Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Enviado: Dom Nov 15, 2015 1:21 pm
Olá camaradas, o financiamento(dos 36) já foi assinado PONTO.
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Curto e Direto na Mosca.ABULDOG74 escreveu:Olá camaradas, o financiamento(dos 36) já foi assinado PONTO.
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Apenas dando uma corrigida, Thor é só tirar o "s" do https.Thor escreveu:
Esclarecendo um pouco sobre a participação da AKAER no Projeto Gripen.
Se bobiar a Argentina acaba comprando Gripens com a versão AESA do Ericson e financiados pelo BNDESMathias escreveu:Vocês viram o que disseram que aconteceu na Argentina?
Viram que um (1) Brigadeiro melou a compra dos Kafir?
Pois é, se as coisas se confirmarem conforme aparentam, seria lamentável ver como teria acontecido e os autores ainda posarem de superiores, de portadores duma verdade absoluta.
Parabéns ao tal Brigadeiro argentino, pois pelo que se lê na matéria ele não vendeu a alma!
bcorreia escreveu:Se bobiar a Argentina acaba comprando Gripens com a versão AESA do Ericson e financiados pelo BNDESMathias escreveu:Vocês viram o que disseram que aconteceu na Argentina?
Viram que um (1) Brigadeiro melou a compra dos Kafir?
Pois é, se as coisas se confirmarem conforme aparentam, seria lamentável ver como teria acontecido e os autores ainda posarem de superiores, de portadores duma verdade absoluta.
Parabéns ao tal Brigadeiro argentino, pois pelo que se lê na matéria ele não vendeu a alma!
Luís Henrique escreveu:bcorreia escreveu: Se bobiar a Argentina acaba comprando Gripens com a versão AESA do Ericson e financiados pelo BNDES
Se a Argentina elegesse políticos corajosos eles fariam uma guinada total em suas forças armadas e partiriam para equipamentos russos e chineses.
Com vontade política em poucos anos deixariam os ingleses de cabelo em pé e teriam o respeito que nunca tiveram...
Temerária pq?Ilya Ehrenburg escreveu:Luís Henrique escreveu:
Se a Argentina elegesse políticos corajosos eles fariam uma guinada total em suas forças armadas e partiriam para equipamentos russos e chineses.
Com vontade política em poucos anos deixariam os ingleses de cabelo em pé e teriam o respeito que nunca tiveram...
Não brinque. Uma versão AESA do PS-5A pode se mostrar bem melhor do que o Raven.
Caso seja verídica a informação de que a IAI pediu mais de vinte milhões por célula, então temos o motivo da compra ser sustada. Um JF-17, vetor novo, possui um patamar de preço equivalente.
De qualquer maneira, o histórico recente do Kfir na FAC demonstra que a compra destes vetores pela FAA seria temerária. Isto para dizer pouco.
kirk escreveu:Ilya Ehrenburg escreveu:Após ter sido apenado, com correção, pela douta moderação deste espaço, por ter afirmado, com extrema deselegância, diga-se, que um membro deste fórum estava a matraquear, equiparando-o aos momentos cíclicos e desconfortáveis pelos quais passam as damas, percebo, com grata surpresa, que a discussão não se findou, mas, progrediu. E nesta progressão, observo, que os meus pontos de vista viram-se confirmados. Vejamos:
1) O Gripen NG, ou “E”, como preferir, está com 8 toneladas, vazio. Além de estar atrasado.
2) Não existe, ao que parece, perspectiva alguma que ele venha a ter menos que 8 toneladas vazio.
3) Que a posição da sonda acima da tomada de ar era infeliz, para dizer pouco.
4) Que a participação da Akaer, importante, não responde pela concepção do projeto. Este pretence à SAAB. A participação da AKAER é extensa, a ponto de englobar o teste de carga da secção traseira do Gripen NG, mas, definitivamente ela não concebeu a aeronave.
5) Que o Gripen DEMO é mais leve do que será o protótipo, havendo apenas a discrepância informativa dele ser capaz (Gripen DEMO) de manobrar com cargas de 6Gs... Todavia, podem dizer que é morbidez da minha parte, mas gostaria de vê-lo manobrar a 9Gs.
O atraso se dá por revisão de projeto. Algo comum, sabia?kirk escreveu:Vou descordar novamente !
Questão 1:
O "time" de desenvolvimento do Gripen E foi propositalmente lento por ser um dos "trunfos" da Saab no FX-2, a questão da co-propriedade e co-desenvolvimento seriam prejudicados se seguissem o cronograma inicial, lembre-se "on-the-job training" era o compromisso.
O Gripen está com 8 toneladas vazio, entretanto, a configuração não foi fechada e nem o MTOW, portanto é precipitado apontar esses fatores negativos do projeto. Pro seu conhecimento as questões que envolvem peso vazio definitivo serão apurados apenas no 39-10 (terceiro protótipo), até lá, pode-se malhar (como já é comum) mas não o fara com propriedade.
Já se trabalha para evitar aumento de massa. Você acha que a bequilha do AMX foi adotada por razões estéticas? Rsrsrs.kirk escreveu: Questão 2:
Evidentemente equivocada e inequivocamente uma opinião pessoal, considerando que apenas no último protótipo saberemos peso final definitivo e Mtow.
Como pode observar o peso somente conheceremos no protótipo 39-10 quando se trabalhará a redução de peso, que voará em 2017 :
kirk escreveu: Questão 3:
Sonda de reabastecimento serve unicamente para reabastecer a aeronave no ar, não tem finalidade de achar "felicidade", atinge, portanto, os objetivos do projeto.
Disse não. "Gritou".kirk escreveu: Questão 4:
NUNCA, em nenhum momento eu disse que a AKAER tenha "concebido" a aeronave, o que eu disse coloquei os links para comprovar, o que você disse é inequivocamente outra opinião pessoal.
Um outro forista, oficial da FAB, conhecedor do assunto me enviou MP esclarecendo que a AKAER está prestes a se tornar fornecedor de nível "1", considerado estratégico no meio aeronáutico, obviamente contanto com os conhecimento adquiridos com a Saab.
Irrelevante?kirk escreveu: Questão 5:
Penso ser esta uma questão irrelevante, considerando que DEMO vem de demonstrador de tecnologias, serviu a seu propósito de redução de custos de desenvolvimento.
Poupe-me.Penguin escreveu:Temerária pq?Ilya Ehrenburg escreveu:
Não brinque. Uma versão AESA do PS-5A pode se mostrar bem melhor do que o Raven.
Caso seja verídica a informação de que a IAI pediu mais de vinte milhões por célula, então temos o motivo da compra ser sustada. Um JF-17, vetor novo, possui um patamar de preço equivalente.
De qualquer maneira, o histórico recente do Kfir na FAC demonstra que a compra destes vetores pela FAA seria temerária. Isto para dizer pouco.
Eles não interceptaram o Blackjack e podem ter derrubado o Su-30 da FAV?
-------------------------------------Ilya Ehrenburg escreveu:Poupe-me.Penguin escreveu: Temerária pq?
Eles não interceptaram o Blackjack e podem ter derrubado o Su-30 da FAV?
A FAC perdeu, salvo engano da minha parte, cinco vetores. O Kfir é criticado dentro da força e a Colômbia não esconde que procura um substituto, sendo as possibilidades discutidas abertamente: Mirage 2000-5/9, F-16 estocados no ARMACK, leasing de Gripen C.
O SU-30 precipitou-se ao solo, acredita-se por desorientação espacial. Não bordejava a fronteira como alguns espaços disseram. A FAC para abater este SU-30 teria que ter adentrado no espaço aéreo venezuelano, o que torna a hipótese de ser o SU-30 um alvo abatido algo improvável.
Lamento que não saiba das críticas colombianas sobre a aquisição dos Kfirs. Acho que deves visitar mais os sites informativos sobre as armas latino-americanas.
Saudações.
38 anos em operação na Espanha...Tikuna escreveu:Os Kfir são caixões voadores, assim como os Mirage F1 espanhois que eram anteriormente cogitados.
Até 2009, quase a metade dos 72 caças F1 espanhois haviam se acidentado.
O sri lanka parece que perdeu 5 em acidentes, mais alguns no chão durante ataques, e um explodiu durante o carregamento de uma bomba. ( http://www.ejection-history.org.uk/Coun ... _Lanka.htm )
http://www.lasarmas.com/index.php?optio ... Itemid=227La leyenda negra o más bien gris
Y el hecho es que de forma recurrente las noticias de F-1 accidentados abrían los telediarios de los años 80 y 90 hasta el punto de crearse una leyenda negra, más sensacionalista y para dar titulares que otra cosa, del F-1 como un “ataúd volante” pues de hecho 22 unidades se estrellaron costando la vida a un total de 14 pilotos.Pero superando leyendas negras las investigaciones posteriores a cada siniestro demostraron que las causas de los accidentes eran muy lógicas, la primera detectada fue un fallo estructural en las toberas de los reactores que provocaban corrosión con el exceso de uso. Este problema afectaba a todos los F-1 en servicio en cualquier fuerza aérea, el caza se ha exportado a más de 20 países, por lo que la empresa constructora, Marcel-Dassault, puso alma y vida en resolver la avería y no perder su cartera de pedidos enviando docenas técnicos e ingenieros a revisar y reparar los aviones a lo largo y ancho del globo, quedando el problema de la corrosión solucionado a mediados de los años 80.El fallo humano fue un factor añadido, el Mirage F-1 no es un avión fácil ni sencillo, su manejo es exigente y en el argot de los pilotos: “tiene sus manías y no perdona demasiados errores”. Por ello cuando se obtiene la capacitación para volar un F-1, como el resto de cazas del EDA, se adquiere per sé la condición de piloto de élite.La tercera causa detectada de siniestralidad fue la mera obsolescencia, con el tiempo los sistemas envejecen, las células se agotan y el material se cansa por lo que en algunos accidentes la causa fue la mera vejez del material.Este análisis objetivo animó a adquirir 14 unidades adicionales de segunda mano a Jordania y embarcarse en un programa de modernización del parque disponible que se inicio en 1996 y terminó en 2001. E incluso su participación operaciones de policía aérea en Lituania en 2006 y en ejercicios de alto nivel en los EEU confirmaba la operatividad del avión.Pero incluso modernizados y operativos al F-1 también le llegó la hora del relevo.De este modo la puesta en servicio del nuevo EF-2000 “Typhoon” anunció la retirada del F-1 que ya en su totalidad de efectivos concentrados en el Ala-14 ha dado paso al nuevo caza en las misiones de defensa aérea y combate, con los nuevos “Typhoon” operativos en las bases de los Llanos y Morón el EDA cuenta hoy día con dos modelos de aviones de combate el EF-2000 y el F-18.Esta realidad de relevo de un avión por otro era la que se vivía en la base de los Llanos cuando empezó la ceremonia de despedida en homenaje al Mirage F-1.
Penguin escreveu:
38 anos em operação na Espanha...