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Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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#7711 Mensagem por Helton2042 » Sex Dez 07, 2012 1:24 pm

Órgão / Entidade Vinculada: 52131 - COMANDO DA MARINHA
Unidade Gestora Emitente: 740003 - COORD-GERAL PROG. DESENV. SUBMAR. NUCLEAR
Favorecido: 10.827.182/0001-22 - ITAGUAI CONSTRUÇÕES NAVAIS S/A
Valor original: USD 56.339.554,15
Descrição VALOR ATINENTE A PARTE 6.2 DO CONTRATO 40000/2009-011/00, REFERENTE A TRANSFE-RÊNCIA DE TECNOLOGIA, CORRESPONDENTE AO EVENTO 6.7 - FASE "A' DO PRIMERIO ES-TUDO DO PROJETO GERAL PARA O SN-BR COM SUPORTE DA DCNS; SEGUNDA SESSÃO DO CUR-SO DE PROJETO DO SUBMARINO NO BRASIL; PROJETO DETALHADO DA SEÇÃO INTERMEDIÁRIADO S-BR COM SUPORTE DA DCNS; E PROJETO ILS PARA SUPORTE E CURSO DE ENGENHARIA DE SUPORTE. EQUIVALENTE A EURO: 8.254.298,82
http://www.portaltransparencia.gov.br/d ... 12NE000075

Órgão / Entidade Vinculada: 52131 - COMANDO DA MARINHA
Unidade Gestora Emitente: 740003 - COORD-GERAL PROG. DESENV. SUBMAR. NUCLEAR
Favorecido: EX9312972 - DCN CHERBOURG
Valor original: USD 42.922.121,93
VALOR ATINENTE AO CONTRATO 40000/2009-005/00, REFERENTE A COMPRA E VENDA DEPACOTE DE MATERIAL IMPORTADO, CORRESPONDENTE A PARTE COMPLEMENTAR DO EVENTO 1A.6 - LOTE DE ÍTENS PRINCIPAIS 1.4 PARA O SUBMARINO CONVENCIONAL BRASILEIRO 1EQUIVALENTE A EURO: 35.402.605,08
http://www.portaltransparencia.gov.br/d ... 12NE000071

Órgão / Entidade Vinculada: 52131 - COMANDO DA MARINHA
Unidade Gestora Emitente: 740003 - COORD-GERAL PROG. DESENV. SUBMAR. NUCLEAR
Favorecido: EX9312972 - DCN CHERBOURG
Valor original: USD 10.007.512,71
VALOR ATINENTE A PARTE 6.2 DO CONTRATO 40000/2009-011/00, REFERENTE A TRANSFE-RÊNCIA DE TECNOLOGIA, CORRESPONDENTE AO EVENTO 6.7 - FASE "A' DO PRIMERIO ES-TUDO DO PROJETO GERAL PARA O SN-BR COM SUPORTE DA DCNS; SEGUNDA SESSÃO DO CUR-SO DE PROJETO DO SUBMARINO NO BRASIL; PROJETO DETALHADO DA SEÇÃO INTERMEDIÁRIADO S-BR COM SUPORTE DA DCNS; E PROJETO ILS PARA SUPORTE E CURSO DE ENGENHARIA DE SUPORTE. EQUIVALENTE A EURO: 8.254.298,82
http://www.portaltransparencia.gov.br/d ... 12NE000075

Órgão / Entidade Vinculada: 52131 - COMANDO DA MARINHA
Unidade Gestora Emitente: 744000 - DIRETORIA DE SISTEMAS DE ARMAS DA MARINHA
Favorecido: 00.435.091/0001-98 - AVIBRAS DIVISAO AEREA E NAVAL S/A
Valor: R$ 2.918.365,15
PARTE DA PRESTACAO DE SERVICOS DE REVITALIZACAO EM 22 (VINTE E DOIS) MOTORE FOGUETES COM VALIDADE VENCIDA DO MISSIL ANTINAVIO EXOCET MM-40 B1 E AVALIACA DE ENVELHECIMENTO ACELERADO EM MOTORES AV-RE 40, EMPREGADOS NA RECERTIFICACA DOS EXOCET MM-40 B1,TAMBEM A SEREM UTILIZADOS PELO MAN-SUP,COM POSTERIOR EMIS SAO DE RELATORIO ESPECIFICO PARA DETERMINACAO DE SUA VIDA UTIL CONFORME CON TRATO NR 44000/2011-006/00.
http://www.portaltransparencia.gov.br/d ... 12NE000729




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#7712 Mensagem por Marino » Sex Dez 07, 2012 2:08 pm

Prestaram atenção?
VALOR ATINENTE A PARTE 6.2 DO CONTRATO 40000/2009-011/00, REFERENTE A TRANSFE-RÊNCIA DE TECNOLOGIA, CORRESPONDENTE AO EVENTO 6.7 - FASE "A' DO PRIMERIO ES-TUDO DO PROJETO GERAL PARA O SN-BR COM SUPORTE DA DCNS; SEGUNDA SESSÃO DO CURSO DE PROJETO DO SUBMARINO NO BRASIL; PROJETO DETALHADO DA SEÇÃO INTERMEDIÁRIADO S-BR COM SUPORTE DA DCNS; E PROJETO ILS PARA SUPORTE E CURSO DE ENGENHARIA DE SUPORTE. EQUIVALENTE A EURO: 8.254.298,82




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#7713 Mensagem por Brasileiro » Sex Dez 07, 2012 2:20 pm

Já estamos projetando a seção intermediária do casco do SN-BR :mrgreen:

Mas aqui cabe uma relembrada em português, das diferenças entre sessão e seção, duas palavras usadas no extrato e que podem confundir um pouco.



abraços]




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#7714 Mensagem por LeandroGCard » Sex Dez 07, 2012 6:06 pm

Brasileiro escreveu:Já estamos projetando a seção intermediária do casco do SN-BR :mrgreen:

Mas aqui cabe uma relembrada em português, das diferenças entre sessão e seção, duas palavras usadas no extrato e que podem confundir um pouco.



abraços]
É uma SESSÃO de um CURSO de projeto... . Ainda não é projeto de nada, por enquanto é estudo.


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Re: NOTICIAS

#7715 Mensagem por FCarvalho » Sex Dez 14, 2012 1:04 pm

Opinião
Marinha do Brasil: realizações e perspectivas
04/12/2012 - 19:52:33

Na Proposta de Lei Orçamentária (PLO) para 2013, o Ministério da Defesa conta com R$ 66.368,7 milhões, enquanto que o Comando da Marinha deve ficar com R$ 17.856,8 milhões. Na previsão de orçamento-programa para a Marinha, os créditos com a rubrica Política Nacional de Defesa devem totalizar R$ 3.898,3 milhões, com R$ 1.238,2 milhões para atividades permanentes e R$ 2.660,1 milhões para oito programas de obtenção de meios.

À implantação do estaleiro e da base para construção e manutenção de submarinos estão destinados R$ 1.361,1 milhões em 2013. A construção de submarinos de propulsão nuclear (SN-BR) contará com R$ 223,7 milhões e a de submarinos com propulsão convencional (S-BR) com R$ 676,1 milhões. O desenvolvimento da tecnologia nuclear terá R$ 306,4 milhões.

A elaboração do projeto de arquitetura do Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul (SisGAAz) contará com R$ 8,9 milhões. A implantação da infra-estrutura da 2ª Esquadra terá R$ 5,3 milhões. A construção de um navio de escolta contará com R$ 5 milhões :?: :!: , e a de cinco navios-patrulha (NPa) da classe "Macaé" com R$ 73,4 milhões.

Prossegue no cronograma o Programa Nuclear da Marinha (PNM), para desenvolvimento autônomo da tecnologia de propulsão nuclear, assim como o Programa de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub), para projeto e construção de quatro unidades de propulsão convencional e uma de propulsão nuclear. Ainda este ano, deve ser inaugurada, em Itaguaí (RJ), a Unidade de Fabricação de Estruturas Metálicas (Ufem).

Espera-se para breve a definição da proposta vencedora do Programa de Obtenção de Meios de Superfície (Prosuper), para construção de um lote inicial de cinco navios de escolta, cinco navios-patrulha oceânicos (NPaOc) e um navio de apoio logístico (NApLog). O número de unidades previsto não deve ser afetado pela aquisição dos três NPaOc da classe "Amazonas".

A Marinha estuda financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para realização de concorrência única visando ao fornecimento de 20 navios-patrulha (NPa) da classe "Macaé", a serem construídos em estaleiros nacionais. Os navios seriam arrendados à Marinha por 12 anos, com opção de compra ao final desse período. Tal medida elevaria para 27 o número de unidades encomendadas desta classe de navio.

Foi obtida, junto ao Ministério da Defesa, autorização para abrir processo de concorrência, visando à construção de quatro novas corvetas, baseadas na classe "Barroso". A revisão do projeto deve ser concluída em 2013, pelo Centro de Projetos de Navios (CPN), com previsão de início da construção no final de 2014 em estaleiro nacional.

Para obtenção de unidades de maior porte, foram criados o Programa de Obtenção de Navios Anfíbios (Proanf) e o Programa de Obtenção de Navios-Aeródromo (Pronae). Os futuros navios-aeródromo (NAe) e navios de propósitos múltiplos (NPM) operarão com diversos tipos de aviões e helicópteros embarcados.

O Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul (SisGAAz) está sendo implantado por etapas, com prazo de conclusão até 2033. Este sistema deve incluir uma ampla rede de sensores em plataformas fixas e móveis, inclusive veículos aéreos não tripulados (Vant) e satélites, para monitoramento da área marítima de interesse do Brasil.

Sob os auspícios da Organização das Nações Unidas (ONU), a Marinha do Brasil vem participando de diversas operações de paz (inclusive no Haiti), com o envio de contingentes de fuzileiros navais. Desde outubro de 2011, uma fragata brasileira da classe "Niterói" integra a Força-Tarefa Marítima da Força Interina das Nações Unidas no Líbano (MTF/UNIFIL), que opera no litoral daquele país.

Atualmente comandada por um contra-almirante brasileiro, a MTF/UNIFIL é a primeira força multinacional marítima a ser empregada numa operação de manutenção de paz da ONU. A manutenção de um navio de escolta no Mediterrâneo, em rodízio por períodos de cerca de oito meses, como capitânia dessa força, constitui a operação naval mais exigente e complexa já realizada por nossa Marinha em tempo de paz.

Atualmente, a Marinha do Brasil dispõe de 102 navios e cerca de 90 aeronaves em serviço, além do equivalente a uma divisão de fuzileiros navais. Os meios a serem obtidos até 2047 incluem 276 navios e embarcações, assim como 288 aeronaves de diferentes tipos. Para o Corpo de Fuzileiros Navais (CFN), deve ser obtido material em quantidade suficiente para equipar o equivalente a duas divisões.

O efetivo do pessoal militar da Marinha deve ser progressivamente ampliado, dos 65.528 oficiais e praças existentes (80.507 autorizados) em 2012 para um total de 115.370 em 2031. Seu pessoal civil também deve ser ampliado, dos 6.666 existentes (12.917 autorizados) em 2012 para 21.020 em 2031. A ampliação dos efetivos de pessoal atenderia à demanda adicional, criada pela ampliação numérica e pela complexidade crescente dos meios.

O desenvolvimento da indústria brasileira de Defesa e a independência tecnológica são diretrizes primordiais, para o reequipamento das Forças Armadas e o desenvolvimento nacional. A fim de possibilitar a obtenção de autonomia tecnológica pelos diversos segmentos do setor, inclusive a indústria naval com fins militares, as parcerias entre grupos empresariais privados nacionais e empresas estrangeiras especializadas vêm sendo estimuladas.

No atual quadro estratégico mundial, países como Rússia, China e Índia estão elevando progressivamente os seus orçamentos militares. Apesar de possuir a sexta economia mundial, o Brasil é a mais vulnerável entre as potências emergentes. A fim de superar tal situação, é necessário investir com seriedade na renovação do Poder Naval, assim como nas demais áreas da Defesa Nacional.

Eduardo Italo Pesce

Especialista em Relações Internacionais, professor no Cepuerj e colaborador permanente do Centro de Estudos Político-Estratégicos da Escola de Guerra Naval (Cepe/EGN).

fonte: http://www.monitormercantil.com.br/inde ... INI%C3%83O




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Carlos Lima
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Re: NOTICIAS

#7716 Mensagem por Carlos Lima » Sex Dez 14, 2012 9:21 pm

Olha,

Eu estou lendo a Air Combat desse mês com uma matéria sobre a Aviação Naval Anti-Sub da MB e aqui vão algumas infos interessantes (umas tristes outras não)

Sea King:

Dos 13 Sea King disponíveis somente 3 estão operacionais: 1 "A", 1 "B" e 1 "A" com os equipamentos removidos que serve como 'utilitário'.

O Esquadrão planeja manter essas aeronaves por uns 4 anos, mas depende do Comando da Av Naval.

Lynx:

A MB mantém essa aeronave com upgrades constantes (ao contrário do que veio acontecendo com o Sea King).

Safire III Flir - 6 Torretas compradas
Metralhadora M3M - 2 sets comprados e possibilidades de um terceiro no futuro
Em breve:
Rádios Saturn (capazes de transmissão segura anti-jam), Sistema AIS (Identificador Automatico) que possibilita a tripulação saber automaticamente as infos de porto de origem, etc de um navio e em breve várias aeronaves serão modificadas para operar NVG (eu achava que isso já estava instalado)

Sea Hawk

Como já debatido 4 aeronaves entregues de 6 encomendadas.

Equipamentos:
NVG, Glass Cockpit (graças a Deus!) , radar AN/APS-143(C)v3 com capacidade de 360 graus e alcance de 370km!, Sonar DS-100 (HELRAS) com cabo de 500m, FLIR, Contra-medidas eletrônicas, AN/ALE-47 sistema de contra-medidas da BAe, capacidade de utilizar 2 tanques auxiliares de 454 litros, gancho capaz de içar até 2700Kg, Sistema de auxílio de pouso (ASIST).

Em termos de dentes:

Pode ser equipado com:

Torpedos A24/S, ou MK.54, Mísseis Hellfire, e mísseis anti-missil Penguin.

De todos esses a MB comprou os Penguin.

EC-725

A única coisa dita é que a versão da MB será equipada com o míssil Exocet AM-39 Block 2, Mod 2.

Além disso a matéria tem mais algum bla bla bla sobre os A-4 estão sendo modernizados e não mencionam C-1 ou S-2, mas o objetivo da matéria é mesmo sobre o Sea King e o Lynx então faz sentido.

Algumas fotos bonitas, mas acho que o CM e o Padilha são melhores :D !

[]s
CB_Lima




CB_Lima = Carlos Lima :)
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Re: NOTICIAS

#7717 Mensagem por Lord Nauta » Sáb Dez 15, 2012 7:24 am

FCarvalho escreveu:Opinião
Marinha do Brasil: realizações e perspectivas
04/12/2012 - 19:52:33

Na Proposta de Lei Orçamentária (PLO) para 2013, o Ministério da Defesa conta com R$ 66.368,7 milhões, enquanto que o Comando da Marinha deve ficar com R$ 17.856,8 milhões. Na previsão de orçamento-programa para a Marinha, os créditos com a rubrica Política Nacional de Defesa devem totalizar R$ 3.898,3 milhões, com R$ 1.238,2 milhões para atividades permanentes e R$ 2.660,1 milhões para oito programas de obtenção de meios.

À implantação do estaleiro e da base para construção e manutenção de submarinos estão destinados R$ 1.361,1 milhões em 2013. A construção de submarinos de propulsão nuclear (SN-BR) contará com R$ 223,7 milhões e a de submarinos com propulsão convencional (S-BR) com R$ 676,1 milhões. O desenvolvimento da tecnologia nuclear terá R$ 306,4 milhões.

A elaboração do projeto de arquitetura do Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul (SisGAAz) contará com R$ 8,9 milhões. A implantação da infra-estrutura da 2ª Esquadra terá R$ 5,3 milhões. A construção de um navio de escolta contará com R$ 5 milhões :?: :!: , e a de cinco navios-patrulha (NPa) da classe "Macaé" com R$ 73,4 milhões.

Prossegue no cronograma o Programa Nuclear da Marinha (PNM), para desenvolvimento autônomo da tecnologia de propulsão nuclear, assim como o Programa de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub), para projeto e construção de quatro unidades de propulsão convencional e uma de propulsão nuclear. Ainda este ano, deve ser inaugurada, em Itaguaí (RJ), a Unidade de Fabricação de Estruturas Metálicas (Ufem).

Espera-se para breve a definição da proposta vencedora do Programa de Obtenção de Meios de Superfície (Prosuper), para construção de um lote inicial de cinco navios de escolta, cinco navios-patrulha oceânicos (NPaOc) e um navio de apoio logístico (NApLog). O número de unidades previsto não deve ser afetado pela aquisição dos três NPaOc da classe "Amazonas".

A Marinha estuda financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para realização de concorrência única visando ao fornecimento de 20 navios-patrulha (NPa) da classe "Macaé", a serem construídos em estaleiros nacionais. Os navios seriam arrendados à Marinha por 12 anos, com opção de compra ao final desse período. Tal medida elevaria para 27 o número de unidades encomendadas desta classe de navio.

Foi obtida, junto ao Ministério da Defesa, autorização para abrir processo de concorrência, visando à construção de quatro novas corvetas, baseadas na classe "Barroso". A revisão do projeto deve ser concluída em 2013, pelo Centro de Projetos de Navios (CPN), com previsão de início da construção no final de 2014 em estaleiro nacional.

Para obtenção de unidades de maior porte, foram criados o Programa de Obtenção de Navios Anfíbios (Proanf) e o Programa de Obtenção de Navios-Aeródromo (Pronae). Os futuros navios-aeródromo (NAe) e navios de propósitos múltiplos (NPM) operarão com diversos tipos de aviões e helicópteros embarcados.

O Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul (SisGAAz) está sendo implantado por etapas, com prazo de conclusão até 2033. Este sistema deve incluir uma ampla rede de sensores em plataformas fixas e móveis, inclusive veículos aéreos não tripulados (Vant) e satélites, para monitoramento da área marítima de interesse do Brasil.

Sob os auspícios da Organização das Nações Unidas (ONU), a Marinha do Brasil vem participando de diversas operações de paz (inclusive no Haiti), com o envio de contingentes de fuzileiros navais. Desde outubro de 2011, uma fragata brasileira da classe "Niterói" integra a Força-Tarefa Marítima da Força Interina das Nações Unidas no Líbano (MTF/UNIFIL), que opera no litoral daquele país.

Atualmente comandada por um contra-almirante brasileiro, a MTF/UNIFIL é a primeira força multinacional marítima a ser empregada numa operação de manutenção de paz da ONU. A manutenção de um navio de escolta no Mediterrâneo, em rodízio por períodos de cerca de oito meses, como capitânia dessa força, constitui a operação naval mais exigente e complexa já realizada por nossa Marinha em tempo de paz.

Atualmente, a Marinha do Brasil dispõe de 102 navios e cerca de 90 aeronaves em serviço, além do equivalente a uma divisão de fuzileiros navais. Os meios a serem obtidos até 2047 incluem 276 navios e embarcações, assim como 288 aeronaves de diferentes tipos. Para o Corpo de Fuzileiros Navais (CFN), deve ser obtido material em quantidade suficiente para equipar o equivalente a duas divisões.

O efetivo do pessoal militar da Marinha deve ser progressivamente ampliado, dos 65.528 oficiais e praças existentes (80.507 autorizados) em 2012 para um total de 115.370 em 2031. Seu pessoal civil também deve ser ampliado, dos 6.666 existentes (12.917 autorizados) em 2012 para 21.020 em 2031. A ampliação dos efetivos de pessoal atenderia à demanda adicional, criada pela ampliação numérica e pela complexidade crescente dos meios.

O desenvolvimento da indústria brasileira de Defesa e a independência tecnológica são diretrizes primordiais, para o reequipamento das Forças Armadas e o desenvolvimento nacional. A fim de possibilitar a obtenção de autonomia tecnológica pelos diversos segmentos do setor, inclusive a indústria naval com fins militares, as parcerias entre grupos empresariais privados nacionais e empresas estrangeiras especializadas vêm sendo estimuladas.

No atual quadro estratégico mundial, países como Rússia, China e Índia estão elevando progressivamente os seus orçamentos militares. Apesar de possuir a sexta economia mundial, o Brasil é a mais vulnerável entre as potências emergentes. A fim de superar tal situação, é necessário investir com seriedade na renovação do Poder Naval, assim como nas demais áreas da Defesa Nacional.

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E bom notar que na fala de final de ano do CM não foi mencionado o projeto referente as Corvetas.

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#7718 Mensagem por flavio pereira montes » Sáb Dez 15, 2012 7:41 am

Lord, bom dia

Desculpe, mas ele faz referencia de que foi autorizada a construção das 4 corvetas baseadas na Barroso e provável data de inicio.

Sds.
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#7719 Mensagem por flavio pereira montes » Sáb Dez 15, 2012 7:43 am

:oops: O texto nao e do CM, desconsidere o comentário acima.

Sds.
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#7720 Mensagem por alex » Sáb Dez 15, 2012 8:44 am

Espero que o projeto corveta tenha naufragado.




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#7721 Mensagem por Lord Nauta » Dom Dez 16, 2012 4:14 pm

alex escreveu:Espero que o projeto corveta tenha naufragado.


As corvetas classe Barroso para a missão a qual foram projetadas são navios perfeitamente adequados, como por exemplo, ouros navios similares de outras Marinhas. Armadas com, por exemplo com Exocet Block. 3 e helicópteros Wild Cat se constituiriam em importantes meios para a guerra ASW e ASuW em águas marrons e na proteção de bacias de explotação de petróleo. E preciso entender a missão do navio!

Sds

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Re: NOTICIAS

#7722 Mensagem por Brasileiro » Dom Dez 16, 2012 5:02 pm

A forma como eu entendo é a seguinte:

Essas corvetas não são capazes (ou são, mas limitadas ou dependentes de meios de reabastecimento) de acompanhar uma força tarefa até muito longe, em águas azuis, em distâncias dadas em ordem de alguns milhares de quilômetros.
Mas são capazes de representar uma contenção contra uma invasão propriamente dita, de outra esquadra em nossas águas mais próximas, de uns 1000 km pra cá, equipadas com armamentos semelhantes aos grandes navios.

Essa é mais ou menos a distância de onde são lançados mísseis de cruzeiro por submarinos e caças vindos dos porta-aviões, no limite de onde poderiam combater essas embarcações independentes de outros meios de apoio.

Navios de maior tonelagem, não só podem fazer a mesma coisa, nessa função de 'barreira', mas podem ir além e confrontar com a frota inimiga antes que ela se aproxime muito.

Não seria nada mal se contássemos exclusivamente com navios de maior porte, seria o ideal mesmo. Mas, pensando na nossa condição de Brasil, acho certo que a MB tenha pensado nisso e esteja criando navios menores, mais baratos, mas com armamentos e sensores a altura das fragatas maiores. Distancia do ideal, em termos de combate, mas compensa uma possível baixa quantidade dos navios de maior porte.



abraços]




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#7723 Mensagem por Lord Nauta » Dom Dez 16, 2012 7:18 pm

Brasileiro escreveu:A forma como eu entendo é a seguinte:

Essas corvetas não são capazes (ou são, mas limitadas ou dependentes de meios de reabastecimento) de acompanhar uma força tarefa até muito longe, em águas azuis, em distâncias dadas em ordem de alguns milhares de quilômetros.
Mas são capazes de representar uma contenção contra uma invasão propriamente dita, de outra esquadra em nossas águas mais próximas, de uns 1000 km pra cá, equipadas com armamentos semelhantes aos grandes navios.

Essa é mais ou menos a distância de onde são lançados mísseis de cruzeiro por submarinos e caças vindos dos porta-aviões, no limite de onde poderiam combater essas embarcações independentes de outros meios de apoio.

Navios de maior tonelagem, não só podem fazer a mesma coisa, nessa função de 'barreira', mas podem ir além e confrontar com a frota inimiga antes que ela se aproxime muito.

Não seria nada mal se contássemos exclusivamente com navios de maior porte, seria o ideal mesmo. Mas, pensando na nossa condição de Brasil, acho certo que a MB tenha pensado nisso e esteja criando navios menores, mais baratos, mas com armamentos e sensores a altura das fragatas maiores. Distancia do ideal, em termos de combate, mas compensa uma possível baixa quantidade dos navios de maior porte.



abraços]


Perfeito! As corvetas serão empregadas em caso de conflito para proteger a navegação de cabotagem e as plataformas marítimas contra ameaças de superfície e submarina. Vale a pena lembrar que o sonar da Barroso e similar aos CT's type 45 da Royal Navy. Equipadas com helicópteros Super Lynx/Wild Cat são plenamente capazes de efetuar lançamento OHT, por exemplo, de mísseis MM 40 Block III. Para a defesa contra MSS ou aeronaves bastaria armamento de ponto AAé e chaft/flares, uma vez que irão operar basicamente em águas marrons.Entretanto a máxima exploração das boas características do casco da Barroso passa pela atualização, entre outros, de sensores e armamento. Nestes casos seria interessante uma nova versão do SICONTA e a instalação de um mastro integrado. Considerando que a Barroso e as novas corvetas, caso sejam construídas, irão operar por varias décadas penso ser valido considerar a complementação/substituição dos Super Lynx pelo Wild Cat. Estes helis são de fato adequados a operação de navios desta tonelagem. Os SeaHawk em minha opinião operariam a partir do A12, dos novos NDD's e das fragatas 6.000. Quanto ao armamento deveria ser revisto o calibre do canhão de proa além de ser introduzido armamento adequado as ameaças assimétricas.Quanto a capacidade de permanência em operações e bom lembrar que a mesma pode ser ampliada a partir de TOM. Neste contexto o projeto de navio tanque do CPN da DGMM se reveste de grande importância.

Sds


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Re: NOTICIAS

#7724 Mensagem por Túlio » Dom Dez 16, 2012 7:33 pm

Super Lynx com EXOCET??? :shock: :shock: :shock: :shock:

Fuentes!




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Carlos Lima
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Re: NOTICIAS

#7725 Mensagem por Carlos Lima » Dom Dez 16, 2012 7:36 pm

Pois é,

Eu acho que se realmente encomendarmos mais Barrosos, o legado do Lynx irá se extender...

O WildCat parece ser uma ótima máquina.

Isso explica muita coisa... :wink:

[]s
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