Página 52 de 98

Re: Guerra civíl na Bolívia e a ameaça ao fornecimento de gás

Enviado: Qua Mar 24, 2010 8:54 pm
por wagnerm25
Ilya Ehrenburg escreveu:
Junker escreveu:

Eu disse isso, faz tempo, defendendo Dilma, como arquiteta do processo que está tirando de nós a dependência do gás boliviano, à nos legado pelos tucanos. Tirando o justo moderador Túlio, que viu sentido nas minhas afirmações, que socialista modéstia à parte, sempre são lógicas e justas, recebi pedradas de toda parte, como um adúltero em tribunal mulçumano.
Pois aí está!
Aprendam todos: escutem Ilya Ehrenburg! Ele sempre sabe, do que fala!
Interessante o ponto de vista. Sob a ótica do camarada Ilya é possível deduzir que o governo narco-esquerdista da Bolívia não teve culpa nenhuma na questão.

Re: Guerra civíl na Bolívia e a ameaça ao fornecimento de gás

Enviado: Sex Mar 26, 2010 8:50 am
por marcelo l.
Las veleidades de la señora Kirchner

Guido Pizarroso Durán
La Presidenta argentina, Cristina Fernández de Kirchner, visitará hoy Sucre, Capital de la República, para firmar un nuevo acuerdo del gas con el presidente Evo Morales, además de asistir a una sesión de honor de la Asamblea Legislativa Plurinacional, y dar inicio al bicentenario de la independencia argentina, con la entrega del sable que concede el grado póstumo de generala, a la heroína Juana Azurduy de Padilla.

Esta será la oportunidad para que se firme una adenda al contrato de venta del gas por el que ambos países se comprometen a su cumplimiento. Se trata de una "sui generis" medida complementaria que implícitamente reconoce incumplimiento de ambas partes. En realidad se trata de una modificación al contrato de compraventa de gas natural que reasignará un nuevo cronograma de volúmenes en el envío del energético de acuerdo a la capacidad de producción de Bolivia. Según el ministro de Hidrocarburos, Luis Fernando Vincenti, la "adenda" contempla la reasignación de las entregas de gas natural a ductos argentinos, fijadas por volumen y tiempo. Por otro lado, se establecerán mecanismos más efectivos y eficientes para el pago de la retribución que hace la empresa Energía Nacional Argentina (Enarsa) a Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos por las entregas de gas.
La modificación al contrato es imprescindible debido a que YPFB no puede cumplir los compromisos de exportaciones debido a la disminución de la producción. Existe la esperanza de que esta situación cambie con las inversiones anunciadas para explotar varios campos, pero hasta que se obtengan resultados las limitaciones subsisten.

En este momento, Brasil y Argentina, los principales compradores de gas natural boliviano, aplican políticas energéticas alternativas que en los hechos sustituyen la provisión boliviana. Brasil lanzó la convocatoria pública para que todas las empresas interesadas puedan obtener una licencia que les permita exportar los excedentes de gas natural, con lo que Brasil se convierte en un competidor de la exportación del gas boliviano.

En ese marco de declaraciones protocolares de amistad, pero con acciones concretas para defender sus propios intereses, la señora Kirchner, llegará luego de una visita a Perú, donde también exploró el aprovisionamiento de gas, pero donde, además, la prensa le ofreció una artillería de artículos sobre sus poses socialistas y su actuación burguesa.

Efectivamente, además de recordar que su gestión está cargada de denuncias de enriquecimiento ilícito, confrontación con la oposición, con el Poder Judicial, con el Banco Central, subida de precios de alimentos -especialmente la carne vacuna, símbolo argentino, se metió en los hábitos de moda y las frivolidades de la Presidenta.

Los medios recordaron que cuando parecía que el tema del aumento patrimonial de la pareja presidencial iba quedando atrás, especialmente después de que a fines del 2009 el juez Norberto Oyarbide cerró la investigación que llevaba adelante por el incremento en 158% de su fortuna personal en un año, el diario argentino "La Nación" divulgó la declaración jurada que acaba de presentar Kirchner en la Cámara de Diputados, y reveló que el patrimonio conyugal subió el año 2009 en 11%, pasando de los US$11,9 millones a los US$13,3 millones.

Este hecho se suma a una denuncia anterior que reveló que el ex presidente Kirchner, esposo de la actual mandataria, había comprado US$ 2 millones en octubre del 2009, aparentemente beneficiándose de información privilegiada, pues -según la oposición- por esos días hubo una apreciación de la moneda estadounidense.

Una de las facetas que fue explotada por la prensa peruana, fue la ostentación que hace la señora Kirchner. En el 2008 el diario británico "The Guardian" ubicó a Cristina Fernández entre los 10 líderes mundiales mejor vestidos y más ostentosos. El informe destacaba la elegancia de sus trajes combinados con zapatos y carteras Louis Vuitton, valorados en varios miles de dólares, que hacen juego con las costosas joyas que suele llevar la mandataria.

Según el diario argentino "Perfil", la señora Fernández no ha repetido ningún atuendo desde que llegó a la presidencia. Ese medio, a través de opiniones de joyeros, calculó que en cada acto público la presidenta usa hasta US$ 50 mil en alhajas. "Perfil" detalla que hace poco la presidenta llevaba un reloj Rolex President de US$ 20 mil, en su mano izquierda un anillo de oro blanco y oro amarillo de 18 quilates y en la derecha otro anillo con zafiro de oro y platino, de US$ 10 mil cada uno. También usa pendientes que llegan a costar hasta US$ 25 mil. Exquisito gusto y preferencias de una presidenta que deplora el capitalismo y lo califica como la causa de todos los males del mundo.

Re: Guerra civíl na Bolívia e a ameaça ao fornecimento de gás

Enviado: Sáb Mar 27, 2010 11:02 pm
por Junker
Morales: "Castro e Chávez são comandantes da força libertária da América"
27 de março de 2010 - 22h29

O presidente da Bolívia, Evo Morales, qualificou hoje o ex-governante cubano Fidel Castro e o presidente venezuelano, Hugo Chávez, de "comandantes da força libertária da América e do mundo".

O chefe de Governo boliviano fez esta afirmação durante um ato visando as eleições regionais do dia 4 de abril próximo, realizado na região andina de Oruro (oeste), onde também foi lembrado o 15º aniversário da criação de seu partido político, o Movimento Ao Socialismo (MAS).

Sobre Castro e Chávez, Morales afirmou que "não estão sós em sua luta contra o império (EUA), já que na Bolívia está o povo anti-imperialista, o povo anticapitalista".

"A luta deles não foi em vão e com orgulho digo: Fidel e Hugo são comandantes da força libertária da América e do mundo. E desde aqui acompanharemos essa luta histórica de Fidel e de Hugo", acrescentou.

O presidente boliviano também cumprimentou "outros presidentes anti-imperialistas como o equatoriano Rafael Correa, o nicaraguense Daniel Ortega e o uruguaio José Mujica".

EFE - Agência EFE

Re: Guerra civíl na Bolívia e a ameaça ao fornecimento de gás

Enviado: Sex Abr 02, 2010 5:33 pm
por Junker
Bolívia pedirá US$ 100 mi a Rússia para equipamento militar
02 de abril de 2010 - 15h04

A Bolívia quer conseguir junto à Rússia um crédito superior a US$ 100 milhões para a compra de equipamento militar de logística, com o objetivo de também adquirir helicópteros para tarefas de defesa civil.

O vice-presidente boliviano, Álvaro García Linera, disse à imprensa que o presidente do país, Evo Morales, retomará o assunto na reunião que terá hoje com o primeiro-ministro russo, Vladimir Putin, em Caracas.

Linera lembrou que a Bolívia tenta obter desde 2009 um empréstimo de até US$ 100 milhões para "repor material" das Forças Armadas e para a compra de veículos militares.

O Governo de Evo Morales esclareceu que o plano de equipamento e modernização das Forças Armadas não é para provocar seus vizinhos, mas para defender a unidade do país e seus recursos naturais.

Uma parte do empréstimo russo servirá também para financiar a compra de um novo avião presidencial que será fabricado pela empresa estatal russa Ilyushin Finance Co.

Morales também se reunirá com o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, para conversar sobre temas bilaterais de caráter comercial.

EFE - Agência EFE

Re: Guerra civíl na Bolívia e a ameaça ao fornecimento de gás

Enviado: Seg Abr 05, 2010 5:18 pm
por Junker
Morales convoca opositores para iniciar processo de mudança na Bolívia

Luiz Antônio Alves
Repórter da Agência Brasil

Brasília - O presidente da Bolívia, Evo Morales, convocou seus opositores, que ganharam espaço politico nas eleições realizadas ontem (4), para o início de um processo de mudança no país, deixando de lado a confrontação para levar adiante cinco anos de gestão produtiva.

Segundo a Agência Boliviana de Informação (ABI), o governo de Evo Morales está disposto a coordenar trabalho integrado com as frentes oposicionistas que conquistaram governos estaduais e prefeituras importantes, desde que o benefício da população esteja acima dos interesses políticos e pessoais.

Morales disse que a oposição - usando movimentos cívicos e poderes econômico e político nos estados de Santa Cruz, Beni, Pando e Tarija - tentou nos últimos quatro anos frear o processo de mudança na Bolívia, sem entender que estava prejudicando essas regiões. Os estados mencionados pelo presidente boliviano são conhecidos como meia-lua devido à sua conformação geográfica.

Em La Paz, o provável prefeito da capital boliviana, Luis Revilla, do partido oposicionista Movimento Sem Medo (MSN), fez um discurso seguindo a mesma linha de conciliação proposta por Morales.

“É necessário”, disse, “que as autoridades estaduais e municipais agora eleitas ou reeleitas coordenem com o Executivo os projetos de desenvolvimento para todas as regiões da Bolívia, deixando de lado as diferenças ideológicas”.

“Todas as autoridades”, disse Revilla, “começando pelo presidente, têm a responsabilidade de coordenar e impulsionar projetos que beneficiem a população. Esta é uma relação estritamente constitucional que somos obrigados a seguir desde o momento em que somos eleitos”.

Os números oficiais das eleições de ontem na Bolívia, mostrando o novo mapa político do país, somente serão divulgados dentro de 15 dias.

Edição: Tereza Barbosa
ABr

Re: Guerra civíl na Bolívia e a ameaça ao fornecimento de gás

Enviado: Qua Abr 07, 2010 8:42 pm
por Algus
Brasil oferece investimentos sem precedentes à Bolívia

Por Carlos A. Quiroga

LA PAZ (Reuters) - O governo brasileiro ofereceu nesta quarta-feira à Bolívia enormes investimentos públicos e privados para industrializar recursos naturais e desenvolver a infraestrutura, num sinal de maior aproximação entre os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Evo Morales.

O pacote, do qual não foram revelados valores, foi apresentado a Morales pelo Assessor para Assuntos Internacionais da Presidência, Marco Aurélio Garcia, e por executivos de empresas públicas e privadas, como Petrobras, Braskem, Eletrobrás, Vale e pelo menos três construtoras.

"Não nos interessam novos Patiños aqui, que façam grandes buracos na Bolívia enquanto não criam empregos, não transmitem riqueza, não diversificam a economia boliviana", afirmou Garcia depois de almoçar com Morales, crítico feroz da "exploração neoliberal" dos recursos naturais.

O assessor de Lula se referia a Simón Patiño, empresário local da mineração na primeira metade do século 20, que se tornou um dos homens mais ricos do mundo graças à exploração de estanho no agora miserável Altiplano boliviano.

"O que nos interessa é uma Bolívia cada vez mais industrializada, cada vez mais desenvolvida", acrescentou Garcia.

O pacote levado pelos brasileiros representa um trunfo para Morales, três dias depois de uma eleição na qual seus candidatos conquistaram a maioria dos governos regionais, mas foram derrotados na disputa pelas principais prefeituras.

Questionado por jornalistas sobre o futuro da exportação de gás natural da Bolívia para o Brasil, garantida por contrato até 2019, Garcia reiterou o desejo brasileiro de manter tal comércio para além dessa data.

"A ideia é de que o Brasil continue importando gás da Bolívia para além das descobertas que possamos fazer no âmbito (das reservas petrolíferas) do pré-sal", disse ele.

"Não vamos prescindir de nenhuma maneira do gás boliviano, inclusive pelo fato de que a economia brasileira está crescendo, e quando uma economia cresce a demanda energética cresce."

A ministra boliviana de Planejamento, Viviana Caro, disse que Morales aproveitou o encontro para propor formalmente a criação de uma empresa multinacional para construir em território boliviano uma ferrovia que ligue o Brasil a um porto chileno do oceano Pacífico, facilitando assim a exportação de produtos brasileiros para os mercados asiáticos.

A ministra disse a jornalistas que os governos da China, Índia e Coreia do Sul também serão convidados.

"O trem está em etapa de estudo, não temos um custo final, mas já tivemos um par de expressões de interesse. É muito prematuro falar, mas (o investimento) seria obviamente importante", declarou ela.

Viviana afirmou que o pacote brasileiro de investimentos inclui uma indústria petroquímica da Braskem, já várias vezes anunciada, e a recém-divulgada intenção da Vale de explorar potássio e eventualmente lítio no salar de Uyuni, no Altiplano.

"O princípio de levar mais em conta aquelas propostas que permitam um maior grau de industrialização do país continua vigente, e pedimos (à Vale) que faça uma apresentação formal da proposta", acrescentou.

Garcia e Viviana disseram separadamente que a Petrobras também pretende realizar novos investimentos de prospecção e exploração de petróleo e gás na Bolívia.

Fontes governamentais locais haviam dito anteriormente que o investimento da Braskem alcançaria 2 bilhões de dólares, o dobro do que estaria destinado pela Vale ao salar de Uyuni

Fonte: http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2010/ ... 274326.asp

Re: Guerra civíl na Bolívia e a ameaça ao fornecimento de gás

Enviado: Qui Abr 08, 2010 2:36 am
por Ilya Ehrenburg
Algus escreveu:Brasil oferece investimentos sem precedentes à Bolívia

Por Carlos A. Quiroga

LA PAZ (Reuters) - O governo brasileiro ofereceu nesta quarta-feira à Bolívia enormes investimentos públicos e privados para industrializar recursos naturais e desenvolver a infraestrutura, num sinal de maior aproximação entre os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Evo Morales.

O pacote, do qual não foram revelados valores, foi apresentado a Morales pelo Assessor para Assuntos Internacionais da Presidência, Marco Aurélio Garcia, e por executivos de empresas públicas e privadas, como Petrobras, Braskem, Eletrobrás, Vale e pelo menos três construtoras.

"Não nos interessam novos Patiños aqui, que façam grandes buracos na Bolívia enquanto não criam empregos, não transmitem riqueza, não diversificam a economia boliviana", afirmou Garcia depois de almoçar com Morales, crítico feroz da "exploração neoliberal" dos recursos naturais.

O assessor de Lula se referia a Simón Patiño, empresário local da mineração na primeira metade do século 20, que se tornou um dos homens mais ricos do mundo graças à exploração de estanho no agora miserável Altiplano boliviano.

"O que nos interessa é uma Bolívia cada vez mais industrializada, cada vez mais desenvolvida", acrescentou Garcia.

O pacote levado pelos brasileiros representa um trunfo para Morales, três dias depois de uma eleição na qual seus candidatos conquistaram a maioria dos governos regionais, mas foram derrotados na disputa pelas principais prefeituras.

Questionado por jornalistas sobre o futuro da exportação de gás natural da Bolívia para o Brasil, garantida por contrato até 2019, Garcia reiterou o desejo brasileiro de manter tal comércio para além dessa data.

"A ideia é de que o Brasil continue importando gás da Bolívia para além das descobertas que possamos fazer no âmbito (das reservas petrolíferas) do pré-sal", disse ele.

"Não vamos prescindir de nenhuma maneira do gás boliviano, inclusive pelo fato de que a economia brasileira está crescendo, e quando uma economia cresce a demanda energética cresce."

A ministra boliviana de Planejamento, Viviana Caro, disse que Morales aproveitou o encontro para propor formalmente a criação de uma empresa multinacional para construir em território boliviano uma ferrovia que ligue o Brasil a um porto chileno do oceano Pacífico, facilitando assim a exportação de produtos brasileiros para os mercados asiáticos.

A ministra disse a jornalistas que os governos da China, Índia e Coreia do Sul também serão convidados.

"O trem está em etapa de estudo, não temos um custo final, mas já tivemos um par de expressões de interesse. É muito prematuro falar, mas (o investimento) seria obviamente importante", declarou ela.

Viviana afirmou que o pacote brasileiro de investimentos inclui uma indústria petroquímica da Braskem, já várias vezes anunciada, e a recém-divulgada intenção da Vale de explorar potássio e eventualmente lítio no salar de Uyuni, no Altiplano.

"O princípio de levar mais em conta aquelas propostas que permitam um maior grau de industrialização do país continua vigente, e pedimos (à Vale) que faça uma apresentação formal da proposta", acrescentou.

Garcia e Viviana disseram separadamente que a Petrobras também pretende realizar novos investimentos de prospecção e exploração de petróleo e gás na Bolívia.

Fontes governamentais locais haviam dito anteriormente que o investimento da Braskem alcançaria 2 bilhões de dólares, o dobro do que estaria destinado pela Vale ao salar de Uyuni

Fonte: http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2010/ ... 274326.asp
O índio aprendeu.
Apercebeu-se, que do seu colega venezuelano, nada vem além de bravatas.
Mas, tal aprendizado, sobreveio, a partir da discrição de nossa parte, que agimos no silêncio. Construímos em poucos anos, nossa independência do gás boliviano, ao mesmo tempo, em que nos mostrarmos sermos os únicos capazes de investir...

Agora, é com um doce sabor, que lembro dos conservadores, que mesmo neste espaço, bradavam palavras de ordem pela invasão da Bolívia, e teciam contra o nosso dignitário, termos moralmente ofensivos. Pois, onde estão?

Que fique um alerta: nunca tenha uma opinião divergente de Ilya Ehrenburg! Poderás no futuro, ser creditado como ridículo. Concorde sempre com Ilya! Isto lhe fará bem.

Re: Guerra civíl na Bolívia e a ameaça ao fornecimento de gás

Enviado: Qui Abr 08, 2010 9:03 am
por marcelo l.
Petrobras quiere invertir en nuevos campos petrolíferos


Proyectos: El asesor del Presidente brasileño, Marco Aurelio, reveló a La Prensa que la petrolera brasileña acepta las actuales condiciones. El aumento de la producción de gas es una condición para el polo gas-químico.

La brasileña Petrobras está dispuesta a invertir en exploración y producción de nuevos campos petrolíferos, anunció a La Prensa el asesor del presidente Inácio Lula da Silva, Marco Aurelio García.

Para esta finalidad, recordó que Petrobras tenía adjudicados campos petroleros al margen de San Alberto y que habría que ver si éstos se mantienen o no.

El presidente de Yacimiento Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB), Carlos Villegas, reveló ayer que Petrobras ha expresado su intención de firmar convenios de estudio para la exploración de nuevos campos.

En una entrevista con La Prensa, el asesor del Presidente brasileño que llegó al país con una delegación de autoridades ministeriales y empresarios privados en busca de concretar proyectos de desarrollo conjunto destacó que Brasil apoya a Bolivia, porque el país decidió caminar por el sendero de la industrialización.

—¿Cuánto se puede materializar de los temas hablados con el Presidente y Vicepresidente y de la misión?

—Estas visitas no necesariamente terminan en la firma de documentos, incluso porque quienes los firman por lo general son los presidentes. Son visitas que aceleran ciertas formas de cooperación, abren nuevas perspectivas de cooperación, en fin. Sus colegas preguntaban ¿cuánto de plata viene?… No sé. ¿Cuánto fue la inversión?… No sé, puedo un día hacer el recuento, pero sí sé que fue mucho.

—¿Qué motivó esta misión?

—Una cuestión esencial: Bolivia ha decidido por el camino de su industrialización, eso coincide totalmente con nuestra opinión sobre lo que será bueno para los procesos de integración sudamericana. No podemos mantener una integración, en la cual hay algunos países muy desarrollados desde el punto de vista industrial, Brasil, Argentina y otros países que están sometidos a una división de trabajo de producir dos o tres cosas.

Ahora sabemos que, para desarrollar un programa de industrialización, Bolivia necesita de aportes. Eso nos fue dicho, eso nos fue solicitado. No estamos aquí por nuestra cuenta, sino porque hay un diálogo desde hace mucho.

—¿Qué condiciones tienen que cumplirse para que las potenciales inversiones lleguen a Bolivia? ¿Son proyectos mixtos? ¿Hay condiciones como la seguridad jurídica?

—Los empresarios saben que hay seguridad jurídica, es dada por las leyes del país, y se cumplen. Lo que se necesita siempre son demandas precisas, queremos construir una carretera, una hidroeléctrica, explotar de tal o tal manera. El Gobierno boliviano fijará sus demandas en la forma más precisa posible.

Segundo, eso implicará que las empresas brasileñas, sean públicas o privadas, definan los proyectos, porque eso exige proyectos serios. Después hay que buscar formas de financiación y, finalmente, algo que también es importante, formas de garantías. No porque tengamos desconfianza, sino porque tenemos exigencias legales cuando se trata, sobre todo, de créditos públicos; obviamente hay necesidad de garantías financieras.

—El polo gas-químico, ¿qué grado de avance tiene, cuál es el estado de situación?

—Eso se está discutiendo hoy día, eso tiene una serie de implicaciones. En primer lugar, hay que ver si será en Puerto Suárez, si será en otra parte, son decisiones que tienen, obviamente, motivaciones políticas, pero también limitaciones técnicas. En segundo lugar, la implementación de un polo gas-químico va a acelerar decisiones en la producción de gas en el país. Por ejemplo, Petrobras está dispuesta a hacer nuevas inversiones acá, por lo tanto necesitará nuevos campos.

Un polo gas-químico, más lo que Bolivia exporta a Brasil, más las perspectivas de expansión de las exportaciones del gas boliviano a Argentina y otras partes van a exigir un crecimiento acelerado de la producción. Hoy día, hablando con el Vicepresidente, ellos planteaban que tenían un horizonte, si no estoy equivocado, de 2016, de alcanzar 70 Mmcd. La producción de hoy es de 40 a 41 Mmcd.

—En el caso de Petrobras, ¿se están iniciando negociaciones para que tenga nuevos campos de explotación?

—Sí, es la intención de Petrobras. Además Petrobras ya tenía algunos campos adjudicados cuando hubo la visita del presidente Lula en diciembre de 2007, es cuestión de ver si se mantiene o si se cambia por otro. Hubo un momento en que quizás Petrobras tenía dificultades o a lo mejor dudas sobre la posibilidad de nuevas inversiones, ahora, no. Quiere hacerlas, y en las nuevas bases que ustedes están haciendo.

“No estamos aquí por nuestra cuenta, sino porque hay un diálogo”.

“Los empresarios saben que hay seguridad jurídica, dada por las leyes”.

Bolivia y Brasil avanzan en 7 planes

Al concluir la visita de dos días que cumplió la delegación de Brasil liderada por el asesor presidencial de ese país Marco Aurelio García, los gobiernos de Bolivia y Brasil expresaron su predisposición de avanzar en la ejecución de siete nuevos proyectos en diferentes áreas, orientados a potenciar el desarrollo de ambas naciones y la relación bilateral.

El vicepresidente Álvaro García Linera informó que en las siguientes semanas y meses las propuestas y contrapropuestas formuladas se convertirán en alternativas “en firme”, las que serán elevadas a conocimiento de los presidentes de ambos países para proceder, si es el caso, con su ejecución.

El representante brasileño indicó: “Muy optimista vuelvo a Brasil para informar que la cooperación de los países no sólo continúa, sino ganó un ritmo acelerado”. Los proyectos considerados por la delegación del vecino país y el Ejecutivo son: construcción de una ruta transoceánica que permita articular la carga de productos del sudoeste brasileño con los puertos del Pacífico; potenciamiento de la línea aérea estatal Boliviana de Aviación (BoA) a través de la compra o el alquiler de aviones (la propuesta fue lanzada por la empresa Embrae, de Brasil, la cual fabricaría las naves); la explotación de los recursos evaporíticos del Salar de Uyuni, punto en el cual el Gobierno boliviano demandó que se considere la industrialización; construcción, con ayuda brasileña, de una serie de represas que generen excedente de emergía que pueda ser transferido al país vecino; lucha contra el narcotráfico bajo un control aéreo; industrialización del etano (la empresa Braskem debe considerar que el 50 por ciento de las acciones pertenezcan a Bolivia), y se ratificó el interés de Petrobras de explorar nuevas áreas para incrementar la producción de gas natural.

En marcha ruta Cochabamba-Beni

El presidente Evo Morales promulgó ayer en Cochabamba la ley de protocolización del contrato de construcción de la carretera Villa Tunari (Cochabamba)-San Ignacio de Moxos (Beni), obra que cuenta con el financiamiento de un crédito de 332 millones de dólares otorgado por el Gobierno de Brasil y una contraparte boliviana de 83 millones de dólares.

De acuerdo con el Mandatario, en la actualidad, el país ya es sujeto de crédito, lo que antes no sucedía, si bien había proyectos no se contaba con los recursos; hoy ocurre todo lo contrario: “Hay plata y faltan los estudios”. Morales observó que se haya demorado tanto en la ejecución del crédito, el cual fue contraído en agosto de 2009.

El proyecto vial consiste en el tendido de una vía de 310 kilómetros que unirá directamente Cochabamba y Beni. La empresa a la que se adjudicó la obra es OAS, de Brasil, la cual terminará la nueva carretera en 40 meses.

El presidente señaló que el Gobierno de Brasil está interesado en financiar otros proyectos camineros y sólo resta enviar los estudios.

Brasil-Bolivia

Los gobiernos de Bolivia y Brasil tienen relaciones amistosas debido a la afinidad ideológica entre Evo y Lula.

Petrobras aceptó la migración de contratos petroleros al nuevo régimen de nacionalización impulsado por Morales.

El presidente Lula se comprometió a financiar una carretera interoceánica que una Brasil con Chile a través de Bolivia.

La delegación encabezada por el asesor presidencial que llegó al país es producto de las buenas relaciones.

Los proyectos

Estudios para planta petroquímica

Tren eléctrico continental

El presidente Evo Morales propuso a la delegación brasileña la formación de una empresa multinacional para la construcción de un tren eléctrico que conecte Puerto Suárez con Pisiga.

La ministra de Planificación del Desarrollo, Viviana Caro, dijo que los flujos que tiene Brasil con el continente asiático y la posición estratégica que tiene Bolivia en este caso permitirían una combinación interesante, para las exportaciones de los países de la región y para las exportaciones nacionales. Es una propuesta que ha sido acogida con interés por la delegación brasileña, la que va a ser evaluada y planteada a otros países.

El Gobierno y la empresa brasileña Braskem acordaron realizar los estudios necesarios para la construcción de la planta de petroquímica en Puerto Suárez, Santa Cruz.

El presidente de Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB), Carlos Villegas, manifestó que por Bolivia será la Empresa Boliviana de Hidrocarburos la que se haga cargo del proyecto. El director de Braskem, Carlos Brenner, aseguró que se calcula una inversión de entre 2.000 millones y 3.000 millones de dólares y su instalación demandará al menos cinco años. Villegas señaló que se industrializará el etano para la producción de plásticos.

Apoyo a los textileros

Una delegación comercial de importadores de las regiones brasileñas de Sao Paulo, Mato Grosso do Sul y Campo Grande consolidó la compra de pantalones de jeans, poleras, bermudas y blusas hechas en el país por un valor de 12 millones de dólares, informó ANF.

Estas intenciones de negocios se lograron en el marco del Acuerdo Regional de Apertura de Mercados vigente entre Bolivia y Brasil, a través del cual el Gobierno brasileño ha flexibilizado sus normas de origen para 48 productos del sector textil y confecciones de Bolivia. El Banco do Brasil ha lanzado un Programa de Apoyo para la Exportación del sector textil.

Re: Guerra civíl na Bolívia e a ameaça ao fornecimento de gás

Enviado: Qui Abr 08, 2010 2:40 pm
por rodrigo
Brasil oferece investimentos sem precedentes à Bolívia
Parece mulher safada, apanha e não aprende.

Re: Guerra civíl na Bolívia e a ameaça ao fornecimento de gás

Enviado: Qui Abr 08, 2010 2:55 pm
por Algus
Brasil e Bolívia iniciam estudos para cooperação em várias áreas

La Paz, 7 abr (EFE).- A visita oficial à Bolívia de Marco Aurélio Garcia, assessor de Assuntos Internacionais do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que terminou hoje, marcou o início do diálogo entre os dois países para iniciar projetos em oito novas áreas, além da venda de gás natural.

Garcia chegou a La Paz na terça-feira, acompanhado por oito funcionários do Governo Lula e representantes de sete empresas brasileiras públicas e privadas, para avaliar com as autoridades bolivianas os projetos viários, agrícolas e energéticos que se desenvolvem no país e para propor novas áreas de ação.

Após o fim das reuniões, o vice-presidente da Bolívia, Álvaro García Linera, informou à imprensa que a análise dos programas em execução "é positiva", o que permitiu aos países abordarem os novos temas em diferentes áreas.

Uma das principais propostas formuladas pelo representante do Brasil foi a intenção do país de participar do projeto para o exploração das salmouras do salar de Uyuni (sudoeste boliviano), onde atualmente o Executivo boliviano monta uma planta de fabricação de carbonato de lítio.

Além disso, o presidente boliviano, Evo Morales, propôs a instalação de um trem elétrico que conecte a fronteira boliviano-brasileira com a do Chile, para que os países possam exportar pelo Pacífico ao mercado asiático.

Na mesma linha, Bolívia e Brasil trocaram ideias sobre a proposta boliviana de construir uma rota "transoceânica", que atravesse o país de leste a oeste.


García Linera lembrou que em breve será iniciada a construção de uma nova estrada entre La Paz e a região andina de Oruro (oeste) com essas características.

Por outro lado, a Embraer ofereceu ao Governo Morales o fornecimento de aviões para potenciar a frota da companhia aérea estatal Boliviana de Aviação (BoA).

Outro assunto abordado se refere à construção de plantas hidroelétricas na Bolívia, que permitam gerar energia suficiente para abastecer o mercado interno e exportar ao Brasil.

A Braskem e a estatal Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB) retomaram a proposta da brasileira para a instalação de um complexo gás-químico na localidade boliviana fronteiriça de Puerto Suárez.

Também na área de hidrocarbonetos, a YPFB e a Petrobras conversaram sobre a possibilidade de aumentar a atividade exploratória da companhia brasileira em território boliviano.

Por fim, a Bolívia informou ao Brasil seu interesse no desenvolvimento de um mecanismo de controle aéreo para a luta contra o narcotráfico, em particular nas zonas de fronteira.


García Linera assinalou que estas propostas serão submetidas a avaliações dos dois Governos e, em alguns casos, serão necessárias novas reuniões de equipes técnicas.

Marco Aurélio Garcia assegurou que os membros da delegação brasileira retornam ao país "muito otimistas" pelos resultados alcançados.

O assessor expressou satisfação porque a relação bilateral com a Bolívia ganhou "um ritmo mais acelerado" após os encontros desta quarta, e ratificou a disposição do Brasil em cooperar na industrialização dos recursos naturais bolivianos. EFE

Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,M ... AREAS.html

Re: Guerra civíl na Bolívia e a ameaça ao fornecimento de gás

Enviado: Qui Abr 08, 2010 3:00 pm
por vitor freitas
rodrigo escreveu:
Brasil oferece investimentos sem precedentes à Bolívia
Parece mulher safada, apanha e não aprende.
Bolívia Propõe Projeto de Trem Elétrico com o Brasil

O governo do presidente boliviano, Evo Morales, propôs ontem ao brasileiro a instalação de um trem elétrico que conecte a fronteira entre os dois países com a do Chile, para que tanto Brasil quanto Bolívia possam exportar para o mercado asiático pelo Oceano Pacífico.
A iniciativa foi apresentada em reunião entre Morales e o assessor para Assuntos Internacionais da Presidência brasileira, Marco Aurélio Garcia, que ratificou a intenção de seu país de ajudar a Bolívia na industrialização de seus recursos naturais.
Morales propôs a Garcia a formação de uma empresa multinacional para construir um trem elétrico que possa conectar a cidade de Puerto Suárez, que faz fronteira com o Brasil, com a andina Pisiga, limítrofe com o Chile, informou a ministra de Planejamento boliviana, Viviana Caro.
"Os fluxos de comércio que o Brasil tem com o continente asiático e a posição estratégica da Bolívia permitiriam uma combinação muito interessante, tanto pra as exportações dos países da região quanto para as nacionais", disse. Viviana afirmou que a proposta foi recebida "com interesse" pela delegação brasileira e que será apresentada a outros países e governos da Ásia e da região interessados em associar-se para desenvolver a iniciativa.

CHINA, ÍNDIA E COREIA
Entre os países que receberão a proposta de projeto estão China, como principal importador de produtos brasileiros; Índia, pelo projeto siderúrgico desenvolvido na Bolívia por uma empresa indiana; Coreia do Sul, maior comprador dos metais bolivianos, além de Uruguai, Paraguai e Peru. Viviana esclareceu que é uma iniciativa em longo prazo, que será complementar aos atuais projetos de construção de estradas que unam os portos latino-americanos no Atlântico com os do Pacífico, que atualmente estão em execução.
Garcia reiterou que o governo brasileiro quer desenvolver projetos de industrialização do gás natural boliviano e das salmouras do salar de Uyuni, maior jazida de lítio da Bolívia, na região andina de Potosí.

Fonte: Jornal de Brasília

Ai o Brasil paga, depois eles tomam. Se o Brasil quer ser um potencia ela tem que defender seus interesses, Brasil investiu Bilhoes na Bolivia, dinheiro que saiu dos cofres publicos pelo BNDS, eles tomam as Refinaria da Petrobras e ainda querem aumentar o gas e o Brasil, ainda vai negociar! Se um pais Pacifista não significa que não possa ser duro, ou como o Romano Publius Flavius Vegetius Renatus “Si vis pacem, para bellum” tradução "Se queres paz prepare-te para guerra", ou seja, se a Bolivia que é uma merdinha de pais nos andes quiser atingir o Brasil em Cheio nem necessita comprar armas, só fechar a "torneira" do gas e mesmo assim o Brasil pensa em investir nesse lugar... Se eles se acham o todo poderoso, deixem eles de lado, quero ver se eles sobrevivem sem os Reais que são dos Brasileiros...

Re: Guerra civíl na Bolívia e a ameaça ao fornecimento de gás

Enviado: Qui Abr 08, 2010 3:15 pm
por Algus
Pra mim, estamos fazendo o certo.

Se a região do Chaco é a Heartland da América do Sul, é imprescindível que esta área fique sob nossa influência.

A rota do corredor bioceânico e, possivelmente, da estrada de ferro é a rota Santos-Arica. Passando pela Bolívia seria uma ligação quase que em linha reta, barateando os custos logísticos das nossas exportações para a Ásia e as exportações do Chile para a Europa.
A Bolívia perde por não ter saída para o mar, mas ao mesmo tempo lucra por fazer parte da rota Brasil-Chile, e pode exportar mais facilmente seus produtos para os dois oceanos. Se é importante para nós, para os bolivianos o corredor é indispensável.
Num futuro não muito distante ela provavelmente será o eixo que ligará os países da América do Sul. O próximo será o Peru, depois talvez Paraguai e Argentina.

A Bolívia também tem importantes reservas de estanho e, principalmente, lítio (matéria-prima para as novas baterias de celulares, notebooks e possivelmente dos novos veículos elétricos). Neste lítio nós temos especial interesse: Temos tecnologia e recursos pra investir na extração, enquanto a Bolívia entra com a mão de obra e a matéria-prima.
Aqui vai uma informação que talvez alguns de vocês não saibam: A reserva de lítio da Bolívia é a maior do mundo e contém, aproximadamente, 50% das reservas mundiais deste metal enquanto o Chile tem 25%. Podemos perder uma oportunidade de ouro se deixarmos que estas reservas caiam nas mãos de empresas estrangeiras.

Sei que quase todo mundo aqui anda ressentido pela nacionalização que o Evo fez há pouco tempo, mas reparem que depois disso nossas ações bilaterais só têm intensificado. O Lula tem uma agenda na qual se compromete a se encontrar com o Evo a cada três meses, e sempre sai uma proposta boa nestes encontros.

É de nosso interesse que a Bolívia cresça e acredito que o sucesso destes novos acordos é vital para o processo de integração regional e para a nossa consolidação como país-líder da América do Sul.

EDIT: Reparem que nossa Polícia Federal vem tomando a função do FBI na Bolívia, inclusive. Acredito que não se limitará somente a ela.

Re: Guerra civíl na Bolívia e a ameaça ao fornecimento de gás

Enviado: Qui Abr 08, 2010 5:14 pm
por rafafoz
A desculpa ae, mas não concordo não. Há enormes oportunidades para empresas brasileiras lucrarem na Bolívia. Esses projetos podem ser muito bem vindo sim. É uma ótima oportunidade para o Brasil explorar esses recursos bolivianos. É só mudar a chancelaria hehehe. O Lula não vai estar lá mais mesmo. E o próximo presidente deve ser mais duro do que o Lula, não duvido disso. Até o Serra conseguiria reverter uma situação semelhante ao ocorrido com a Petrobrás.

Governos mudam em todos os lugares, isso não exclui a Bolívia. É só saber fazer acordos corretamente, já esperando por atitudes como essas futuras. Acho que o que ocorreu na Bolívia foi bom, para nos ensinar a como fazer acordos de forma correta com nações problemáticas. Agente apanha mais aprende. E não é só virar a cara no primeiro tapa que isso irá mudar.

Re: Guerra civíl na Bolívia e a ameaça ao fornecimento de gás

Enviado: Qui Abr 08, 2010 5:21 pm
por DELTA22
Amigos, "olhem" por outros "lados" estas questões todas apresentadas. :wink:
Há mais entre o céu e o inferno do que...
Então, viram? Nosso destino está se cumprindo... :wink:
Reparem, já fui grande crítico de nossa atitude com a Bolivia (outras atitudes do Itamaraty ainda merecem críticas fortes e vou continuar criticando, é a vida! :mrgreen: ), mas existe algo novo agora, o "pires" vazio está na mão deles [[Tinha que ser o Chavez! ]]. Imagem

[]'s a todos.

Re: Guerra civíl na Bolívia e a ameaça ao fornecimento de gás

Enviado: Qui Abr 08, 2010 6:24 pm
por marcelo l.
Eu só não acredito que venho ocorrer, que existe interesse da empresas brasileiras de fazer um ou duas hidrelétricas é possível que saia do papel, a parte de mineração idem...agora Petrobrás...é complicado, primeiro deve-se pensar de onde ela vai tirar o dinheiro, já que a mesma tem vários compromissos já assinados.

Mais me parece um agrado para Evo dizer o nome Petrobrás e tentar um acordo que as empresas privadas querem com o Estado boliviano.