ARTILHARIA DA F TERRESTRE

[Carlos Mathias]

Mas porque não?
Se bem que acho quase impossível pela mudança de tudo o que se tem no estoque e nas fábricas.

[knigh7]

Se der bobeira, pode-se mesmo colocar um de 120mm. Projetos e produtos cabíveis no mercado é que não faltam.

A pensar: a nossa artilharia caminha para a homogeinização do calibre 155mm, e a cavalaria ainda no 105mm. Dá para explicar de novo?

Dá.
Mun de canhões (Cav/Inf) e obuseiros (Art) têm emprego tático, fundamentos de emprego, alvos, técnicas de tiro, alcances, tragetórias todos diferenciados. Não há como igualar.
Sei que a ArtCpm quer aumentar o alcance da Art de Brigada (105mm) e também aumentar o alcance da ArtDiv (155mm), mas isso não implica, necessariamente em padronizar calibres.

Jauro,

aproveitanto. Caso a artilharia de campanha e autopropulsada adquira mais materiais, qual palpite seu sobre a maior probabilidade de ser adotado?
Mais L118 Light Gun, como equipamento rebocado?Ou M114 usados?Ou outro?
M109 Paladin, como equipamento auto-propulsado?Ou um outro modelo novo?
Não seria melhor que a artilharia das brigadas e divisionárias Blindadas, Mecanizadas e de Infantaria Motorizadas fossem armadas apenas com autopropulsados, deixando somente para as brigadas leves, aeromoveis e de selva a artilharia rebocada?Aliás, não há discussão no EB sobre isso?


Abracos

[knigh7]

Pessoal,

alguém sabe se o M777 tem mecanismo de disparo manual, em caso de falha no sistema elétrico (que aliás, não há no M 118 Light Gun)?

[Glauber Prestes]

Pessoal,

alguém sabe se o M777 tem mecanismo de disparo manual, em caso de falha no sistema elétrico (que aliás, não há no M 118 Light Gun)?

Tem, e é padrão para eles. Inclusive o M-119 (versão americana do L-118) tem o disparo manual.

[jauro]

Um canhão raiado de 120mm jogaria o CC no sentido contrário à direção de tiro, já um obuseiro no mesmo calibre de alma lisa não teria boa precisão. Se os padronizarmos, teríamos sempre calibres iguais e munições diferentes.
Além do que as munições de obuses podem ser prontas ou a base de cargas e os canhões usam só a carga pronta.

[jauro]

Dá.
Mun de canhões (Cav/Inf) e obuseiros (Art) têm emprego tático, fundamentos de emprego, alvos, técnicas de tiro, alcances, tragetórias todos diferenciados. Não há como igualar.
Sei que a ArtCpm quer aumentar o alcance da Art de Brigada (105mm) e também aumentar o alcance da ArtDiv (155mm), mas isso não implica, necessariamente em padronizar calibres.

Jauro,

aproveitanto. Caso a artilharia de campanha e autopropulsada adquira mais materiais, qual palpite seu sobre a maior probabilidade de ser adotado?
Mais L118 Light Gun, como equipamento rebocado?Ou M114 usados?Ou outro?
M109 Paladin, como equipamento auto-propulsado?Ou um outro modelo novo?
Não seria melhor que a artilharia das brigadas e divisionárias Blindadas, Mecanizadas e de Infantaria Motorizadas fossem armadas apenas com autopropulsados, deixando somente para as brigadas leves, aeromoveis e de selva a artilharia rebocada?Aliás, não há discussão no EB sobre isso?


Abracos

Acredito que assim será:
Bdas Inf Cav Mec: material autopropulsado de 105mm.
Bdas Bld: Autopropulsados de 105 ou 155mm.
Bdas Lv, Pqdt e de Sl: Autorebocados 105mm Leves, tipo OMelara e MrtP120mm.
Art Div: 155mm rebocados ou AP com alcances superiores aos 25Km.
Acho que os LG estão fora.
E mais dois fatores que influenciam brutalmente: o vil metal e a doutrina que depende da Guerra dos outros.
E como se discute, o EME existe só para isso.

[lobo_guara]

Jauro,
Quando te referes a "material autopropulsado de 105mm", estas se referindo aos M108 ou alguma coisa nova, nesse caso, acredito que não há um modelo atualmente no mercado com essas caracterísitcas, ao menos não conheço nenhum a não ser o tal de MOBAT desenvolvido pela RDM a partir do nosso conhecido M101, o qual foi colocado sobre a carroceria de um caminão 4x4. Poderia ser algo assim ou quem sabe o EB esta pensando em desenvolver uma versão Obuseiro a partir do Guarani 8x8.
A Propósito, particularmente, penso que nesse caso a opção natural seria pelo Obuseiro desenvolvido pela Denel-LIW 105 mm LEO, Sul-africano, haja vista que parece já existir um projeto de torre AP visando os requisitos norte-americanos para integração num veículo blindado 8x8 Strycker.

[Glauber Prestes]

Eu gostaria de uma torre 105 comum para colocar sobre o Urutu e sobre um eventual Chassi do Leo 1BE. Talvez essa torre africana fosse interessante. Eu faria assim:

Bdas Inf Cav Mec: Torre 105mm sobre o Urutu III para a Artilharia, e Mrt 120mm apoiado pelo Urutu para a Infantaria. (operando dentro ou fora do carro);
Bdas Bld: Torre 105mm sobre Chassi do Leo 1 para Art e Mrt 120mm com M113 para Inf;
Bdas Lv, Pqdt e de Sl: Oto Melara e Mrt 120mm para Art, e 81mm/60mm para a Inf;
Art Div: G6 155mm e ASTROS, na proporção de uma bateria de cada para cada Brigada.

A profundidade aquirida seria incrível, definindo bem os alcances de infantaria e artilharia, e a comunalidade e racionalização de peças seria gigante.

[knigh7]

Pessoal,

alguém sabe se o M777 tem mecanismo de disparo manual, em caso de falha no sistema elétrico (que aliás, não há no M 118 Light Gun)?

Tem, e é padrão para eles. Inclusive o M-119 (versão americana do L-118) tem o disparo manual.

Valeu, Glauber.

[knigh7]

Eu gostaria de uma torre 105 comum para colocar sobre o Urutu e sobre um eventual Chassi do Leo 1BE. Talvez essa torre africana fosse interessante. Eu faria assim:

Bdas Inf Cav Mec: Torre 105mm sobre o Urutu III para a Artilharia, e Mrt 120mm apoiado pelo Urutu para a Infantaria. (operando dentro ou fora do carro);
Bdas Bld: Torre 105mm sobre Chassi do Leo 1 para Art e Mrt 120mm com M113 para Inf;
Bdas Lv, Pqdt e de Sl: Oto Melara e Mrt 120mm para Art, e 81mm/60mm para a Inf;
Art Div: G6 155mm e ASTROS, na proporção de uma bateria de cada para cada Brigada.

A profundidade aquirida seria incrível, definindo bem os alcances de infantaria e artilharia, e a comunalidade e racionalização de peças seria gigante.

Tenho essa mesma idéia sobre o Guarani: uma VBE autopropulsada, para as Brigadas Mecanizadas (inf. e cavalaria)Traria uma boa facilidade logistica. De preferencia 155mm, se for posssivel adequar num carro desses.
Sobre a equipagem das Brigadas Blindadas, penso que poderia ser o PzH2000: tem comunalidade com os Leo, e se o EB obtiver os Leo2 futuramente, melhor ainda. Ou então com o Palmaria. Deixaria a artilharia divisionária com os Astros e mais dos materiais das Bdas.
Já para as Brigadas Leve, Aeromovel, Selva seria rebocado: acho que daria para ser o M777 mesmo, meu preferido.Este, pesando 3ton, seria possivel de ser empregado por essas Bdas, dando maior poder de fogo.
Enfim, eu padronizaria a artilharia com calibre 155mm.
abracos

[soultrain]

Segundo contaram-me, desde que a Brigada Mecanizada cá em Portugal recebeu os Leo, nem querem ouvir falar de material Norte-Americano. E os Espanhóis dizem o mesmo...

Desde há uns bons anos a perca de qualidade é notória.

[[]]'s

[ciclope]

Knigh7, tambem sou a da opinião que a artilharia deve ser padrinizada no calibre 155mm. Aliás essa e uma tedencia mundial!

[Glauber Prestes]

Eu gostaria de uma torre 105 comum para colocar sobre o Urutu e sobre um eventual Chassi do Leo 1BE. Talvez essa torre africana fosse interessante. Eu faria assim:

Bdas Inf Cav Mec: Torre 105mm sobre o Urutu III para a Artilharia, e Mrt 120mm apoiado pelo Urutu para a Infantaria. (operando dentro ou fora do carro);
Bdas Bld: Torre 105mm sobre Chassi do Leo 1 para Art e Mrt 120mm com M113 para Inf;
Bdas Lv, Pqdt e de Sl: Oto Melara e Mrt 120mm para Art, e 81mm/60mm para a Inf;
Art Div: G6 155mm e ASTROS, na proporção de uma bateria de cada para cada Brigada.

A profundidade aquirida seria incrível, definindo bem os alcances de infantaria e artilharia, e a comunalidade e racionalização de peças seria gigante.

Tenho essa mesma idéia sobre o Guarani: uma VBE autopropulsada, para as Brigadas Mecanizadas (inf. e cavalaria)Traria uma boa facilidade logistica. De preferencia 155mm, se for posssivel adequar num carro desses.
Sobre a equipagem das Brigadas Blindadas, penso que poderia ser o PzH2000: tem comunalidade com os Leo, e se o EB obtiver os Leo2 futuramente, melhor ainda. Ou então com o Palmaria. Deixaria a artilharia divisionária com os Astros e mais dos materiais das Bdas.
Já para as Brigadas Leve, Aeromovel, Selva seria rebocado: acho que daria para ser o M777 mesmo, meu preferido.Este, pesando 3ton, seria possivel de ser empregado por essas Bdas, dando maior poder de fogo.
Enfim, eu padronizaria a artilharia com calibre 155mm.
abracos

Eu pensei em utilizar o calibre 105 pelo menor peso, o que daria maior mobilidade para os meios. O M777, na minha cabeça, fica difícil na Selva, pelo motivo pelo qual o Oto Melara foi adotado: Seu tamanho.
Outra coisa que eu estou pensando, é que modelo de helicóptero nosso puxaria o M777? O EC-725 aguentaria um, com tripulação, munição e acessórios?

[ciclope]

O EC725 leva 5ton de carga. Se o peso do M-777 é de 3ton, só fica faltando o peso da tripulação é acessórios.
Acho que dá sim!
Pelo menos dois EC-725 levariam tudo de forma rápida eficiente e quanto a questão do tamanho não vejo grandes problemas nisso.
O maior impeditivo é o peso e esse já foi drasticamente reduzido. O Oto Melara foi escolido devido ao seu peso e não pelo tamanho. Na epoca não tinhamos helicopteros com as capacidades que temos e teremos.
Só tinhamos esquilo e pantera.

[Glauber Prestes]

O Oto Melara foi escolhido pelo peso, para Montanha, PQDt e Aeromóvel. Para a realidade da Selva, as dimensões tiveram peso na decisão.