Fórum Defesa Brasil

BrazilianMarine escreveu:Gente essa parceria do Rafale com 38 empresas brasileiras, envolve a CEITEC? Pois eu acho muita coincidencia o governo abrir a primeira empresa de semicondutores e chips da L.A (e é uma estatal) logo quando começaram a falar do FX-2.

Penguin escreveu:

BrazilianMarine escreveu:Gente essa parceria do Rafale com 38 empresas brasileiras, envolve a CEITEC? Pois eu acho muita coincidencia o governo abrir a primeira empresa de semicondutores e chips da L.A (e é uma estatal) logo quando começaram a falar do FX-2.

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Petry escreveu:

Brasileiro escreveu: Pra quê? Pra investir centenas de milhões de dólares desenvolvendo um chip para equipar 36 aeronaves? Se fossem 100 ainda seria pouco. Desenvolvem-se chips para fabricarem milhões!

Se o Rafale possui um processador Intel ou uma placa de memória americana e os EUA decidem barrar, e daí? Processadores e placas de memória também são fabricados no Japão, na Coréia, na China, Alemanha, etc. Não dá nem pra pensar em fazer um embargo desses, todo mundo tem um Pentium-4 em casa. Daí os críticos falam "oooh mas é fabricado nos EUA, quero nem saber.." Não é bem por aí.


abraços]

Esse chip de "míseros" 36 Rafales pode virar uma grande gama de produtos civis.

Um dos primeiros clientes do Ceitec foi a Altus. A Altus fornece CLP e outros produtos para muitas empresas brasileiras. A Petrobrás usa CLP da Altus. Até anos atrás, a Altus usava "chips" americanos. Hoje usa os desenvolvidos pela Ceitec. Deve haver muitos outros exemplos.

Quando eu fui visitar o Ceitec, o responsável comentou sobre diversas tecnologias que eles visavam buscar. Talvez 36 Rafales possa trazer algumas dessas tecnologias.

bcorreia escreveu:

Petry escreveu: Esse chip de "míseros" 36 Rafales pode virar uma grande gama de produtos civis.

Um dos primeiros clientes do Ceitec foi a Altus. A Altus fornece CLP e outros produtos para muitas empresas brasileiras. A Petrobrás usa CLP da Altus. Até anos atrás, a Altus usava "chips" americanos. Hoje usa os desenvolvidos pela Ceitec. Deve haver muitos outros exemplos.

Quando eu fui visitar o Ceitec, o responsável comentou sobre diversas tecnologias que eles visavam buscar. Talvez 36 Rafales possa trazer algumas dessas tecnologias.

O Ceitec em nada tem a ver com o FX, o intuito dessa empresa/programa é a capacitação nacional e de mão de obra para esse mercado, inclusive possibilitando no futuro que alguma grande foundry possa instalar uma planta industrial por aqui, já que uma das grandes reclamações dessas empresas sobre a possibilidade de instalar uma fábrica por aqui é a falta de mão de obra.

Por enquanto essa empresa produz apenas integrados para a TV digital e RFID, mas quem sabe no futuro a empresa cresça e desenvolva integrados mais complexos como ASICs, Microcontroladores, Microprocessadores, que possam ser utilizados por algum futuro projeto bélico nacional, mas por ora essa empresa de nada tem a ver com o FX.

A nível de componente eletrônico, eu queria saber é se caso realmente o Rafale ganhe e ocorra a TOT na área de radares, qual empresa receberia essa TOT e teria capacidade para produzir essas antenas, já que também não devem ser nada fácil de produzir uma.

Túlio escreveu:Quais componentes? TRMs? Sei lá, não quero ser chato mas lembro da nossa 'fatia' no Scipio: a casca! O miolo, o filé, era para os Italianos, e isso que era um radar desenvolvido supostamente em conjunto. Mas devo conceder que, naquele tempo, a kôza não andava tão feia no norte e podiam negociar do lado mais alto da mesa e com um sorrisinho de desprezo no canto da boca. Era o tempo em que a França não nos venderia um Super 530, a Suécia não nos venderia um Viggen e os EUA não nos venderiam um Sparrow. Hoje talvez seja algo diferente...

High cost of Indian Mirage 2000 fighter upgrade causing a rethink
Our Bureau
Fri, Dec 3, 2010 13:50 CET
http://www.bharat-rakshak.com/NEWS/news ... wsid=13909

French President Nicholas Sarkozy may miss signing of the Mirage 2000 upgrade deal with the Indian Air Force (IAF) during his visit to India. While officially, “negotiations are still going on”, according India’s senior foreign ministry officials, the reason for the delay seems to be that the high cost of upgrading the fighters is causing a rethink, informed sources told defenseworld.net.


The cost of upgrading the 51 fighters is working out to an average of Euro 45 million per piece which is well over the price of acquiring a new generation fighter such as the Rafale or F-16 which is around Euro 30million-35 million. India is seeking to upgrade the fighters with Beyond Visual Range (BVR) capabilities, Look-down, shoot-down capabilities, Advanced Electronic Counter Counter Measures (ECCM) and Multi-target, multi-shoot capabilities.

The total cost is around Euro 2.4 billion of which work worth Euro 1.5 billon will be directly with the French company Dassault and the rest for work done and equipment supplied by Hindustan Aeronautics Limited (HAL).

In comparison, India signed a similar upgrade contract for 62 MiG-29 fighters in 2008 for around $850 million which works to $13.71 million (Euro 10.28 million approximately) per fighter.

Further, the bulk of the IAF Mirage 2000 fleet was acquired in 1986-87 which makes it over 20 year old. The upgradation process is expected to take 7-9 year and residual life of the airframe after the upgrade will be about 15-10 years. A new fighter instead will have a life of 30 plus years.

DELTA22 escreveu:Tirem os chips da cabeça e usem os neurônios...

Aqui também essa charla (by Tulio)???? Fazzzzz Favorrrrrrrrrrrrrrr!!!!

[]'s a todos.

- A depender da missão, são necessários dois Mirage 2000 para executar a missão de um Rafale, conforme experiência da Força Aérea Francesa. Então, para ter o mesmo poder aéreo, o comprador deveria adquirir o dobro de caças desta classe.

Túlio escreveu:Mais uma data limite...