disso ?

COMO UM SALVA-VIDA DE PILOTOS ESTÁ TORNANDO A VIDA MAIS SEGURA PARA MILHÕES



STORY
14 dezembro 2015

Embora tudo que seja desenvolvido aqui na Saab seja quase sempre especializado, nossas descobertas frequentemente levam a novas aplicações que tornam a vida mais segura. Um dos primeiros exemplos nos remete aos primórdios da aviação. Naquela época, se uma aeronave perdesse sua manobrabilidade, o piloto simplesmente saía da cabine e pulava.

Na década de 40, com o caça J 21, a Saab foi obrigada a encontrar uma outra solução. Saltar da cabine teria sido fatal, especialmente a 400 km/h, já que a hélice ficava posicionada atrás do piloto.

A solução encontrada foi um assento ejetável que utilizava cargas de pólvora e foguetes para catapultar o piloto para fora. Posteriormente, foram adicionadas fitas ao assento que eram apertadas por meio das cargas de pólvora para evitar que os membros se ferissem durante o lançamento.

O assento ejetável hoje se tornou um componente de segurança comum para o piloto. Atualmente, os sensores que foram desenvolvidos para o assento ejetável podem ser encontrados nos airbags, que aumentaram a segurança para milhões de motoristas em todo o mundo.
http://saab.com/pt/region/brasil/sobre- ... a-milhoes/