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Re: NOTÍCIAS

Enviado: Seg Dez 02, 2013 2:39 pm
por WalterGaudério
gogogas escreveu:Probada con éxito

Nueva estación de armas Thor para el blindado colombiano Hunter TR-12
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28/11/2013
(Infodefensa.com) E. Saumeth, Cartagena de Indias – El Hunter TR-12, vehículo MRAP (blindado contra emboscadas resistente a las minas) de fabricación colombiana, ha acoplado una nueva torreta y superado con éxito las pruebas de resistencia y fuego realizadas recientemente por el Ejército de esta nación.

La nueva estación de armas, es un diseño producto de la empresa Thor, que desarroló una torreta manual con afustes para ametralladoras Browning M-2HB-QCB de 12.7 mm, US Ordnance M-60 de 7.62 mm, FN Herstal M-249 de 5.56 mm y lanzagranadas MK-19 de 40mm.
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La Thor Manual Turret puede hacer giros completos de 360 grados, pesa alrededor de 200 kilogramos y cuenta con un protector balístico que puede soportar impactos de esquirlas y munición de diversos calibres.

Con la nueva torreta el Armor International Hunter TR-12 puede brindar apoyo directo de fuego a la tropa desembarcada o repeler ataques de manera efectiva, durante el cumplimiento de las misiones asignadas.


Fotos: Erich Saumeth

http://www.infodefensa.com/latam/2013/1 ... unter.html
o Brasil fechou uma parceria com os colombianos ,este blindado leve não poderia se tornar um candidato de blindados leves no EB 4x4????


Parece o DINGO 2 mais compacto.

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Seg Dez 02, 2013 10:22 pm
por FCarvalho
Se eu entendi corretamente os requisitos postados pelo Jauro, presumo que esta tal VBMT-LR são mesmo as VBR-LR 4x4 de antes.

A única diferença concreta que notei foi o ligeiro aumento do peso carregado em combate, que elevou-se de 7 tns para pouco mais de 8,1 tons, o que poderá vir a incluir alguns veículos, como os Renaut Sherpa citados por mim em outro tópico, e que antes por força deste quesito, estariam fora dos ROB anterior.

Vamos aguardar que estas definições ajudem a escolher o melhor veículo. E novamente, se entendi corretamente, o processo agora é de avaliação e seleção do veículo. A parte teórica terminou, e os licitantes tem em mãos o que devem apresentar ao EB.

Acredito que ainda no primeiro semestre do ano que vem conheceremos oficialmente os contendores da disputa e, esteremos vendo o EB testando os veículos apresentados. Penso que a premência de tempo para o envio destes para a UNIFIL colaborará para a celeridade deste processo.

Tomara que sim. Façam as suas apostas agora. 8-]

abs.

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Ter Dez 03, 2013 12:38 am
por BrasilPotência
Pelo menos em um número reduzido virão, pois serão extremamente importantes na Unifil.

Bom, acho que dá Iveco ou KMW.

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Ter Dez 03, 2013 9:55 am
por FCarvalho
Se nada de muuuito diferente acontecer até o ano que vem, é por aí mesmo. A solução estará entre ambas, com a Iveco concorrendo com os LMV e a KMW com os seus AMPV.

Com alguns concorrentes, correndo por fora. 8-]

abs.

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Qui Dez 05, 2013 10:14 pm
por BRAZIL7.62
COM ORDEM PARA ATIRAR, EXERCITO E POLÍCIA FEDERAL REALIZAM OPERAÇAO NA FRONTEIRA COM O PERU.
Homens do Exército, Polícia Federal e Fundação Nacional do Índio (Funai) iniciaram na tarde desta quinta-feira (5) uma operação contra a invasão do território brasileiro por peruanos, na Terra Indígena da etnia kampa (ashaninka) e dos índios isolados, de etnia desconhecida, do Rio Envira, na região do município de Feijó (AC), na fronteira com o Peru.
Batizada de Operação Xinane, os homens usam barcos e um helicóptero Black Hawk do Exército com ordem de atirar caso avistem os invasores. A operação pretende ser exemplar para inibir as frequentes invasões do território brasileiro por peruanos.
Uma fonte do governo do Acre revelou à reportagem que a Secretaria de Segurança Pública do Acre recebeu na segunda-feira (2) um relatório sobre as invasões do território brasileiro nas cabeceiras do Rio Envira. Obtido com exclusividade pelo Blog da Amazônia, o relatório enviado ao secretário Ildor Reni Graebner é assinado por Guilherme Daltro Siviero, coordenador substituto da Frente de Proteção Etnoambiental, mantida pela Funai no Rio Envira.
O relatório detalha os avistamentos e conflitos ocorridos entre a aldeia Simpatia (da etnia ashaninka) e não-índios. A Funai considera “complexa” a situação de invasões enfrentada pelos povos indígenas, incluindo os índios isolados, que habitam a região da fronteira Brasil-Peru.
De acordo com o relatório, na última sexta-feira (29) de novembro, a Funai recebeu, via rádio, a informação de um avistamento, por parte dos ashaninkas da aldeia Simpatia, de um grupo de invasores no aceiro da mata da aldeia. O fato, segundo a Funai, tornou a situação na aldeia Simpatia complicada, deixando a comunidade sob tensão.
No mesmo dia, Padilha, índio ashaninka, subiu cautelosamente o Rio Envira para averiguar a situação e encontrou um grupo de aproximadamente 30 pessoas instalados na capoeira da antiga aldeia Hananeri/Sete Voltas. Entre eles havia indígenas, provenientes do Peru, além de não indígenas, vestindo camisa branca, bota, chapéu e armados. O indígena retornou para a aldeia e repassou a informação à comunidade, que relatou à Frente de Proteção Etnoambiental sobre a situação.
- Após o ocorrido todas as mulheres e crianças foram deslocadas da aldeia Simpatia para uma aldeia mais abaixo no Rio Envira, Aldeia Cocoaçu (…), sendo que por questões de alimentação e logística de transporte encontram-se novamente na aldeia Simpatia (retornaram dia 01/12). No momento a aldeia Simpatia conta com um total de oito homens.
De acordo com a Funai, também foram relatados diversos sobrevôos (sexta, sábado e domingo) em nível baixo de altitude sobre a aldeia Simpatia, segundo os ashaninka, um avião bimotor de cor preta, contendo a numeração 9 e 10.
No Vale do Alto Juruá, ao longo da fronteira internacional dois dois países e de suas proximidades, existem oito terras indígenas, que formam um mosaico territorial com extensão total de 962,7 mil hectares. Reconhecidas pelo governo federal, as terras constituem territórios de moradia de vários povos indígenas como kaxinawá, ashaninka (kampa), madija e isolados, de etnia desconhecida.

http://terramagazine.terra.com.br/blogd ... om-o-peru/

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Sáb Dez 07, 2013 3:50 pm
por cabeça de martelo



Re: NOTÍCIAS

Enviado: Seg Dez 09, 2013 10:51 am
por Rodrigoiano
09/12/2013 07h04 - Atualizado em 09/12/2013 07h28

Soldados que defendem fronteiras da Amazônia vivem na 'idade da pedra'

G1 visitou seis das 24 bases do Exército na divisa da selva com 5 países.
Vigilância militar é diária para reprimir crimes e tráfico de armas e drogas.

Tahiane Stochero Do G1, em Amazonas e Roraima

(...)

http://g1.globo.com/brasil/noticia/2013 ... pedra.html

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Seg Dez 09, 2013 12:42 pm
por zela
Lamentável!!

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Seg Dez 09, 2013 2:26 pm
por tainan
Exército teme que plantação de coca do Peru 'transborde' para o Brasil
Vale do Javari fica no Amazonas, na tríplice fronteira com Peru e Colômbia.
Dois pelotões do Exército tentam evitar o plantio de coca no lado brasileiro.
Tahiane Stochero
DO G1, no Amazonas e em Roraima



O longínquo e inóspito Vale do Javari, na tríplice fronteira do Brasil com Peru e Colômbia, é a região que, atualmente, mais preocupa os militares brasileiros responsáveis pela defesa das divisas amazônicas. A área indígena localizada no extremo oeste do Amazonas foi apelidada de "novo eldorado do narcotráfico", onde uma variedade da planta de coca, modificada para resistir ao clima úmido, está sendo cultivada ao longo da faixa fronteiriça.

saiba mais
Soldados que defendem fronteiras da Amazônia vivem na 'idade da pedra'
A repressão à atuação das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farcs) fez a área de coca plantada no país vizinho cair mais de 25% em 2012. Com isso, o foco dos militares brasileiros voltou-se para o lado peruano do Vale do Javari. O Exército teme que a plantação transborde para o território brasileiro.
"Estamos fazendo de tudo para impedir que a plantação de cocaína no Peru, na fronteira com o Brasil, transborde para nossa área. Estamos tomando todas as medidas possíveis neste sentido", disse o general Eduardo Villas Boas, comandante militar da Amazônia. "Claro que o risco de confronto [entre soldados brasileiros e narcotraficantes] é real".
Segundo o coronel Marco Machado, comandante do 8º Batalhão de Infantaria da Selva, que cuida da área, não há plantações de coca conhecidas do lado brasileiro até agora. "Hoje, eu te digo, com quase toda certeza, que não existe plantação de coca nesta área do lado brasileiro. Toda suspeita, vamos lá e conferimos. Até agora, nada foi confirmado", afirmou.
Em um estudo publicado pela revista “Science” em novembro, cientistas apontaram a área do Vale do Javari como uma das dez regiões protegidas mais "insubstituíveis" do mundo, devido à biodiversidade que possui.
'Consequências graves'
De acordo com o general Villas Boas, há "uma preocupação muito grande" para evitar que o Brasil passe a ter plantações. "Queremos evitar que haja a vinda de plantações para o lado brasileiro. Se isso acontecer, o Brasil deixará de ser apenas consumidor para ser produtor de coca. E isso pode nos trazer consequências graves e pressão no âmbito internacional", disse.

Base miltiar em Estirão do Equador, que cuida do Vale
do Javari. Do outro lado do rio área peruana
(Foto: 8º Batalhão de Infantaria de Selva/Divulgação)
Villas Boas afirma que a coca, no Peru, faz parte da cultura da população. Pela localização e fácil escoamento pelo rio, a droga produzida na fronteira acaba introduzida quase totalmente em território brasileiro, em direção ao Nordeste do país. "O narcotráfico é intenso nesta faixa de fronteira", disse o general.
"As organizações ainda são incipientes, mas estão caminhando para uma organização. A facção criminosa que age dentro e fora dos presídios em São Paulo já possui um braço armado aqui no Amazonas. É evidente que, em um momento ou outro, pode haver este conflito", acrescentou.
Problemas nas bases
O Exército conta com duas pequenas bases avançadas na região, chamados de pelotões de fronteira, em Estirão do Equador e em Palmeiras do Javari. O primeiro tem dificuldades para dar apoio à tropa: a única pista de pouso existente está em condições precárias e fica a 7 km da sede militar, isolada por um rio, já que a única estrada de terra de acesso está ruim e não pode ser usada.

"A mata pegou de volta", disse o coronel Marco Machado. As obras para melhoria da pista e da rodovia devem começar em 2013 e levar até dois anos para serem concluídas, segundo o coronel.

Militares pintam rostos com camuflagem para a selva
antes de patrulha no Vale do Javari
(Foto: 8º Batalhão de Infantaria de Selva/Divulgação)
Uma ponte, que ligaria a estrada ao pelotão do Exército, também caiu devido às chuvas. O acesso agora é só por barco – são mais de 8 horas para transpor cachoeiras, pedras e águas caudalosas, impedindo a chegada de equipamentos pesados a partir da pista de pouso localizada nas proximidades.
Pela água, a partir de Tabatinga, cidade irmã com a vizinha Letícia, na Colômbia, são sete dias de viagem de voadeira – espécie de embarcação de madeira movido a motor a diesel – ou uma hora de avião, dependendo da disponibilidade da Aeronáutica.

"Esta área é considerada o novo eldorado da cocaína, é a mesopotâmia da droga do século XXI. Aqui você tem insumo para fazer fabricação, como gasolina e cimento baratos. Você tem facilidade de escoamento – bateu na calha do Rio Solimões, chega a Manaus – e há muita mão de obra disponível e barata. As pessoas da região não têm do que sobreviver", afirmou machado. Ao longo do Rio Javari há oito comunidades brasileiras e 87 peruanas.
Em 2012, as apreensões da Polícia Federal (PF) e do Exército de pasta base de cocaína em Tabatinga (AM) somaram 248.619 quilos. Só nos primeiros 10 meses de 2013, o número quase duplicou: foram 557.740 quilos.
Segundo os militares, os traficantes pararam de atuar em grandes laboratórios, o que passou a dificultar a apreensão em larga escala. "Não tem nenhuma tropa militar de Forças Armadas do Peru nesta área. Eles estão voltados para o sul do país, combatendo o ressurgimento do Sendero Luminoso [grupo terrorista peruano] em uma área de plantação de coca no vale de Quatro Rios", afirmou Machado.

"Então tudo isso cria condições para que, no futuro, o Vale do Rio Javari se torne um grande problema para nós. É uma área estratégica que temos que nos preocupar", acredita ele.

O G1 questionou o Ministério da Defesa e as Forças Armadas do Peru sobre a situação na região. O Exército peruano disse que iria se manifestar sobre o tema, mas, até a publicação desta reportagem, não se pronunciou.

Pelotão isolado
Ao longo da fronteira amazônica com cinco países, o Brasil possui 24 pelotões especiais de fronteira (PEF), sendo que a base de Estirão de Equador, responsável por cuidar do Vale do Javari, é a que está em piores condições. Com 65 soldados, é o posto mais isolado

Além do narcotráfico, outra questão que preocupa é a exploração de petróleo e gás, que é autorizada pelo Peru, mas não é aceita pelos indígenas, que ameaçaram começar uma guerra. Na região, militares reprimem também o corte ilegal de madeira e a exploração de minério. Toda embarcação que passa pelo rio tem que ser parada e revistada. Porém, há um problema legal: como uma faixa do rio fica do lado peruano, algumas embarcações alegam que não estão no lado brasileiro e se negam a cumprir as regras.
Segundo coronel Machado, várias reclamações e abaixo assinados foram feitos contra os militares por peruanos querendo derrubar a determinação. "Os mesmos que reclamam de nossa atuação, procuram nossa ajuda nas horas de crise", disse o oficial. Isso porque os peruanos que se deslocam para a região para trabalhar para garimpeiros e madeireiros procuram a tropa brasileira pedindo ajuda devido a problemas de saúde.
As bases do Brasil em Estirão do Equador e em Palmeiras do Javari são os únicos locais onde os moradores encontram um médico. Só em 2013, o Exército brasileiro já teve que evacuar de avião cinco peruanos em situações graves de emergência após a população atravessar o rio procurando apoio do lado brasileiro.

"O que o pelotão faz o dia inteiro, 360 dias por ano, 24 horas por dia, é o controle da calha do Rio Javari. Todas embarcações são paradas e revistadas. Temos poder de polícia, mas nós não somos polícia de fronteira. Não estamos aqui para substituir os outros órgãos do Estado brasileiro que deveriam estar presentes na fronteira e não estão", afirmou o coronel Machado.

Questionado sobre a necessidade de manter agentes da Polícia Federal na área, o delegado da PF em Tabatinga, Gustavo Pivoto, que responde pelo Vale do Javari, diz que "o Exército já trabalha de forma ostensiva na área e possui boa rede de informações, garantindo a soberania e defesa do país na região".
Segundo Pivoto, a distância impede a PF de manter efetivo no local. “Não estamos falando de uma rua, mas de uma área sem estrutura no meio do nada. A presença do Estado brasileiro se faz por meio do Exército", disse.

Fonte:http://glo.bo/1dg7SCz

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Qui Dez 26, 2013 8:58 pm
por gabriel219

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Sex Dez 27, 2013 4:32 am
por Rodrigoiano
LEI Nº 12.918, DE 20 DEZEMBRO DE 2013.

Altera o art. 1o da Lei no 7.150, de 1o de dezembro de 1983, que fixa os efetivos do Exército em tempo de paz.

A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1o O art. 1o da Lei no 7.150, de 1o de dezembro de 1983, passa a vigorar com as seguintes alterações:

“Art. 1o Os efetivos do Exército em tempo de paz terão os seguintes limites:

I - 182 (cento e oitenta e dois) Oficiais-Generais;

II - 40.000 (quarenta mil) Oficiais;

III - 75.000 (setenta e cinco mil) Subtenentes e Sargentos; e

IV - 210.510 (duzentos e dez mil, quinhentos e dez) Cabos e Soldados.

...................................................................................” (NR)

Art. 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 20 de dezembro de 2013; 192o da Independência e 125o da República.

DILMA ROUSSEFF
Celso Luiz Nunes Amorim

http://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/_A ... L12918.htm

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Sex Dez 27, 2013 4:40 am
por FCarvalho
325 mil homens. Um ganho e tanto, e que vem em mais que boa hora. Espero que não levemos 30 anos para chegar a tanto. Do contrário, é capaz de este número estar já defasado antes mesmo de ser atingido.

abs.

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Sex Dez 27, 2013 4:10 pm
por J.Ricardo
Agora tem que melhorar o soldo para atrair estes 210.000 cabos e soldados...

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Ter Jan 14, 2014 9:14 pm
por arcanjo
lunes, 13 de enero de 2014
NTGS presenta el sistema de porta-mortero ALAKRÁN de hasta 120 mm

(Infodefensa.com) Madrid - NTGS, empresa del grupo Everis Aeroespacial y Defensa, ha diseñado su propio sistema de porta-mortero denominado ALAKRÁN, capaz de integrar morteros de 81mm y 120 mm a máxima carga sobre plataformas ligeras al disparar sobre el suelo, informó a Infodefensa.com la compañía.

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El nuevo sistema puede montarse sobre cualquier plataforma vehicular, desde la más ligera militar o civil, hasta las blindadas más pesadas, tanto de ruedas, como de cadenas, y, en ninguno de los casos, la plataforma recibe esfuerzos en el disparo.

En la versión sobre vehículo, puede ser integrado en cualquier tipo de plataforma vehicular, incluyendo vehículos ligeros de 3/4 Tm, tipo Land Rover Defender.

La compañía presentó el sistema de porta-mortero denominado ALAKRÁN en un acto celebrado en el Instituto Tecnológico de la Marañosa (ITM) el pasado 14 de noviembre, al que acudieron representantes de los tres ejércitos, así como los agregados militares de numerosas embajadas.

Presentación en el ITM

El evento, que fue inaugurado por el director del ITM, general de División José Luis Orts, contó con la presencia del general de Brigada Roberto Soria en representación del Mando de Apoyo Logístico de Ejército (MALE), y se inició con dos presentaciones, una primera, realizada por Miguel Ángel Yuste, presidente de NTGS, en la que se describieron y mostraron las principales características y capacidades del sistema y una segunda, realizada por Rubén Rubio de la Oliva, director de TECNESIS 3000, sobre morteros EGUTEC y unidades de apoyo de fuego.

Posteriormente, los asistentes tuvieron la oportunidad de conocer en directo el sistema ALAKRÁN en sus dos versiones, sobre vehículo y sobre remolque.

Operativa

Según explicó la empresa, el mortero se transporta tumbado y oculto en el interior del vehículo. Una vez recibida la orden de abrir fuego y las coordenadas del objetivo a través del sistema de Mando y Control, el vehículo se detiene y el soldado únicamente debe pulsar un botón para desplegar el arma. Un sistema automático extrae el mortero del vehículo y lo despliega en pocos segundos, apoyando con fuerza la base del mismo sobre el suelo.

El mortero es apuntado de forma automática con una precisión de unas pocas milésimas. El sistema indica al operador que ya está preparado para disparar. Entre disparo y disparo el sistema reapunta el mortero. En el reapuntamiento se invierte únicamente un par de segundos.

Terminada la misión, pulsando un botón, de forma inmediata el sistema es replegado de nuevo en el interior del vehículo y los soldados pueden abandonar el lugar, minimizando al máximo el riesgo de recibir fuego contrabatería. El tiempo invertido en la retirada es del orden de los 10 segundos.

Objetivos

Los objetivos principales del sistema ALAKRÁN son proporcionar una alta movilidad al mortero sin merma de su potencia de fuego (120 mm a plena carga), lo que hace, según la empresa, a ALAKRÁN un sistema ideal para operar en terrenos poco accesibles para otros sistemas más pesados y garantizar la máxima rapidez posible para proteger a los operadores del fuego contrabatería.

Asimismo, el sistema de NTGS facilita al máximo la operación del arma y, por tanto, la doctrina de uso, utilizando automatismos en casi todos sus procedimientos, desde la recepción de la orden de fuego hasta la salida de la zona de la operación. Por último, optimizar los costes de adquisición y sostenimiento del sistema (sistema de porta-mortero y plataforma vehicular), así como maximizar su disponibilidad.

Versiones

El sistema ALAKRÁN cuenta con dos versiones. La facilidad de uso del sistema sobre vehículo permite ser operado óptimamente por dos personas, con lo que la cabina del vehículo puede ser simple; y al no recibir el vehículo esfuerzos en el proceso de disparo, el riesgo de quedar averiado durante la operación, dejando a sus ocupantes expuestos, es menor que en otros sistemas.

La versión remolcada permite ser utilizado con cualquier tipo de vehículo que tenga un amarre de remolque y está también pensado para defensa de infraestructuras temporales o permanentes: aeropuertos, acuartelamientos, fronteras, etc.

http://desarrolloydefensa.blogspot.com. ... porta.html


abraços


arcanjo

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Qua Jan 15, 2014 10:43 am
por FCarvalho
Muito interessante este sistema. Principalmente para tropas leves e móveis. E uma alternativa factível para as futuras versões porta-morteiro do VBTP-MR Guarani.

abs.