Aí tudo para de vez!Cross escreveu:Agora só falta tirar do EB a DFPC e passar pra Polícia Federal.Clermont escreveu:Um ponto para o novo governo Roussef: ela resolveu unificar todas as ações anti-drogas sob a égide do Ministério da Justiça, e retirou do Exército o controle da secretaria anti-drogas. Aliás, um fato que - pelo menos pra mim - era uma aberração: um general sendo responsável pelo estabelecimento da política de combate as drogas no Brasil.
Operações Policiais e Militares
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Re: Operações Policiais e Militares
Iblek
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Re: Operações Policiais e Militares
Caberia bem uma agência reguladora para regular, controlar e fiscalizar não só esses produtos, mas também os serviços privados de segurança e vigilância.Pablo Maica escreveu:Ai sim seria outro acerto notavel!!Cross escreveu: Agora só falta tirar do EB a DFPC e passar pra Polícia Federal.
Um abraço e t+
Re: Operações Policiais e Militares
Parabéns às minhas coleguinhas!
Cumpriram bem sua missão.
O véio aqui tá orgulhoso
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Re: Operações Policiais e Militares
Imagem do e-mail da não vai aparecer mesmo. A não ser uqe JP nos passe a senha.
Endereço da imagem: < http://mail.globo.com/mail/?ui=2&ik=de4 ... isp=emb&zw >
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- Moccelin
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Re: Operações Policiais e Militares
Me expliquem uma coisa. Esse povo correndo do lado de veículos tem alguma utilidade prática ou é só embuste mesmo?
The cake is a lie...
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Re: Operações Policiais e Militares
É para imitar os americanos que adoram estas presepadas.
Se vagabundo mandar pra cima mesmo, corre todo mundo pra debaixo do carro e deixam a velha presidenta na mão
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Re: Operações Policiais e Militares
É embuste puro.Moccelin escreveu:Me expliquem uma coisa. Esse povo correndo do lado de veículos tem alguma utilidade prática ou é só embuste mesmo?
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Re: Operações Policiais e Militares
Se vocês pararem pra olhar, dá pra ver que isso dificultaria e muito a vida de um atirador de elite. impossivel não é, mas deixaria extremamente difícil de conseguir acertar o "alvo".
- Moccelin
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Re: Operações Policiais e Militares
Eh, não concordo... As colunas do carro, o tamanho do alvo e o movimento já dificultam, e o atirador de elite esperaria o momento certo para efetuar o disparo, dentro da "janela" de espaço e tempo, e essa janela já é pequena sem o pessoal do lado, não criando nenhum tipo de dificuldade "a mais".
Concordaria se eles ficassem se movendo na frente dela, tipo "flutuando" como dizem em Ordem Unida, mas elas (e os que correm do lado do presidente americano, e de outros presidentes) não fazem isso. Costumam correr na mesmíssima velocidade do carro e como dá pra ver elas não ficavam na frente do vidro, por exemplo, nem flutuando (passando na frente do vidro toda hora), tanto que as câmeras de TV conseguiam sempre foco na "Presidenta" (o termo feio, prefiro "A Presidente").
Essa utilidade então eu não ví... Mas talvez houvesse alguma, por isso perguntei.
Concordaria se eles ficassem se movendo na frente dela, tipo "flutuando" como dizem em Ordem Unida, mas elas (e os que correm do lado do presidente americano, e de outros presidentes) não fazem isso. Costumam correr na mesmíssima velocidade do carro e como dá pra ver elas não ficavam na frente do vidro, por exemplo, nem flutuando (passando na frente do vidro toda hora), tanto que as câmeras de TV conseguiam sempre foco na "Presidenta" (o termo feio, prefiro "A Presidente").
Essa utilidade então eu não ví... Mas talvez houvesse alguma, por isso perguntei.
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Re: Operações Policiais e Militares
Colômbia
Modelo de UPP do Rio falha em Medellín »
Numa operação de guerra, as forças de segurança tomam o conglomerado de favelas que constitui o principal bastião do tráfico na cidade. Depois, instalam bases permanentes, que permitem a chegada de outros serviços sociais e jurídicos e a realização de obras para melhorar a vida na comunidade.
Esse roteiro poderia descrever o que está em andamento no Complexo do Alemão, no Rio, e em outras favelas "pacificadas" da cidade. Mas resume o que aconteceu a partir de 2002 na Comuna 13, conjunto de 25 favelas em Medellín, cidade colombiana que já foi considerada a mais violenta do mundo.
O combate à violência em Medellín é modelo inspirador assumido da política de UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora) no Rio de Janeiro. Vem da cidade colombiana também a inspiração para obras como o teleférico do Alemão.
Só que a história de sucesso de Medellín começou a ruir há dois anos, quando a violência voltou a crescer.
Após queda, entre 2002 e 2007, de 184 para 33,8 por 100 mil habitantes, a cidade viu a taxa de homicídios voltar a subir, chegando a 94,5 no ano passado.
Diante da realidade dos números, especialistas e autoridades começaram a reavaliar o que até então era considerada uma receita de sucesso. Hoje há um consenso que os índices de mortalidade caíram mais por um arranjo entre os narcotraficantes, que suspenderam suas disputas internas em prol do negócio, do que pelas UPPs à colombiana e outras medidas instaladas.
Mas a inversão da tendência de queda da violência em Medellín não impediu as autoridades do Rio de Janeiro de continuar citando a cidade como exemplo. No evento neste mês em que assinou convênio para a instalação de postos avançados de serviços judiciários em favelas pacificadas -outra iniciativa que emula Medellín-, o governador Sérgio Cabral disse: "Essa população que ficou ao deus-dará por anos terá justiça. Se em Medellín é possível fazer, por que nós não faremos no Rio?"
O comandante das UPPs, coronel Robson Rodrigues, disse à Folha que a experiência de postos de polícia na Comuna 13 é um modelo para as UPPs. "Há características comuns, como a mortalidade de jovens do sexo masculino nessas comunidades mais carentes."
Rodrigues afirmou, porém, que a cidade colombiana enfrenta alguns "probleminhas" que a diferenciam do Rio. "Os indicadores criminais começaram a crescer. É uma realidade diferente das nossas UPPs aqui, porque nas nossas UPPs os indicadores despencam. O crime de homicídio não existe quase. Lá ainda existe isso."
No primeiro ano das UPPs, porém, o índice de homicídios por 100 mil habitantes no Rio ficou praticamente estável -foi de 34,7 a 34,6. Em Medellín, embora partindo de uma base mais alta, houve queda de 184 para 98,2.
Fonte: Folha de S. Paulo
Modelo de UPP do Rio falha em Medellín »
Numa operação de guerra, as forças de segurança tomam o conglomerado de favelas que constitui o principal bastião do tráfico na cidade. Depois, instalam bases permanentes, que permitem a chegada de outros serviços sociais e jurídicos e a realização de obras para melhorar a vida na comunidade.
Esse roteiro poderia descrever o que está em andamento no Complexo do Alemão, no Rio, e em outras favelas "pacificadas" da cidade. Mas resume o que aconteceu a partir de 2002 na Comuna 13, conjunto de 25 favelas em Medellín, cidade colombiana que já foi considerada a mais violenta do mundo.
O combate à violência em Medellín é modelo inspirador assumido da política de UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora) no Rio de Janeiro. Vem da cidade colombiana também a inspiração para obras como o teleférico do Alemão.
Só que a história de sucesso de Medellín começou a ruir há dois anos, quando a violência voltou a crescer.
Após queda, entre 2002 e 2007, de 184 para 33,8 por 100 mil habitantes, a cidade viu a taxa de homicídios voltar a subir, chegando a 94,5 no ano passado.
Diante da realidade dos números, especialistas e autoridades começaram a reavaliar o que até então era considerada uma receita de sucesso. Hoje há um consenso que os índices de mortalidade caíram mais por um arranjo entre os narcotraficantes, que suspenderam suas disputas internas em prol do negócio, do que pelas UPPs à colombiana e outras medidas instaladas.
Mas a inversão da tendência de queda da violência em Medellín não impediu as autoridades do Rio de Janeiro de continuar citando a cidade como exemplo. No evento neste mês em que assinou convênio para a instalação de postos avançados de serviços judiciários em favelas pacificadas -outra iniciativa que emula Medellín-, o governador Sérgio Cabral disse: "Essa população que ficou ao deus-dará por anos terá justiça. Se em Medellín é possível fazer, por que nós não faremos no Rio?"
O comandante das UPPs, coronel Robson Rodrigues, disse à Folha que a experiência de postos de polícia na Comuna 13 é um modelo para as UPPs. "Há características comuns, como a mortalidade de jovens do sexo masculino nessas comunidades mais carentes."
Rodrigues afirmou, porém, que a cidade colombiana enfrenta alguns "probleminhas" que a diferenciam do Rio. "Os indicadores criminais começaram a crescer. É uma realidade diferente das nossas UPPs aqui, porque nas nossas UPPs os indicadores despencam. O crime de homicídio não existe quase. Lá ainda existe isso."
No primeiro ano das UPPs, porém, o índice de homicídios por 100 mil habitantes no Rio ficou praticamente estável -foi de 34,7 a 34,6. Em Medellín, embora partindo de uma base mais alta, houve queda de 184 para 98,2.
Fonte: Folha de S. Paulo
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Re: Operações Policiais e Militares
Isso aí é pra dificultar caso alguém tente chegar perto do "alvo"; não pra atirador de elite.Luiz Bastos escreveu:É para imitar os americanos que adoram estas presepadas.
Se vagabundo mandar pra cima mesmo, corre todo mundo pra debaixo do carro e deixam a velha presidenta na mão
Fui
Re: Operações Policiais e Militares
Se fosse eu a postar essa notícia diriam que eu estaria chamando quem não concorda comigo de alienado para baixo. É óbvio que a UPP, por si só, é uma medida que já nasce falha, não é preciso ser muito esperto para perceber que no Brasil essa foi uma das principais jogadas políticas dos últimos tempos e quem acredita piamente nela só está assinando atestado de otário...moura escreveu:Colômbia
Modelo de UPP do Rio falha em Medellín »
Masss, tudo demanda tempo! até o tempo chegar, acho que não tem muito mais o que se discutir!
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Como diria Bezerra da Silva: "Malandro é Malandro... Mané é Mané..."
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Re: Operações Policiais e Militares
Em seu primeiro discurso, o novo CMT da BM aqui já antecipou que necas de UPP nos Pampas...
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
P. Sullivan (Margin Call, 2011)