Do seu post utilizei a frase destacada, para colocar em debate as possibilidades de desenvolvimento do Guarani como VBCI, em conformidade com o conceito postado pelo Túlio, levantando a dúvida sobre a intenção inicial (VBTP com seteiras e canhão leve) e a possibilidade de ter um VBCI "dedicado" (p.ex., Bradley) em função de novos produtos nacionais (UT30-BR, de início, e TORC30, disponível posteriormente).Reginaldo Bacchi escreveu:Esta realmente eu não entendi!?!?!?Alcantara escreveu: Quem sabe o pensamento inicial não era colocar as UT30-BR nos Guarani para usá-los como apoio de fogo (conforme citado pelo Clermont) e, depois, surgiu a TORC30, que possibilitaria um VBCI conforme explanado pelo Túlio?
O que é que tem a ver???
Bacchi
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Re: NOTÍCIAS
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Re: NOTÍCIAS
Alcantara, tua frase:
"... Quem sabe o pensamento inicial não era colocar as UT30-BR nos Guarani para usá-los como apoio de fogo (conforme citado pelo Clermont) e, depois, surgiu a TORC30, que possibilitaria um VBCI conforme explanado pelo Túlio? ...",
é incompreensivel.
Eu não consigo entender o que você quer dizer.
Por que é possivel com a TORC30 e não é possivel com a UT-30BR??? Ou, vice versa?
Não entendo!!!
Alguém entendeu?
Bacchi
"... Quem sabe o pensamento inicial não era colocar as UT30-BR nos Guarani para usá-los como apoio de fogo (conforme citado pelo Clermont) e, depois, surgiu a TORC30, que possibilitaria um VBCI conforme explanado pelo Túlio? ...",
é incompreensivel.
Eu não consigo entender o que você quer dizer.
Por que é possivel com a TORC30 e não é possivel com a UT-30BR??? Ou, vice versa?
Não entendo!!!
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Re: NOTÍCIAS
Por causa das torres e uso das seteiras...
VBCI (conceito antigo)
UT30-BR
Kifv2
VBCI (conceito atual)
TORC30
Puma
Veja os posts do Clermont e do Túlio.
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Re: NOTÍCIAS
A primeira parte do raciocínio do Alcântara véio - grande prazer em rever, cupincha - me parece ser a correta: um VBTP com capacidade de, desmontada a tropa, prover-lhe apoio de fogo adicional (notar que serão muito menos carros com a dita torre 30 mm do que com REMAX e Platt, por exemplo). Para podermos ter uma idéia melhor do que o EB deseja da VTR, devemos antes saber quantas - e de que tipo - mobiliarão uma Cia, por ex. No C I Bld de Santa Maria, para ilustrar, a previsão é de umas poucas unidades com UT-30 (das quais até hj o EB encomendou apenas uma dezena, e notar que o contrato foi assinado há anos) para uma maioria de VBTPs com armas mais leves (Mtrs e possivelmente LGs).
Minha idéia é a de apenas algumas usarão peça 30 em cada Cia e, justamente por serem minoria, caber-lhes-á a função principal de Apoio de Fogo, tanto reforçando a capacidade das demais (que usam armamento mais leve) quanto provendo-lhes alguma proteção e batendo alvos mais "duros" ou distantes (como casamatas reforçadas) ou até engajando VTRs inimigas, e aí entra novamente a característica de uma VBCI (eu dizia VCI mas notei que no EB usam o outro termo, que passei a adotar), pois o Guarani como o conhecemos, pela incapacidade de suportar o fogo retornado que seja maior do que .50 (e esta só com add-on, ou seja, aqueles módulos extras de blindagem para os quais ele tem aquelas "pegas" onde as placas são aparafusadas. Sua proteção normal encara apenas 7,62 perfurante), precisará disparar de surpresa, sem chance de reação, e/ou sob cobertura (proteção do terreno), enquanto uma VBCI poderá (claro, se puder disparar à sniper, tanto melhor) optar pelo choque direto contra VTRs do seu próprio tipo ou similares. Até onde sei não está nem em estudo uma versão VBCI.
Ah, mas e o futuro 8 x 8? VBR-MR e Viatura de Socorro. É o que há. Talvez resolvam investir pesado e fazer algo similar ao Puma, mas custará caro e levará tempo. E ainda o EB deve considerar tal VBCI um meio de emprego eficaz (custo-efetivo, na verdade). Até onde sei, eles pensam em termos de carro sobre lagartas (me foi citado o Bradley como exemplo) para isso.
Creio que citei em artigo no PD que, em outubro passado, o sr. Christian Böge (Boss da KMW Brasil), apresentou um slide em sua palestra. Era uma família de blindados sobre lagartas. Duas coisas mje chamaram a atenção: a primeira é que não havia um CC. A segunda? Havia uma VBCI com peça 30 mm...
AINDA SOBRE O GUARANI - Notar a torre, aliás as torres, tanto a TORC (a atual, parecida com a UT, não aquela "xerocada" da do Puma 8 x 8 e que aparece em foto no post acima) quanto a própria UT: ambas, no momento do disparo, elevam seu corpo, com a peça principal no topo. Isso é uma óbvia demonstração da intenção do disparo oculto pelas dobras do terreno, expondo apenas uma minúscula parte da torre (que aliás, nem em sonhos suportaria um impacto de sua própria peça) do veículo. Notar ainda que, com os add-ons previstos na blindagem, tropa embarcada e torre 30 municiada, o Guarani chega ao máximo de sua carga útil: add-ons suficientemente grandes (e pesados) com capacidade de deter munição 30 mm acabariam com a mobilidade da VTR. Colocados apenas no arco frontal, desequilibrariam o carro, além de forçar desproporcionalmente o trem de rolamento dianbteiro em relação ao traseiro.
Minha idéia é a de apenas algumas usarão peça 30 em cada Cia e, justamente por serem minoria, caber-lhes-á a função principal de Apoio de Fogo, tanto reforçando a capacidade das demais (que usam armamento mais leve) quanto provendo-lhes alguma proteção e batendo alvos mais "duros" ou distantes (como casamatas reforçadas) ou até engajando VTRs inimigas, e aí entra novamente a característica de uma VBCI (eu dizia VCI mas notei que no EB usam o outro termo, que passei a adotar), pois o Guarani como o conhecemos, pela incapacidade de suportar o fogo retornado que seja maior do que .50 (e esta só com add-on, ou seja, aqueles módulos extras de blindagem para os quais ele tem aquelas "pegas" onde as placas são aparafusadas. Sua proteção normal encara apenas 7,62 perfurante), precisará disparar de surpresa, sem chance de reação, e/ou sob cobertura (proteção do terreno), enquanto uma VBCI poderá (claro, se puder disparar à sniper, tanto melhor) optar pelo choque direto contra VTRs do seu próprio tipo ou similares. Até onde sei não está nem em estudo uma versão VBCI.
Ah, mas e o futuro 8 x 8? VBR-MR e Viatura de Socorro. É o que há. Talvez resolvam investir pesado e fazer algo similar ao Puma, mas custará caro e levará tempo. E ainda o EB deve considerar tal VBCI um meio de emprego eficaz (custo-efetivo, na verdade). Até onde sei, eles pensam em termos de carro sobre lagartas (me foi citado o Bradley como exemplo) para isso.
Creio que citei em artigo no PD que, em outubro passado, o sr. Christian Böge (Boss da KMW Brasil), apresentou um slide em sua palestra. Era uma família de blindados sobre lagartas. Duas coisas mje chamaram a atenção: a primeira é que não havia um CC. A segunda? Havia uma VBCI com peça 30 mm...
AINDA SOBRE O GUARANI - Notar a torre, aliás as torres, tanto a TORC (a atual, parecida com a UT, não aquela "xerocada" da do Puma 8 x 8 e que aparece em foto no post acima) quanto a própria UT: ambas, no momento do disparo, elevam seu corpo, com a peça principal no topo. Isso é uma óbvia demonstração da intenção do disparo oculto pelas dobras do terreno, expondo apenas uma minúscula parte da torre (que aliás, nem em sonhos suportaria um impacto de sua própria peça) do veículo. Notar ainda que, com os add-ons previstos na blindagem, tropa embarcada e torre 30 municiada, o Guarani chega ao máximo de sua carga útil: add-ons suficientemente grandes (e pesados) com capacidade de deter munição 30 mm acabariam com a mobilidade da VTR. Colocados apenas no arco frontal, desequilibrariam o carro, além de forçar desproporcionalmente o trem de rolamento dianbteiro em relação ao traseiro.
É o que penso.
Editado pela última vez por Túlio em Seg Jan 20, 2014 9:24 pm, em um total de 2 vezes.
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Re: NOTÍCIAS
Se for isso mesmo, o alcance maior de uma arma de 30mm faz bastante diferença.Túlio escreveu:AINDA SOBRE O GUARANI - Notar a torre, aliás as torres, tanto a TORC (a atual, parecida com a UT, não aquela "xerocada" da do Puma 8 x 8 e que aparece em foto no post acima) quanto a própria UT: ambas, no momento do disparo, elevam seu corpo, com a peça principal no topo. Isso é uma óbvia demonstração da intenção do disparo oculto pelas dobras do terreno, expondo apenas uma minúscula parte da torre (que aliás, nem em sonhos suportaria um impacto de sua própria peça) do veículo.
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Re: NOTÍCIAS
LeandroGCard escreveu:Se for isso mesmo, o alcance maior de uma arma de 30mm faz bastante diferença.Túlio escreveu:AINDA SOBRE O GUARANI - Notar a torre, aliás as torres, tanto a TORC (a atual, parecida com a UT, não aquela "xerocada" da do Puma 8 x 8 e que aparece em foto no post acima) quanto a própria UT: ambas, no momento do disparo, elevam seu corpo, com a peça principal no topo. Isso é uma óbvia demonstração da intenção do disparo oculto pelas dobras do terreno, expondo apenas uma minúscula parte da torre (que aliás, nem em sonhos suportaria um impacto de sua própria peça) do veículo.
Leandro G. Card
E não é apenas isso: a UT (e provavelmente a TORC) apresenta a possibilidade de ser equipada com mísseis AC também.
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Re: NOTÍCIAS
Como não cumpincha, esqueceu?Túlio escreveu:(...) Até onde sei não está nem em estudo uma versão VBCI.
(...)
É o que penso.
Junker do FDBA escreveu:O EB tinha interesse no VBCI 8x8, estava na apresentação do Cel. Guanabarino ao EME/CEEEx.
(...)
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Re: NOTÍCIAS
Foto é tri, mas não foi o que me disseram no berço dos blindados. De qualquer forma, cada um com sua opinião, não?
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Re: NOTÍCIAS
Em estudo está, senão o Cel. não colocaria como proposta para 2022.
No mínimo o Cel. Guanabariano estudou o assunto.
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Re: NOTÍCIAS
prp escreveu:Em estudo está, senão o Cel. não colocaria como proposta para 2022.
No mínimo o Cel. Guanabariano estudou o assunto.
O tale de estudo deve ter sido BEM profundo, a ponto de terem que usar um LAV, que pesa menos de 13 tons com peça 25 mm. Aliás, é um estudo TÃO profundo que a VTR da foto é um RECONHECEDOR anfíbio, não um VBCI.
Mas vem cá, não tem em todo o DCT e órgãos afins um único militar capaz de pegar uma foto de um Guarani e fazer um photoshop mostrando como o EB vê uma VTR dessas? Peçam ao SKY ou ao PRick que eles fazem em minutos, POWS! Porque insisto, e não é SUPOSIÇÃO minha, me foi dito por um oficial especializado em blindados com todas as letras que, para o EB, uma VBCI deve ser capaz de resistir a um disparo de sua própria arma. A que usamos é em 30 x 173 mm. Nada menor/mais leve do que o Nexter 8 x 8 (28+ tons sem CAGE) pode encarar isso (sua blindagem, com os add-ons, chega ao nível 5 da norma STANAG 4569, ou seja, encara um disparo - APDS - de sua própria arma a 500 m)...
EDIT - Basta uma olhadela para notar a diferença entre um 25 x 137 e um 30 x 173, é BRUTAL! Haja blindagem para segurar um monstrengo desses.
Ainda em dúvida? Bueno, o email do C I Bld é comsocial@cibld.eb.mil.br
Editado pela última vez por Túlio em Ter Jan 21, 2014 8:06 pm, em um total de 1 vez.
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Re: NOTÍCIAS
Tulio, disponível na net isto aqui é o mais próximo do que tu gostarias de ver.Túlio escreveu:Mas vem cá, não tem em todo o DCT e órgãos afins um único militar capaz de pegar uma foto de um Guarani e fazer um photoshop mostrando como o EB vê uma VTR dessas?
abs.
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Re: NOTÍCIAS
FCarvalho, o índio que fez esta arte esqueceu das "pegas" para os add-ons (se a VTR desenhada estivesse com os módulos, apareceriam os parafusos) e a chapa de proteção antiminas extra para o motorista, e isto dá para perceber em uma rápida olhada. Mas como bem disseste, é o mais parecido que há...
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Re: NOTÍCIAS
E penso eu que se não tem mais que isso caro amigo, é porque este projeto ainda não avançou em função de sua outra destinação, que seja, a de reconhecimento, que até agora, pelo que sabemos, é o que interessa ao EB efetivamente.
E acho também que talvez esse folder ai em cima nos dá um norte de que essa tal de VBCI 8x8 no EB é uma idéia para beeem depois de 2020.
Antes disso, temos de saber como é que funciona uma infantaria mecanizada...
abs.
E acho também que talvez esse folder ai em cima nos dá um norte de que essa tal de VBCI 8x8 no EB é uma idéia para beeem depois de 2020.
Antes disso, temos de saber como é que funciona uma infantaria mecanizada...
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Re: NOTÍCIAS
Proibido piercings, cristas ou tatuagens pornográficas
Os soldados alemães devem abster-se de usar "piercings" no nariz, cortes de cabelo ao estilo "crista" ou tatuagens com motivos pornográficos, dita um novo regulamento do exército alemão ao qual a AFP teve acesso esta quarta-feira.
As novas regras deverão entrar em vigor a 1 de fevereiro e pretendem adaptar a realidade militar às novas tendências sociais, nomeadamente, ao fenómeno das tatuagens e piercings popularizado entre os jovens na Alemanha. Desta forma, o exército dedica parte do seu código à aparência dos soldados, que designa como "modificações corporais", tais como piercings na boca, alargadores nas orelhas ou outras marcas.
As tatuagens devem ser "adequadamente cobertas e decentes", não contendo "motivos pornográficos ou discriminatórios", de acordo com o novo regulamento. Da mesma forma que os "piercings" não devem exceder o tamanho de uma moeda de um cêntimo de euro e devem ser cobertos por um adesivo de cor semelhante à da pele.
As mulheres não podem usar unhas postiças ou de gel, podendo, no entanto, usar verniz transparente. O cabelo pode ser comprido, apanhado em rabo de cavalo, mas a franja não pode tapar os olhos.
DN
Os soldados alemães devem abster-se de usar "piercings" no nariz, cortes de cabelo ao estilo "crista" ou tatuagens com motivos pornográficos, dita um novo regulamento do exército alemão ao qual a AFP teve acesso esta quarta-feira.
As novas regras deverão entrar em vigor a 1 de fevereiro e pretendem adaptar a realidade militar às novas tendências sociais, nomeadamente, ao fenómeno das tatuagens e piercings popularizado entre os jovens na Alemanha. Desta forma, o exército dedica parte do seu código à aparência dos soldados, que designa como "modificações corporais", tais como piercings na boca, alargadores nas orelhas ou outras marcas.
As tatuagens devem ser "adequadamente cobertas e decentes", não contendo "motivos pornográficos ou discriminatórios", de acordo com o novo regulamento. Da mesma forma que os "piercings" não devem exceder o tamanho de uma moeda de um cêntimo de euro e devem ser cobertos por um adesivo de cor semelhante à da pele.
As mulheres não podem usar unhas postiças ou de gel, podendo, no entanto, usar verniz transparente. O cabelo pode ser comprido, apanhado em rabo de cavalo, mas a franja não pode tapar os olhos.
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Re: NOTÍCIAS
Bom, pelo menos não somos nós aqui os únicos em ortodoxia na vestimenta e aparência militar...
Soldado com corte moicano e brinco nas orelhas aí já é sodas...
abs.
Soldado com corte moicano e brinco nas orelhas aí já é sodas...
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