No tempo da guerra de 82 já se falava em petróleo lá, embora alguns sabichões dissessem que a verdadeira riqueza da região das ilhas é o plâncton, microalgas que seriam uma fonte abundante de alimentos para o gado no futuro, com o esgotamento da terra disponível para as pastagens. É o que falavam à época...
Re: Guerra das Malvinas
Enviado: Sex Mar 05, 2010 1:08 pm
por matheus...
Túlio escreveu:No tempo da guerra de 82 já se falava em petróleo lá, embora alguns sabichões dissessem que a verdadeira riqueza da região das ilhas é o plâncton, microalgas que seriam uma fonte abundante de alimentos para o gado no futuro, com o esgotamento da terra disponível para as pastagens. É o que falavam à época...
hahaha que engraçado. Porque será que nunca mais falaram disso?
Re: Guerra das Malvinas
Enviado: Sex Mar 05, 2010 2:12 pm
por GustavoB
Da Confraria dos Otimistas:
Re: Guerra das Malvinas
Enviado: Sex Mar 05, 2010 2:51 pm
por Ilya Ehrenburg
GustavoB escreveu:Da Confraria dos Otimistas:
Pois é...
Mas, um dos mistérios desta guerra, é o absurdo atraso com que o referido Porta-aviões, Invencible, atracou em portos ingleses. Estava o mesmo fazendo o que, em alto mar, só, tendo o conflito terminado?
Re: Guerra das Malvinas
Enviado: Sex Mar 05, 2010 5:35 pm
por Rock n Roll
Ilya Ehrenburg escreveu:
GustavoB escreveu:Da Confraria dos Otimistas:
Pois é...
Mas, um dos mistérios desta guerra, é o absurdo atraso com que o referido Porta-aviões, Invencible, atracou em portos ingleses. Estava o mesmo fazendo o que, em alto mar, só, tendo o conflito terminado?
ESPECULA-SE que ficou ao largo das ilhas South Geoge conduzindo reparos causados pelo "atrito das operações".
ESPECULA-SE.
Re: Guerra das Malvinas
Enviado: Sáb Mar 06, 2010 9:02 am
por kurgan
Rogério Lima escreveu:
Ilya Ehrenburg escreveu:
Pois é...
Mas, um dos mistérios desta guerra, é o absurdo atraso com que o referido Porta-aviões, Invencible, atracou em portos ingleses. Estava o mesmo fazendo o que, em alto mar, só, tendo o conflito terminado?
ESPECULA-SE que ficou ao largo das ilhas South Geoge conduzindo reparos causados pelo "atrito das operações".
ESPECULA-SE.
Deixando a especulação de lado, temos um fato concreto, a vitória inglesa e a derrota de uma junta militar argentina.Não podemos esquecer que para bater em comunista a junta militar mostrava todo seu ar de machão, mas ao iniciar um guerra contra a inglaterra ficaram bem quietinhos.Foi uma boa lição que receberam.
Re: Guerra das Malvinas
Enviado: Sáb Mar 06, 2010 8:17 pm
por Rock n Roll
Pois é...
Mas, um dos mistérios desta guerra, é o absurdo atraso com que o referido Porta-aviões, Invencible, atracou em portos ingleses. Estava o mesmo fazendo o que, em alto mar, só, tendo o conflito terminado?[/quote]
ESPECULA-SE que ficou ao largo das ilhas South Geoge conduzindo reparos causados pelo "atrito das operações".
ESPECULA-SE. [/quote]
Deixando a especulação de lado, temos um fato concreto, a vitória inglesa e a derrota de uma junta militar argentina.Não podemos esquecer que para bater em comunista a junta militar mostrava todo seu ar de machão, mas ao iniciar um guerra contra a inglaterra ficaram bem quietinhos.Foi uma boa lição que receberam. [/quote]
É isso aí matéria !!!
Re: Guerra das Malvinas
Enviado: Sáb Mar 06, 2010 9:36 pm
por WalterGaudério
Rogério Lima escreveu:
Hader escreveu:
Duas opções de um lado: Brasil e África do Sul.
Se a opção for exportar para ásia: Chile. Embora esta seja bem difícil de operacionalizar...
É Walter, vai ser interessante ver a coisa se desenhando...
[]'s
Pois é Srs. Mais ou menos um mês atrás estive lá pelas aéreas falando do causo óleo e Malklands / Falvinas. Deu no que deu. Não acerto é na mega-sena.
Agora o causo é outro. Há óleo nas Ilhas e isso já se sabia faz muito tempo. O escoamento pode ser feito por download no mar mesmo. Só que, como já postei pouco antes, sem infra próxima fica difícil. Acredito que em dois anos no máximo teremos nas Ilhas um infra-estrutura muito próxima dos moldes do Alaska, Noruega e Sibéria. Aguardem...
Mas Hader há um pequeno DETALHE, não é possível fazer download com mar acima de estado 8(beaufort), que é uma condição freqüente por cerca de sete/oito meses por lá...
Re: Guerra das Malvinas
Enviado: Sáb Mar 06, 2010 9:48 pm
por Hader
WalterGaudério escreveu:[quote="Rogério Lima
[]'s
Pois é Srs. Mais ou menos um mês atrás estive lá pelas aéreas falando do causo óleo e Malklands / Falvinas. Deu no que deu. Não acerto é na mega-sena.
Agora o causo é outro. Há óleo nas Ilhas e isso já se sabia faz muito tempo. O escoamento pode ser feito por download no mar mesmo. Só que, como já postei pouco antes, sem infra próxima fica difícil. Acredito que em dois anos no máximo teremos nas Ilhas um infra-estrutura muito próxima dos moldes do Alaska, Noruega e Sibéria. Aguardem...
Mas Hader há um pequeno DETALHE, não é possível fazer download com mar acima de estado 8(beaufort), que é uma condição freqüente por cerca de sete/oito meses por lá...
Salve Walter, gaudério velho... Esta opção é levantada pelo Rogério. Eu, particularmente, também acho inviável pelo mesmo motivo. Se o Rogério tiver tempo, e paciência , gostaria de saber se ele sabe de alguma alternativa técnica em estudo que pode viabilizar isso. Minha vivência mais forte neste aspecto foi no mar do norte e já faz uns bons anos (tô velho... ). Tem novidade na praia Rogério?
Abraços!
Re: Guerra das Malvinas
Enviado: Sáb Mar 06, 2010 10:30 pm
por WalterGaudério
Hader escreveu:
WalterGaudério escreveu:[quote="Rogério Lima
[]'s
Pois é Srs. Mais ou menos um mês atrás estive lá pelas aéreas falando do causo óleo e Malklands / Falvinas. Deu no que deu. Não acerto é na mega-sena.
Agora o causo é outro. Há óleo nas Ilhas e isso já se sabia faz muito tempo. O escoamento pode ser feito por download no mar mesmo. Só que, como já postei pouco antes, sem infra próxima fica difícil. Acredito que em dois anos no máximo teremos nas Ilhas um infra-estrutura muito próxima dos moldes do Alaska, Noruega e Sibéria. Aguardem...
Mas Hader há um pequeno DETALHE, não é possível fazer download com mar acima de estado 8(beaufort), que é uma condição freqüente por cerca de sete/oito meses por lá...
Salve Walter, gaudério velho... Esta opção é levantada pelo Rogério. Eu, particularmente, também acho inviável pelo mesmo motivo. Se o Rogério tiver tempo, e paciência , gostaria de saber se ele sabe de alguma alternativa técnica em estudo que pode viabilizar isso. Minha vivência mais forte neste aspecto foi no mar do norte e já faz uns bons anos (tô velho... ). Tem novidade na praia Rogério?
Abraços!
Ops!, tb estou meio velho... pero a Shell teria desenvolvido um novo dispositivo de armazenagem e download para as águas do mar do norte, mesmo em Beaufort 9
Re: Guerra das Malvinas
Enviado: Seg Mar 08, 2010 8:20 pm
por Marino
From The Times
March 6, 2010
Falklands Defence Force better equipped than ever, says commanding
officer
Darkness is falling. On a moor behind Stanley, eight camouflaged
figures, grass in their helmets and assault rifles in their hands,
advance stealthily across the boggy ground. Suddenly there is a shout:
“Contact front!” A flare lights up the night sky. A smoke grenade
explodes. The column divides, takes cover and re-forms.
This is not another Argentine invasion; it is the Falkland Islands’
“army”, in training to deter another such incursion. The Argentinians
would encounter far stiffer resistance today than they did in 1982,
says Major Peter Biggs, its commanding officer and a sixth-generation
islander. “I would feel sorry for anyone who came up against us.”
Private Sam Brownlee, 22, a recent graduate and accomplished
markswoman, agrees. “We’re far more prepared than we were then,” she
says after the exercise, her face still daubed in paint. “They’d meet
a very hostile reception.”
The Falkland Islands Defence Force has existed for 150 years, but for
most of that time it was the proverbial “Dad’s Army”. Its finest
moment came in 1966 when about 20 madcap Argentinian nationalists
performed what may have been the world’s first hijacking of an
aircraft and landed it on Stanley racecourse with a view to capturing
the islands. The part-time soldiers surrounded it until the hijackers,
hardly armed at all, surrendered after a single cold night, then kept
them in a church hall until an Argentine ship took them home again.
The lowest point was probably the 1982 invasion, when the force fired
not a single shot as Stanley fell. After the islands were liberated it
was re-formed and strengthened and turned into what Major Biggs calls
“the army of the Falkland Islands”. He will not divulge its exact size
but it is thought to have about 70 members, male and female, aged 17
to 58 (himself).
It has an annual budget of £400,000, paid by the Falkland Islands
government, and a smart headquarters, with parade ground and drill
hall, that bristles with aerials. It has an impressive arsenal of
rifles, heavy machineguns, grenade launchers and sniper rifles, along
with Land Rovers, landing craft and several quad bikes.
Major Biggs and his Sergeant-Major are full-time soldiers. The rest —
plumbers, engineers, meat packers — train every Thursday night and at
weekends. Though independent, they sometimes train with the islands’
sizeable British garrison, even staging mock attacks on its base at
Mount Pleasant. Major Biggs expects his men to be able to run eight
miles (12 kilometres) carrying 44lb (20kg) in two hours, and claims
they often beat the British soldiers in march-and-shoot competitions.
The force may be dwarfed by the British military presence but “we have
local knowledge and can move quickly across the ground because we have
skilled drivers who know where they’re going and are highly
motivated”, he says. The Falklanders are not relying altogether on the
British for their protection, he adds. “We’re small but quite an
important part of the islands’ defence capability and deterrence
against potential aggressors.”
The islanders are proud of their army, but reluctant to brag about it
lest they fuel the current tensions with Argentina. For that reason it
took The Times a week to persuade the island government to allow a
glimpse of a training session.
Major Biggs dismisses the recent sabre-rattling from Buenos Aires and
claims that his men are on their lowest state of alert. They insist,
almost comically, that they are training to face “any aggressor” and
never mention Argentina by name.
Press him, however, and Major Biggs recalls 1982 with some bitterness.
He says he feels guilty that he had not joined the force to defend the
islands, and remembers how the Argentinians regularly searched his
home. Part of his motivation now, he admits, is to ensure that that
never happens again.
Re: Guerra das Malvinas
Enviado: Ter Mar 09, 2010 2:17 pm
por rodrigo
Não podemos esquecer que para bater em comunista a junta militar mostrava todo seu ar de machão, mas ao iniciar um guerra contra a inglaterra ficaram bem quietinhos.
Acho que você desconhece a violência com que os comunistas enfrentaram os militares na Argentina. Era de fazer inveja à Dilma. Ao iniciar a guerra contra a Inglaterra, os militares argentinos lutaram bravamente, como guerreiros, mas foram superados.
Re: Guerra das Malvinas
Enviado: Ter Mar 09, 2010 6:43 pm
por Ilya Ehrenburg
rodrigo escreveu:
Não podemos esquecer que para bater em comunista a junta militar mostrava todo seu ar de machão, mas ao iniciar um guerra contra a inglaterra ficaram bem quietinhos.
Acho que você desconhece a violência com que os comunistas enfrentaram os militares na Argentina. Era de fazer inveja à Dilma. Ao iniciar a guerra contra a Inglaterra, os militares argentinos lutaram bravamente, como guerreiros, mas foram superados.
Que diga o "bravo" Alfredo Astiz, a caneta mais rápida da história da Marinha Real!
Muito bom para matar freiras, covarde para dar luta às armas inglesas.
História é história, e até Sun Tzu sabia, lá se vão dois mil e seicentos anos, que torturadores são péssimos soldados, afeitos que são às corvadias.
Re: Guerra das Malvinas
Enviado: Ter Mar 09, 2010 11:22 pm
por Paisano
Ilya Ehrenburg escreveu:
rodrigo escreveu: Acho que você desconhece a violência com que os comunistas enfrentaram os militares na Argentina. Era de fazer inveja à Dilma. Ao iniciar a guerra contra a Inglaterra, os militares argentinos lutaram bravamente, como guerreiros, mas foram superados.
Que diga o "bravo" Alfredo Astiz, a caneta mais rápida da história da Marinha Real!
Muito bom para matar freiras, covarde para dar luta às armas inglesas.
História é história, e até Sun Tzu sabia, lá se vão dois mil e seicentos anos, que torturadores são péssimos soldados, afeitos que são às corvadias.
Assino embaixo
Re: Guerra das Malvinas
Enviado: Ter Mar 09, 2010 11:33 pm
por Túlio
Não seria tão incisivo mas reconheço que isso sou EU: ele se rendeu ligeirinho mas foi de frouxo ou por achar que seria uma tremenda idiotice sacrificar mais de mil garotos mal treinados e pior equipados numa batalha sem qualquer chance de vitória? Vamos pensar com um pouco mais de OBJETIVIDADE e um pouco menos de IDEOLOGICE, cupinchas...