Fórum Defesa Brasil

Mais a regra dos TAF da vida é clara independentemente se você e marombado ou reco-reco tem que fazer com o punho pra fora.

Lirolfuti escreveu:

cabeça de martelo escreveu:No artigo eles estão a falar disto:



Eu quando fui fazer as PAF para entrar na recruta na ETAT, fiz apenas 7 (o minimo para entrar).

Passado 9 semanas quando fiz as PAF para o Curso de Pára-quedismo já consegui o dobro.

Lembro-me de asssitir o pessoal do Curso de Precursores a fazer as PAF do final do curso e logo o primeiro fez 30 à minha frente... depois de ter passado 2 semanas no mato! Que grande besta!!!

So um pequeno detalhe na foto os 2 primeiros "recu" estão a fazer as barras de modo errado, estao com o punho para dentro quando deviam estar com ele para fora como o ultimo.

Se fosse na minha tropa o militar que estivesse a controlar o exercicio diria sempre:

-0, 0, 0, 0...

Nas PAF ou faz-se como deve de ser ou eles não contam.

No meu primeiro TAF com 2 messes de recruta, um dos soldados foi fazer a barra e o mínimo eram 3 ou 4 não me recordo bem, ele subiu e fez a mínimo soque com o punho para dentro quando ele desceu o sargento pergunto:
Sargento_Onde a senhor pensa que vai?
Soldado _ Eu ja fiz a barras sargento.
Sargento_Fez e o caralho trepa nessa porra de novo e faz do jeito certo agora.

Na foto ao que parece estão a fazer teste a aptidão da turma do próximo ano por isso o relaxo todo no modo como estão a fazer as barras.

O que eu não entendo é que, com uso dos bíceps, fica difícil erguer a cabeça acima da barra (experimentem pra ver); com os tríceps fica difícil erguer o corpo mas, após obter isso, a cabeça já está no ponto certo...

cabeça de martelo escreveu:U.S. Army is considering to replace some soldiers with robots to cut size of brigade.

The United States Army is considering cutting down a brigade by 25 percent and replacing those soldiers with robots.

Esse aqui?

Acho que estão falando desse aqui:

Moleza de pegar com um RPG.

E é ainda mais fácil para ELE te pegar com a metralhadora...

Verdade. Tanto que os campos de batalha estão cheios disso aí, não tem pra ninguém...

Cada vez mais cheios...

Tomara eu já esteja enterrado e bem morto quando este dia chegar, de um ser humano acabar por receber ordens de um monte de parafusos falante....
ou pior, ser ele próprio transformado em um monte de parafusos biomecânicos.
esse povo do pentágono anda vendo muito filme mesmo.

abs.

Cross escreveu:

cabeça de martelo escreveu:U.S. Army is considering to replace some soldiers with robots to cut size of brigade.

The United States Army is considering cutting down a brigade by 25 percent and replacing those soldiers with robots.

Esse aqui?

Ou talvez este aqui?



Leandro G. Card

FCarvalho escreveu:Tomara eu já esteja enterrado e bem morto quando este dia chegar, de um ser humano acabar por receber ordens de um monte de parafusos falante....
ou pior, ser ele próprio transformado em um monte de parafusos biomecânicos.
esse povo do pentágono anda vendo muito filme mesmo.

abs.

Não me preocupo com isso, pelo menos até que alguém consiga entender como funciona a mente humana para poder tentar reproduzi-la. Até lá será o contrário, os robôs é que receberão ordens do homem.

Mas na verdade o que existe hoje nem é isso, os robôs ainda são apenas máquinas extremamente burras que precisam ser pilotadas à distância, geralmente demandando uma equipe e um monte de sistemas de controle e telemetria para isso. O custo e a complexidade acabam sendo bem altos, não sei se valeria à pena pelo lado da economia. Por outro lado, pode se revelar uma forma excelente de economizar vidas de soldados.


Leandro G. Card

Acho que não.

É mais barato e rápido construir, manter e substituir um robô autônomo ou operado pelo soldado que está a milhas de distancia. Se for destruído, basta repor ou manter estoques, a equipe de manutenção e operadores vão estar vivos e mais experientes. Tornando desnecessário arriscar soldados vivos que demoraram para serem treinados, custam manter e, em caso de baixa ou traumas, terá que arcar com custos de recuperação e/ou pagar uma gorda indenização as famílias. Sem contar que perder soldados é ruim por si mesmo.

Os drones estão tocando o terror. Com vantagens de custos e eficiência em relação a caças tripulados para muitas missões arriscadas ou de "orelha seca".

O problema é que a tal da inteligencia artificial está avançando a passos bem largos. E mais dia, menos dia, vai haver máquinas com autonomia o suficiente para tomar suas próprias decisões. O que no caso de simplesmente matar e/ou eliminar um alvo, convenhamos, não precisa-se de muita inteligência, ou mesmo decifra todos os mistérios da mente, mesmo para um ser humano. É preciso apenas, e se muto, "fazer bem o serviço". E para isso, já existem de sobra no mundo serem humanos com instinto assassino de sobre para tal.

Enfim, a merda toda é quando se coloca um arma na mão de uma máquina, ao mesmo tempo em que se põe nela uma "inteligencia" capaz de suportar suas próprias decisões - e é para isso que caminhamos - e no final vamos acabar ons perguntando: quem é que vai controlar quem nessa história?

Longe dessa paranóia de videogames, a robótica no campo militar tende a dar a estas maquinas cada vez mais autonomia, pelos estudos que se faz por aí, afim de melhor "fazer o seu serviço". E elas serão em 20, 30, 40 ou 50 anos, não sei, com certeza muito boas nisso, até porque máquinas não tem sentimentos, nem remorsos, ou alguma moral e/ou pensamentos de alteridade e compaixão, ao contrário de nós...

Independente de seu alvo ser um ser humano, ou seres humanos, ou um outro igual a si....

Alguém aqui já passou pela sensação de se sentir ou ser um alvo?

abs.