Fórum Defesa Brasil

Os Napaoc servem para patrulhar, as corvetas para combater.

Não seria melhor comprar mais napaocs.

Vamos combinar uma coisa de uma vez por todas?
NÃO EXISTE DIFERENÇA DE ATUAÇÃO ENTRE OS NAVIOS DA ESQUADRA, UNS DE ÁGUAS MARRONS, OUTROS DE ÁGUAS AZUIS.
As Corvetas possuem, hoje, o mesmo rol de atuação que os navios maiores, fazem todos os tipos de guerra, e assim será com qualquer navio que seja designado para a Esquadra.
Elas já foram para Angola, Moçambique, França, Inglaterra, Chile, etc.
São navios de alto-mar iguais a qualquer outro.
Se seriam o melhor meio, esta é outra discussão.
Mas elas cumprem sua tarefa.
PONTO.

Marino os OPV classe Amazonas estão"preparados" para receber misseis e torpedos?seria
possivel converter um OPV em corveta??apenas curiosidade.

Use, como membro sênior do DB, seu bom senso e apresente uma resposta para os novos membros do DB.
Tenho certeza de que vc é capaz.
Aguardo resposta.

Bom Marino eu li na internet certa vez não lembro aonde, que esses OPVs estariam aptos
para receber misseis e torpedos.

Eles tem sonar?
Pense Fábio. Vc é membro sênior do DB.

Marino escreveu:Vamos combinar uma coisa de uma vez por todas?
NÃO EXISTE DIFERENÇA DE ATUAÇÃO ENTRE OS NAVIOS DA ESQUADRA, UNS DE ÁGUAS MARRONS, OUTROS DE ÁGUAS AZUIS.
As Corvetas possuem, hoje, o mesmo rol de atuação que os navios maiores, fazem todos os tipos de guerra, e assim será com qualquer navio que seja designado para a Esquadra.
Elas já foram para Angola, Moçambique, França, Inglaterra, Chile, etc.
São navios de alto-mar iguais a qualquer outro.
Se seriam o melhor meio, esta é outra discussão.
Mas elas cumprem sua tarefa.
PONTO.

O almirante Mario César Flores no excelente trabalho a ''Marinha nos próximos 30 anos'' define o emprego básico de meios disponíveis e futuros. A principio as corvetas seriam os meios de proteção a navegação de cabotagem e as fragatas das linhas de comunicação de longo curto, além de integrarem a cobertura de GT"s, por exemplo, em operações de projeção de poder e de controle de área marítima.As corvetas como integrantes da Esquadra naturalmente desempenham as mesmas funções de navios de maior tonelagem, entretanto com restrições. Eu, já vi as dificuldades que as corvetas enfrentam para acompanhar GT nucleado no São Paulo em um mar encapelado.

Sds


Lord Nauta

Não tem sonar, mas poderia ser instalado,isso não sei,agora Marino os sensores do navio
e seu sistema de combate indica que podem receber ao menos misseis aee e anti superficie.

Marino por favor pode me explicar porque os napas de 500 t estão recebendo o siconta??

Lord Nauta escreveu:

Marino escreveu:Vamos combinar uma coisa de uma vez por todas?
NÃO EXISTE DIFERENÇA DE ATUAÇÃO ENTRE OS NAVIOS DA ESQUADRA, UNS DE ÁGUAS MARRONS, OUTROS DE ÁGUAS AZUIS.
As Corvetas possuem, hoje, o mesmo rol de atuação que os navios maiores, fazem todos os tipos de guerra, e assim será com qualquer navio que seja designado para a Esquadra.
Elas já foram para Angola, Moçambique, França, Inglaterra, Chile, etc.
São navios de alto-mar iguais a qualquer outro.
Se seriam o melhor meio, esta é outra discussão.
Mas elas cumprem sua tarefa.
PONTO.

O almirante Mario César Flores no excelente trabalho a ''Marinha nos próximos 30 anos'' define o emprego básico de meios disponíveis e futuros. A principio as corvetas seriam os meios de proteção a navegação de cabotagem e as fragatas das linhas de comunicação de longo curto, além de integrarem a cobertura de GT"s, por exemplo, em operações de projeção de poder e de controle de área marítima.As corvetas como integrantes da Esquadra naturalmente desempenham as mesmas funções de navios de maior tonelagem, entretanto com restrições. Eu, já vi as dificuldades que as corvetas enfrentam para acompanhar GT nucleado no São Paulo em um mar encapelado.

Sds


Lord Nauta

Esta tarefa foi pensada quando da especificação dos REM das Corvetas, no período da guerra fria, quando a tarefa de MB dentro de um arranjo continental, seria de guerra AS, na proteção a comboios e garantindo o abastecimento.
Este cenário esvaneceu-se.
Eu comandei a Jaceguai em mar 8, fazendo a mesma coisa que as fragatas faziam.
Com sofrimento? Claro, evidente, mas cumprimos plenamente o que tínhamos que fazer.
Por isso sempre escrevi aqui que o que a MB precisa é TONELAGEM.
Mas, na Esquadra, nao existe separação de tarefas.
Navios com tarefas costeiras e navios com tarefas de alto mar.

Rússia desiste de construir sob licença dois navios classe ‘Mistral’, segundo jornal
21 de dezembro de 2012, em Indústria Naval, Noticiário Internacional, orçamentos, por Fernando "Nunão" De Martini
Encomenda de quatro navios ficaria reduzida às duas unidades construídas na França – informações são do jornal de negócios Vedomosti, via RIA Novosti
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Nesta sexta-feira, 21 de dezembro, a RIA Novosti trouxe notícia de que o Ministério da Defesa da Rússia decidiu abandonar os planos de construir localmente dois navios de assalto anfíbio classe ‘Mistral” franceses sob licença. As informações são do diário de negócios Vedomosti, citando uma fonte governamental.

A Rússia e a França assinaram, em junho de 2011, um contrato de 1,2 bilhão de dólares para dois navios classe “Mistral” a serem construídos na França, o que incluiria a transferência de tecnologia sensível. O primeiro navio, o Vladivostok, está sendo construído no estaleiro francês da DCNS em Saint-Nazaire e deverá ser entregue em 2014. Já o segundo, o Sevastopol, tem prazo de entrega previsto para 2015.Esperava-se que dois outros navios seriam construídos, 80% na Rússia e 20% na França. Porém, construtores russos e muitos especialistas navais têm sido céticos quanto à necessidade militar de ter quatro navios dessa classe na Marinha Russa, segundo o jornal. Além disso, a construção doméstica dos dois navios custaria à Rússia aproximadamente o mesmo valor do contrato francês, enquanto sua manutenção representaria um grande gasto no orçamento de defesa, de acordo com fontes da indústria.

A decisão teria sido tomada após mudanças no topo da Defesa Russa, com a saída de Anatoly Serdyukov do posto de ministro da Defesa e sua substituição pelo ex-ministro de Emergências Sergei Shoigu. Este, ao tomar posse, decidiu imediatamente ajustar os gastos da pasta. O Ministério da Defesa ainda não comentou a notícia do jornal Vedomosti, segundo a RIA Novosti.
http://www.naval.com.br/blog/2012/12/21 ... z2FhMV6pGz

FABIO escreveu:Não tem sonar, mas poderia ser instalado,isso não sei,agora Marino os sensores do navio
e seu sistema de combate indica que podem receber ao menos misseis aee e anti superficie.

Marino por favor pode me explicar porque os napas de 500 t estão recebendo o siconta??

Fábio, vc como membro sênior tem que ensinar, nao perguntar.
Pense.
O sonar pode ser instalado? Vai cortar a quilha do navio para instalar um domo?
Cabe? A estrutura agüenta?
Tem lugar no interior para o transponder sonar, tem reserva de energia para alimentar os sistemas, etc?
Aguardo sua resposta.
Os sensores do navio indicam que pode receber mísseis AA e ASup?
Quais, por favor.
Que mísseis, caso a resposta anterior seja convincente?
Mísseis de lançamento vertical, os AA?
Iria colocá-los aonde no navio.
De novo a questão da estrutura do navio.
Ela agüenta?
Aguardo ser iluminado.

Fábio, o que é o Siconta?
Para que serve?
Qual o tamanho?
O que faz?

Marino escreveu:Vamos combinar uma coisa de uma vez por todas?
NÃO EXISTE DIFERENÇA DE ATUAÇÃO ENTRE OS NAVIOS DA ESQUADRA, UNS DE ÁGUAS MARRONS, OUTROS DE ÁGUAS AZUIS.
As Corvetas possuem, hoje, o mesmo rol de atuação que os navios maiores, fazem todos os tipos de guerra, e assim será com qualquer navio que seja designado para a Esquadra.
Elas já foram para Angola, Moçambique, França, Inglaterra, Chile, etc.
São navios de alto-mar iguais a qualquer outro.
Se seriam o melhor meio, esta é outra discussão.
Mas elas cumprem sua tarefa.
PONTO.

Bem, isto é o que eu venho, meio que sem sucesso, tentando explicitar aqui nos últimos post. Navio na MB, na hora do "pega pra capar", vira tudo navio de guerra. E em sendo assim, a produção ou a descontinuidade das Barroso tem de levar em conta sempre esta questão. Até porque, como já disse, elas serão navios da Esquadra, operando com ela e dentro dela. Neste sentido, nada mais natural do que as versões subsequentes, ao menos para mim, serem capazes, naturalmente, de operar com os SH, haja visto, também como já afirmei anteriormente, ele ser o novo helo padrão das escoltas da MB. E assim, todo e qualquer navio de combate na MB que vier a ser construindo, tem obrigatoriamente de levar em consideração esta condição, de apor a operação daqueles helos em seu convôo. Creio que é isso.

abs.

Concordo, mas nao sei se é isso o que ocorrerá na prática.

Eu particularmente acredito que o que vai acontecer é a operação marginal dos poucos Super Linx/ Esquilo como falei no post anterior. Infelizmente não há helos em quantidade disponíveis para todos os navios, quando estiverem prontos, e nenhuma previsão de adquirir-se mais SH. Quem não tem cão, caça com gato. E na falta de mais falcões, acho que os nossos gatos vão continuar caçando por muito tempo ainda.

abs.