JAS-39 Gripen

Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

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Palpiteiro
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Re: JAS-39 Gripen

#7771 Mensagem por Palpiteiro » Qui Ago 27, 2009 10:38 am

IRBIS-E

The Irbis, also known as Irbis-E, is an advanced X-band multi-mode phased array radar system developed by Tikhomirov NIIP for the Su-35 multi-purpose fighter aircraft. NIIP developed the new radar based on the Bars radar system provided to Su-30MKI/MKM/MKA aircraft. Its development started in 2004 and the first radar prototype entered flight tests onboard an Su-30MK2 aircraft acting as a test bed in early 2007. The resulting radar system will provide air-to-air, air-to-sea and air-to-ground (ground mapping, Doppler beam sharpening and Synthetic Aperture radar modes) modes with improved performance in intense clutter environments compared to Bars. In addition, Irbis has been designed to detect low- and super-low-observable/stealth airborne threats.

The Irbis multifunctional radar employs a 900mm passive phased array antenna mounted on a hydraulic actuator. With electronically steering, it can scan sectors of 60 degrees in both azimuth and elevation. Using the hydraulic actuator (mechanical steering), the azimuth coverage boosts to 120 degrees. It can detect and track up to 30 airborne targets with a Radar Cross Section (RCS) of three square meters at ranges of 400 kilometers using track-while-scan mode while engaging two targets with semi-active radar homing missiles or up to eight targets with active radar homing missiles. In the air-to-surface mode the Irbis provides clues allowing to attack a surface target with precision-guided weapons while scanning the horizon searching for airborne threats that can be engaged using active radar homing missiles.

Tikhomirov NIIP has provided the ability to spot super-low-observable targets with RCS = 0.01 square meters at ranges out to 90 kilometers. This capability might allow Su-35 aircraft to engage cruise missiles and unmanned aerial vehicles as well as fifth generation stealth fighter aircrafts such as the F/A-22 Raptor and F-35 Lightning II. NIIP and GRPZ will take care of the Irbis production with the first radar system slated for installation on the Su-35 in August 2007.
Specifications

Dimensions: Antenna Diameter 900 mm

Performance: Azimuth Coverage 120 ° with both mechanical and electronically steering, Coverage in Elevation 60 °, Max Detection Range 400 km (216 nm) target RCS = 3 sqm, Max Engagement Range 150 km (81 nm), Small Air Target Detection Range 90 km (49 nm) target RCS = 0.01 sqm

Other: Engaged Aerial Targets 8 with RVV-AE missiles or two with semi-active guidance missiles, Tracked Aerial Targets 30

http://www.deagel.com/Aircraft-Warners- ... 00001.aspx




Carlos Mathias

Re: JAS-39 Gripen

#7772 Mensagem por Carlos Mathias » Qui Ago 27, 2009 11:24 am

Palpiteiro, você não estava aqui ainda na época dessas discussões. A torcida azul falou que esse radar IRBIS-E era uma merda porque tem antena de movimento híbrido, eletrônico e mecânico.
Só que agora que o Gripen vai ter o mesmíssimo sistema, todos estão caladinhos, quietinhos, entende? :wink: :x




paulosa
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Re: JAS-39 Gripen

#7773 Mensagem por paulosa » Qui Ago 27, 2009 12:49 pm

Olá Pessoal. Vejam o que li por ai.
Será isso verdade? Vcs que conhecem melhor do assunto poderiam analisa-lo pra mim.
Embora aqui se faça debates sobre o GRINPEN NG, creio que este dentro do contexto da oferta do Super Hornet.
Que acham?

Paulo Sá


Mídia : Monitor Mercantil
Data : 25/08/2009
A estratégia política dos EUA em relação ao Brasil
As dimensões geográficas, demográficas e econômicas do Brasil, seu potencial, sua privilegiada posição geopolítica e geoestratégica no continente sul-americano, voltado de frente para o continente africano, o tornam o único possível rival à influência hegemônica dos Estados Unidos no Hemifério Ocidental Sul.
Assim, a estratégia estadunidense geral visa preservar a aproximação com o Brasil, aumentar a sua influência sobre a elite brasileira, convencê-la da inevitabilidade, irresistibilidade e dos benefícios da influência hegemônica e da liderança norte-americana no hemisfério.
Em segundo lugar, cooperar para que o país se mantenha como ponto de equilíbrio ao sul, mas que ao mesmo tempo não se desenvolva, econômica e militarmente, em níveis que possam torná-lo competitivo com os Estados Unidos, em termos de influência econômica e política, na região do Hemisfério Ocidental.
Desta forma, ao mesmo tempo em que se aplicam ao Brasil alguns dos objetivos estratégicos em nível mundial e para a América Latina, é possível identificar objetivos estratégicos específicos da superpotência hegemônica para o Brasil.
Do ponto de vista de sua estratégia militar, os EUA têm procurado, em primeiro lugar, manter a influência americana sobre a doutrina e o equipamento militar brasileiro, enquanto, a partir da queda do Muro de Berlim e dentro do enfoque geral de desarmamento da periferia, argumentam que a inexistência de inimigos, ameaças, visíveis no momento atual, fazem prever uma era de paz perpétua, em que as Forças Armadas brasileiras devem ser reduzidas em efetivos e se adaptar à luta contra os “novos inimigos”, quais sejam, o narcotráfico, o terrorismo, etc.
Em segundo lugar, sua estratégia tem como objetivo evitar o surgimento de uma indústria bélica brasileira de nível competitivo e, muito em especial, evitar a aquisição pelo Brasil de tecnologias de armas modernas e de destruição em massa.
A estratégia política norte-americana em relação ao Brasil tem como seu principal objetivo apoiar os governos brasileiros que sejam receptivos à iniciativas políticas americanas no hemisfério e em geral e, simultaneamente, manter canais abertos ao diálogo com a oposição, mesmo a oposição a esses governos “simpáticos”.
Como corolário desse objetivo maior, a estratégia estadunidense procura evitar a articulação brasileira com outros Estados que possa pôr em risco a hegemonia e a capacidade de negociação americana.
Um aspecto de sua estratégia tem sido convencer a sociedade e o governo brasileiro da “culpa exclusiva” brasileira pela situação de direitos humanos no país e pela situação de subdesenvolvimento em geral e até eliminar o conceito de “desenvolvimento”, substituindo-o pela noção de injustiça.
A lapidar frase “O Brasil não é mais um país subdesenvolvido, é um país injusto” reflete, cabalmente, a equivocada percepção de um amplo setor da intelectualidade brasileira, e que é, cada vez mais, desmentida cotidianamente pela realidade.
No campo econômico, a estratégia americana tem como objetivo máximo assegurar a maior liberdade de ação possível para as empresas americanas, evitar o surgimento de empresas competidoras fortes de capital brasileiro no Brasil e, como corolário, reduzir o papel do Estado como investidor, regulamentador e fiscalizador da atividade econômica.
Secundariamente, porém certamente de forma complementar, procura sugerir com insistência a adoção de políticas de “crescimento” econômico com base em vantagens comparativas estáticas e propugnar o combate assistencial à pobreza de preferência a uma estratégia de desenvolvimento econômico e social.
A estratégia ideológica, que é central para todas as demais, procura convencer a elite e a população brasileira do desinteresse e do altruísmo americano em suas relações com o Brasil, inclusive com o objetivo de garantir o apoio da elite brasileira à idéia de liderança americana benéfica no continente e no mundo.
Para atingir tais objetivos, a estratégia estadunidense considera como imprescindível garantir o livre acesso dos instrumentos de difusão do American Way of Life à sociedade brasileira e formar grupos de influência norte-americana no Brasil e, como meio, formar a elite brasileira em instituições americanas.
Como reverter essa influência nefasta para a Nação? Eu diria que através de medidas governamentais – abrangendo o amplo espectro da tecitura social -, no sentido de esclarecer a sociedade brasileira das mazelas do Neoliberalismo e do “atrelamento automático” aos ditames da superpotência mundial.
Faz-se mister conscientizar e mobilizar as elites brasileiras no sentido de que dispam-se do comodismo e assumam atitudes corajosas objetivando reeducar as nossas lideranças e o povo em geral, criando condições favoráveis ao florescimento de uma atitude mais nacionalista, mais patriótica e mais favorável ao surgimento de um desenvolvimento autóctene, sem a intromissão de potências estrangeiras em assuntos de natureza interna, em nosso país.

:oops:




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Re: JAS-39 Gripen

#7774 Mensagem por ninjanki » Qui Ago 27, 2009 1:29 pm

Francoorp escreveu:Sim... com 518 paginas e 7760 mensagens, eu nao digo nada!!
Deixo falar o site oficial da SAAB:

Por que o Brasil deve optar pelo Gripen:

-O Gripen NG é a aeronave de combate mais avançada tecnologicamente do mundo, incorporando capacidade multiemprego e tecnologias de guerra centrada em rede (NCW), especialmente desenvolvidas para o Brasil.
O Gripen NG não existe. Dentre as aeronaves que não existem, mas que já estão em fase avançada de desenvolvimento, o Gripen NG certamente não é o mais avançado. E até o momento, o desenvolvimento do Gripen NG não é para o Brasil, mas sim para exportação. Só haverá de fato desenvolvimento para o Brasil se o projeto for escolhido no FX-2.

-O Gripen não só vai atender como superar todas as exigências operacionais da Força Aérea Brasileira, em todos os seus empregos – missões de Combate BVR/WVR Ar-Ar, Ar para Superfície terrestre e marítima, assim como reconhecimento.
Se tivermos sorte, sim. Quais são as exigências operacionais da FAB, e elas estão de acordo com a missão à ser realizada, ou apenas cobrem a substituição, com vantagens, doque temos hoje? Mas concordo que o realmente relevante é atender as exigências operacionais, o resto é bonus de valor relativo.
-O Gripen apresenta uma excepcional autonomia e capacidade multiemprego, em operações normais e hostis a partir de bases avançadas (FOB), atuando como um perfeito multiplicador de forças.
A autonomia do Gripen NG é excepcional, no mau sentido do termo. Isso não é uma vantagem considerável em relação aos outros concorrentes, exceto talvez a capacidade de operar em pistas improvisadas, e ainda assim, acho que nenhum deles opera confortavelmente na Amazônia em pistas de terra.
-No curso de sua vida útil, o Gripen incorrerá em custos substancialmente menores do que os de seu concorrente monomotor mais próximo, sendo capaz de operar a uma fração do custo de seus concorrentes bimotores.
Não duvido que o custo de manutenção possa ser inferior de um monomotor em relação aos bimotores, mas a diferença entre um e outro tipo vai além dos custos. Esse é apenas um lado da moeda.

-O Gripen NG é a única opção do Brasil que oferece recursos técnicos e militares de última geração.
De jeito nenhum. O Rafale e o F-18 oferecidos também oferecem recursos de última geração, ainda que nenhum dos 3 esteja no mesmo nível dos caças de 5a. geração projetados ou em operação.
-Com o Gripen NG, o Brasil poderá se tornar um parceiro de seu programa de desenvolvimento e uma plataforma para o desenvolvimento de futuros programas tecnológicos.
Na verdade, sem o Brasil, o programa Gripen NG não vai existir. E também no caso do Rafale, a compra da plataforma leva à um acordo de desenvolvimento de futuros programas tecnológicos.
-Em combinação com o programa de Cooperação Industrial, o programa do Gripen, especialmente desenvolvido para a FAB, a Defesa e o setor industrial do Brasil, tornará o País, até 2020, totalmente independente da necessidade de adquirir aviões de combate de outros países, transformando-o em um exportador de aeronaves como a Suécia.
Esse programa não é exclusividade da proposta do Gripen NG...
Pra mim é o bastante, 1000 unidades jàààààààààà!! [082]




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Re: JAS-39 Gripen

#7775 Mensagem por ninjanki » Qui Ago 27, 2009 1:33 pm

CM,

A antena de movimento hibrido é interessante, mas é uma solução de compromisso. Enquanto o angulo de ação aumenta consideravelmente, a velocidade de escaneamento da área total de cobertura diminui devido ao sistema mecânico. A adição de mecanismos de movimento também aumenta a vulnerabilidade à falhas de conexão e dos próprios mecanismos, aumentando custos de manutenção e diminuindo o tempo médio entre falhas, ou seja, o índice de disponibilidade dos aviões. E a operação fixa em angulo de 120 graus, ainda que prática para a melhora do RCS da aeronave, efetivamente reduz o alcançe frontal do radar.

Allan




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Re: JAS-39 Gripen

#7776 Mensagem por PRick » Qui Ago 27, 2009 1:42 pm

ninjanki escreveu:
Francoorp escreveu:Sim... com 518 paginas e 7760 mensagens, eu nao digo nada!!
Deixo falar o site oficial da SAAB:

Por que o Brasil deve optar pelo Gripen:

-O Gripen NG é a aeronave de combate mais avançada tecnologicamente do mundo, incorporando capacidade multiemprego e tecnologias de guerra centrada em rede (NCW), especialmente desenvolvidas para o Brasil.
O Gripen NG não existe. Dentre as aeronaves que não existem, mas que já estão em fase avançada de desenvolvimento, o Gripen NG certamente não é o mais avançado. E até o momento, o desenvolvimento do Gripen NG não é para o Brasil, mas sim para exportação. Só haverá de fato desenvolvimento para o Brasil se o projeto for escolhido no FX-2.

-O Gripen não só vai atender como superar todas as exigências operacionais da Força Aérea Brasileira, em todos os seus empregos – missões de Combate BVR/WVR Ar-Ar, Ar para Superfície terrestre e marítima, assim como reconhecimento.
Se tivermos sorte, sim. Quais são as exigências operacionais da FAB, e elas estão de acordo com a missão à ser realizada, ou apenas cobrem a substituição, com vantagens, doque temos hoje? Mas concordo que o realmente relevante é atender as exigências operacionais, o resto é bonus de valor relativo.
-O Gripen apresenta uma excepcional autonomia e capacidade multiemprego, em operações normais e hostis a partir de bases avançadas (FOB), atuando como um perfeito multiplicador de forças.
A autonomia do Gripen NG é excepcional, no mau sentido do termo. Isso não é uma vantagem considerável em relação aos outros concorrentes, exceto talvez a capacidade de operar em pistas improvisadas, e ainda assim, acho que nenhum deles opera confortavelmente na Amazônia em pistas de terra.
-No curso de sua vida útil, o Gripen incorrerá em custos substancialmente menores do que os de seu concorrente monomotor mais próximo, sendo capaz de operar a uma fração do custo de seus concorrentes bimotores.
Não duvido que o custo de manutenção possa ser inferior de um monomotor em relação aos bimotores, mas a diferença entre um e outro tipo vai além dos custos. Esse é apenas um lado da moeda.

-O Gripen NG é a única opção do Brasil que oferece recursos técnicos e militares de última geração.
De jeito nenhum. O Rafale e o F-18 oferecidos também oferecem recursos de última geração, ainda que nenhum dos 3 esteja no mesmo nível dos caças de 5a. geração projetados ou em operação.
-Com o Gripen NG, o Brasil poderá se tornar um parceiro de seu programa de desenvolvimento e uma plataforma para o desenvolvimento de futuros programas tecnológicos.
Na verdade, sem o Brasil, o programa Gripen NG não vai existir. E também no caso do Rafale, a compra da plataforma leva à um acordo de desenvolvimento de futuros programas tecnológicos.
-Em combinação com o programa de Cooperação Industrial, o programa do Gripen, especialmente desenvolvido para a FAB, a Defesa e o setor industrial do Brasil, tornará o País, até 2020, totalmente independente da necessidade de adquirir aviões de combate de outros países, transformando-o em um exportador de aeronaves como a Suécia.
Esse programa não é exclusividade da proposta do Gripen NG...
Pra mim é o bastante, 1000 unidades jàààààààààà!! [082]
Muito bom, resumindo, vamos deixar quem gestou o Fantasminha, vendendo como se fosse realidade, desenvolver e produzir ele.

[]´s




Carlos Mathias

Re: JAS-39 Gripen

#7777 Mensagem por Carlos Mathias » Qui Ago 27, 2009 1:51 pm

Esse texto é excelente, na minha opinião.




Carlos Mathias

Re: JAS-39 Gripen

#7778 Mensagem por Carlos Mathias » Qui Ago 27, 2009 1:56 pm

A autonomia do Gripen NG é excepcional, no mau sentido do termo
:lol: :lol: :lol: :lol:
Quanta maldade no coração.




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Re: JAS-39 Gripen

#7779 Mensagem por Francoorp » Qui Ago 27, 2009 2:14 pm

-O Gripen não só vai atender como superar todas as exigências operacionais da Força Aérea Brasileira, em todos os seus empregos – missões de Combate BVR/WVR Ar-Ar, Ar para Superfície terrestre e marítima, assim como reconhecimento.
Se tivermos sorte, sim. Quais são as exigências operacionais da FAB, e elas estão de acordo com a missão à ser realizada, ou apenas cobrem a substituição, com vantagens, doque temos hoje? Mas concordo que o realmente relevante é atender as exigências operacionais, o resto é bonus de valor relativo.


Pra mim a exigencia é ter um aviao novo e fabricado aqui...depois é melhorar o projeto como fizeram os chineses com avioes russos fabricados sob-licença.

Mas pareçe que todos querem o melhor e agora. :twisted:




As Nossas vidas não são nada, A Nossa Pátria é tudo !!!

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Re: JAS-39 Gripen

#7780 Mensagem por PRick » Qui Ago 27, 2009 2:24 pm

Francoorp escreveu:-O Gripen não só vai atender como superar todas as exigências operacionais da Força Aérea Brasileira, em todos os seus empregos – missões de Combate BVR/WVR Ar-Ar, Ar para Superfície terrestre e marítima, assim como reconhecimento.
Se tivermos sorte, sim. Quais são as exigências operacionais da FAB, e elas estão de acordo com a missão à ser realizada, ou apenas cobrem a substituição, com vantagens, doque temos hoje? Mas concordo que o realmente relevante é atender as exigências operacionais, o resto é bonus de valor relativo.


Pra mim a exigencia é ter um aviao novo e fabricado aqui...depois é melhorar o projeto como fizeram os chineses com avioes russos fabricados sob-licença.

Mas pareçe que todos querem o melhor e agora. :twisted:
Não, eu diria é que a maioria sabe que temos ofertas melhores agora, e para o futuro. Tanto para a nacionalização, quanto para desevolvimento. O Gripen NG é a tentativa de contornar o maior problema do Gripen C, é uma plataforma pequena demais, que limita de forma decisiva qualquer modificação maior no futuro. Como já defini, o Rafale é um Super Gripen, quer dizer foi feito dentro da mesma filosofia, porém, sendo uma plataforma maior, mais flexível e com maior possibilidade de desenvolvimento, e ainda, com um parceiro que não depende de terceiros.

É claro sendo maior e mais capaz, é mais caro. Como diz o NJ precisamos pensar grande.

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Re: JAS-39 Gripen

#7781 Mensagem por Francoorp » Qui Ago 27, 2009 3:00 pm

PRick escreveu:
Francoorp escreveu:-O Gripen não só vai atender como superar todas as exigências operacionais da Força Aérea Brasileira, em todos os seus empregos – missões de Combate BVR/WVR Ar-Ar, Ar para Superfície terrestre e marítima, assim como reconhecimento.
Se tivermos sorte, sim. Quais são as exigências operacionais da FAB, e elas estão de acordo com a missão à ser realizada, ou apenas cobrem a substituição, com vantagens, doque temos hoje? Mas concordo que o realmente relevante é atender as exigências operacionais, o resto é bonus de valor relativo.


Pra mim a exigencia é ter um aviao novo e fabricado aqui...depois é melhorar o projeto como fizeram os chineses com avioes russos fabricados sob-licença.

Mas pareçe que todos querem o melhor e agora. :twisted:
Não, eu diria é que a maioria sabe que temos ofertas melhores agora, e para o futuro. Tanto para a nacionalização, quanto para desevolvimento. O Gripen NG é a tentativa de contornar o maior problema do Gripen C, é uma plataforma pequena demais, que limita de forma decisiva qualquer modificação maior no futuro. Como já defini, o Rafale é um Super Gripen, quer dizer foi feito dentro da mesma filosofia, porém, sendo uma plataforma maior, mais flexível e com maior possibilidade de desenvolvimento, e ainda, com um parceiro que não depende de terceiros.

É claro sendo maior e mais capaz, é mais caro. Como diz o NJ precisamos pensar grande.

[]´s


Sim , mas nao creio que o Rafale seria uma plataforma completamente nossa. Os franceses querem vender para outros também, nòs produzirìamos algumas parte nao tudo.

Assim como nao produziremos tudo, melhor o Gripen NG mesmo sendo um projeto. Teriamos mais tempo para aprender e aperfiçoar o modelo, pois o projeto ainda pode ser modificàvel dentro de algumas especificaçoes da FAB.

Quanto a possibilidade de desenvolvimento, o gripen NG vençe aqui também, pois seria a base para uma plataforma nova de baixo custo, independente (pois o gripen tem dependencia esterna, isso forçaria o Brasil a investir em tech nacional para ter independencia), de projeto nacional e ainda com super-cruzeiro.

Sou cabeça dura? Nao sei!




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Re: JAS-39 Gripen

#7782 Mensagem por gaitero » Qui Ago 27, 2009 3:11 pm

Francoorp escreveu:
PRick escreveu: Não, eu diria é que a maioria sabe que temos ofertas melhores agora, e para o futuro. Tanto para a nacionalização, quanto para desevolvimento. O Gripen NG é a tentativa de contornar o maior problema do Gripen C, é uma plataforma pequena demais, que limita de forma decisiva qualquer modificação maior no futuro. Como já defini, o Rafale é um Super Gripen, quer dizer foi feito dentro da mesma filosofia, porém, sendo uma plataforma maior, mais flexível e com maior possibilidade de desenvolvimento, e ainda, com um parceiro que não depende de terceiros.

É claro sendo maior e mais capaz, é mais caro. Como diz o NJ precisamos pensar grande.

[]´s


Sim , mas nao creio que o Rafale seria uma plataforma completamente nossa. Os franceses querem vender para outros também, nòs produzirìamos algumas parte nao tudo.

Assim como nao produziremos tudo, melhor o Gripen NG mesmo sendo um projeto. Teriamos mais tempo para aprender e aperfiçoar o modelo, pois o projeto ainda pode ser modificàvel dentro de algumas especificaçoes da FAB.

Quanto a possibilidade de desenvolvimento, o gripen NG vençe aqui também, pois seria a base para uma plataforma nova de baixo custo, independente (pois o gripen tem dependencia esterna, isso forçaria o Brasil a investir em tech nacional para ter independencia), de projeto nacional e ainda com super-cruzeiro.

Sou cabeça dura? Nao sei!
Tudo bem, sua previsão é tão sonho quanto desenvolver o Gripen NG, se me permite, me diga como fazer tudo o que você disse acima e eu lhe darei meu apoio... :roll:

Pode começar com o básico...

Turbina e Radar AESA....




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Re: JAS-39 Gripen

#7783 Mensagem por Bolovo » Qui Ago 27, 2009 3:33 pm

Eu guardei isso por muito tempo, mas hoje a minha fonte (engenheiro da FAB) deixou liberar. São estudos do CTA, retirados de um PPT de uma palestra de um brigadeiro. Foram os primeiros estudos do FX, antes dele ser cancelado. Esse primeiro é de 1998, um estudo da Força Aérea Chinesa, para a aquisição do Su-30, que foi aproveitado pela alta cúpula da FAB, já que os territórios chinês e brasileiro tem semelhanças em tamanho.

http://img43.imageshack.us/img43/1530/flankerchina.jpg


Já estes são do ano 2000, quando ficou comprovado o raio de ação do Gripen.

http://img44.imageshack.us/img44/4707/anapolis1.jpghttp://img81.imageshack.us/img81/341/anapolis2.jpg

Portanto, com essas imagens, vindo de fontes oficiais (CTA), creio que não há mais dúvidas quanto os dados que saem na internet. Reitero, que são dados oficiais da FAB. Fico feliz em finalmente ter tido autorização para postar essas imagens, de extrema importância para o enriquecimento do debate. Espero que agora não haja mais confusões.

Abraços a todos! :D




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Re: JAS-39 Gripen

#7784 Mensagem por chm0d » Qui Ago 27, 2009 3:40 pm

:lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol:




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Re: JAS-39 Gripen

#7785 Mensagem por Wolfgang » Qui Ago 27, 2009 3:40 pm

:mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:




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