Fórum Defesa Brasil

Então porque não fazemos o seguinte:

Rafale na FAB
Gripen NG fazendo LOW na FAB + ums 12 Gripen C/D de imediato
F-18E na MB + F-18C ums 8 de imediato.

Agradamos todo mundo e todo mundo fica feliz.

Anderson TR escreveu:

gaitero escreveu:
O Gripen NG é um novo caça e HOJE o Brasil é o primeiro cliente em potêncial, quantos compraremos??Quando a França desenvolveu o Rafale ela se comprometeu a comprar mais de 200 caças, quando a Suécia desenvolveu o Gripen ela comprou mais de 200, quando a Europa desenvolveu o Typhoon ela comprou mais de 300 caças. Quando o EUA desenvolveu o Super Hornet, ele se comprometeu a comprar mais de 300...

Estava no fórum Argentino ZM em que alguns estavam eufóricos com a possibilidade do Gripen na América do Sul, e o pensamento é esse mesmo que o delmar colocou com precisão, ou seja, uma América latina com uma frota defasada, sem muitos recursos, e a possibilidade de um bom caça a um preço mais acessivel em comparação com os ultimos desenvolvimentos da industrias de aviação de Guerra no mundo.
A Suécia já garantiu que vai comprar o NG para repor sua frota que está envelhecendo, o Brasil tem um potencial para mais de 120 caças.....Pensando bem!!!O pensamento do delmar é sim coerente!!!

Qual Argentina?

Se você se refere a mesma que cortou mais de 50% dos recursos para defesa, a mesma Argentina que não tem recursos nem mesmo para patrulhar o atlântico, a mesma que não consegue manter voando nem mesmo caças A-4...

Bom, me desculpe, mas esta não comprará nunca um avião novo, a já ia me esquecendo... O Reino Unido não tem nenhum equipamento instalado no Gripen?? É acho que esta eventual venda só serve para maquiar a charada...

Então pergunto novamente...

Quando a França desenvolveu o Rafale ela se comprometeu a comprar mais de 200 caças, quando a Suécia desenvolveu o Gripen ela comprou mais de 200, quando a Europa desenvolveu o Typhoon ela comprou mais de 300 caças. Quando o EUA desenvolveu o Super Hornet, ele se comprometeu a comprar mais de 300...

O Gripen NG é um novo caça e HOJE o Brasil é o primeiro cliente em potêncial, quantos compraremos??

O rafale e o gripen tem, em comum, o assento ejetavel da inglesa martin baker

Vinicius Pimenta escreveu:

Só um adendo. Se o caça vingar, a Suécia se compromete sim a adquirir o Gripen NG, mas não será agora. Afinal, o Gripen C/D não vai durar para sempre e é estratégico manter a capacidade de produzir aeronaves de caça como sempre fizeram. Por enquanto, vão padronizar a frota com 100 aeronaves C/D e, só então, se houver o NG, iniciar encomendas.

Acho sensato. Buscar um parceiro para viabilizar o projeto é racional nos tempos de hoje. Só os EUA (e mal eles) podem se dar a esse luxo ainda. Aliás, hoje em dia acho que nem eles fariam isso. A França ainda tentou com o Rafale, mas creio que será a última vez que eles bancarão sozinhos um projeto novo.

A realidade mundial não permite mais aventuras. A palavra de ordem é "parceria". É justamente o que o Brasil dizia procurar. Por esse lado, o NG leva vantagem por estar em desenvolvimento, porém é, evidentemente, o que tem maiores riscos associados.

Falei outras vezes que é preciso saber o que o Brasil pretente. Dependendo do que for, de repente apostar mais longe é justamente o melhor. Dependendo do que for, ir no mais seguro vai ser o melhor. Eu ainda não sei bem o que o Brasil quer. E acho que só teremos certeza após o anúncio.

Nego, o Gripen C/D voa muito ainda, a Suécia nunca se comprometerá a modernizar sua força com um caça igual ao mesmo e com tecnologias no futuro completamente ultrapassadas. É o mesmo que o Brasil se comprometer hoje a comprar um AM-X New Generation, quando estes se aposentarem...

A Suécia disse não para o Gripen NG e a SAAB o chamou de caça de exportação, somente para maquiar o problema...

gaitero escreveu:

Anderson TR escreveu:
Estava no fórum Argentino ZM em que alguns estavam eufóricos com a possibilidade do Gripen na América do Sul, e o pensamento é esse mesmo que o delmar colocou com precisão, ou seja, uma América latina com uma frota defasada, sem muitos recursos, e a possibilidade de um bom caça a um preço mais acessivel em comparação com os ultimos desenvolvimentos da industrias de aviação de Guerra no mundo.
A Suécia já garantiu que vai comprar o NG para repor sua frota que está envelhecendo, o Brasil tem um potencial para mais de 120 caças.....Pensando bem!!!O pensamento do delmar é sim coerente!!!

Qual Argentina?

Se você se refere a mesma que cortou mais de 50% dos recursos para defesa, a mesma Argentina que não tem recursos nem mesmo para patrulhar o atlântico, a mesma que não consegue manter voando nem mesmo caças A-4...

Bom, me desculpe, mas esta não comprará nunca um avião novo, a já ia me esquecendo... O Reino Unido não tem nenhum equipamento instalado no Gripen?? É acho que esta eventual venda só serve para maquiar a charada...

Então pergunto novamente...

Quando a França desenvolveu o Rafale ela se comprometeu a comprar mais de 200 caças, quando a Suécia desenvolveu o Gripen ela comprou mais de 200, quando a Europa desenvolveu o Typhoon ela comprou mais de 300 caças. Quando o EUA desenvolveu o Super Hornet, ele se comprometeu a comprar mais de 300...

O Gripen NG é um novo caça e HOJE o Brasil é o primeiro cliente em potêncial, quantos compraremos??

Pois é, para viabilizar a produção de um caça novo, mesmo que reprojeto, estamos falando de 200 unidades pelo menos, por isso, torço o nariz para compras de 50 Su-35BM ou 20 Gripen NG, isso não vibializa um caça novo.

Já a produção sob-licença de um caça já existente e em produção, pode ser pensada na ordem de 50 a 100 caças.

[]´s

Qual dos 3 caças vocês acham o melhor?

Matheus Muniz escreveu:Qual dos 3 caças vocês acham o melhor?

Você acabou de mexer num vespeiro. hehehe

Sua pergunta tem potencial pra causar o armagedon!

Matheus Muniz escreveu:Qual dos 3 caças vocês acham o melhor?

Pra mim o Rafale F3+. Mas o pessoal fala em custo benifício.

O melhor é aquele que a FAB pode modificar, integrar e melhorar sozinha, sem a vontade (má) ou ajuda de ninguem.

joao fernando escreveu:O melhor é aquele que a FAB pode modificar, integrar e melhorar sozinha, sem a vontade (má) ou ajuda de ninguem.

Mas algum dia Ela já fez isso ?

Vinicius Pimenta escreveu:

Só um adendo. Se o caça vingar, a Suécia se compromete sim a adquirir o Gripen NG, mas não será agora. Afinal, o Gripen C/D não vai durar para sempre e é estratégico manter a capacidade de produzir aeronaves de caça como sempre fizeram. Por enquanto, vão padronizar a frota com 100 aeronaves C/D e, só então, se houver o NG, iniciar encomendas.

Acho sensato. Buscar um parceiro para viabilizar o projeto é racional nos tempos de hoje. Só os EUA (e mal eles) podem se dar a esse luxo ainda. Aliás, hoje em dia acho que nem eles fariam isso. A França ainda tentou com o Rafale, mas creio que será a última vez que eles bancarão sozinhos um projeto novo.

A realidade mundial não permite mais aventuras. A palavra de ordem é "parceria". É justamente o que o Brasil dizia procurar. Por esse lado, o NG leva vantagem por estar em desenvolvimento, porém é, evidentemente, o que tem maiores riscos associados.

Falei outras vezes que é preciso saber o que o Brasil pretente. Dependendo do que for, de repente apostar mais longe é justamente o melhor. Dependendo do que for, ir no mais seguro vai ser o melhor. Eu ainda não sei bem o que o Brasil quer. E acho que só teremos certeza após o anúncio.

Olá Vinícius,

você tocou em um ponto muito interessante, que já havia percebido (no máximo, diferente do que vou dizer agora), mas não ousei entrar no mérito em virtude do clima meio quente no fórum. (Está sublinhado)

Realmente imagino que o Rafale será o último vetor que a França bancou sozinha, daqui por diante será através de parcerias (seja com quem for). Isto é uma das grandes virtudes da compra do Rafale pela FAB, ou seja, comprar um caça pronto e deixar a cama pronta para travar parcerias com a França em novo caça lá para adiante. Neste ponto a vantagem do Rafale é muito superior a do Gripen NG, este último depende de parceria agora, mas não gozando de estar "pronto", algo que a FAB precisa (estou convencido disso). Desenvolvimento é algo que demora muito, custa muito mais. No caso da FAB, ela precisa de um caça operacional, ainda em desenvolvimento (e não na forma de protótipo), mas com enorme potencial de parceria (Brasil + Alguém ou + outro Alguém...) para futuro, justificando assim os investimentos maiores.

Este assunto passou batido no DB, mas certamente não passou batido para quem é de direito e está acompanhando tudo de perto (FAB, MD, Governo "em geral", Embraer, etc.). As oportunidades maiores são as que virão lá adiante e não as que se imaginam para agora, no momento só se pode contar com esboços, nada mais do que isso.


Abração,

Orestes

orestespf escreveu:

Vinicius Pimenta escreveu:

Só um adendo. Se o caça vingar, a Suécia se compromete sim a adquirir o Gripen NG, mas não será agora. Afinal, o Gripen C/D não vai durar para sempre e é estratégico manter a capacidade de produzir aeronaves de caça como sempre fizeram. Por enquanto, vão padronizar a frota com 100 aeronaves C/D e, só então, se houver o NG, iniciar encomendas.

Acho sensato. Buscar um parceiro para viabilizar o projeto é racional nos tempos de hoje. Só os EUA (e mal eles) podem se dar a esse luxo ainda. Aliás, hoje em dia acho que nem eles fariam isso. A França ainda tentou com o Rafale, mas creio que será a última vez que eles bancarão sozinhos um projeto novo.

A realidade mundial não permite mais aventuras. A palavra de ordem é "parceria". É justamente o que o Brasil dizia procurar. Por esse lado, o NG leva vantagem por estar em desenvolvimento, porém é, evidentemente, o que tem maiores riscos associados.

Falei outras vezes que é preciso saber o que o Brasil pretente. Dependendo do que for, de repente apostar mais longe é justamente o melhor. Dependendo do que for, ir no mais seguro vai ser o melhor. Eu ainda não sei bem o que o Brasil quer. E acho que só teremos certeza após o anúncio.

Olá Vinícius,

você tocou em um ponto muito interessante, que já havia percebido (no máximo, diferente do que vou dizer agora), mas não ousei entrar no mérito em virtude do clima meio quente no fórum. (Está sublinhado)

Realmente imagino que o Rafale será o último vetor que a França bancou sozinha, daqui por diante será através de parcerias (seja com quem for). Isto é uma das grandes virtudes da compra do Rafale pela FAB, ou seja, comprar um caça pronto e deixar a cama pronta para travar parcerias com a França em novo caça lá para adiante. Neste ponto a vantagem do Rafale é muito superior a do Gripen NG, este último depende de parceria agora, mas não gozando de estar "pronto", algo que a FAB precisa (estou convencido disso). Desenvolvimento é algo que demora muito, custa muito mais. No caso da FAB, ela precisa de um caça operacional, ainda em desenvolvimento (e não na forma de protótipo), mas com enorme potencial de parceria (Brasil + Alguém ou + outro Alguém...) para futuro, justificando assim os investimentos maiores.

Este assunto passou batido no DB, mas certamente não passou batido para quem é de direito e está acompanhando tudo de perto (FAB, MD, Governo "em geral", Embraer, etc.). As oportunidades maiores são as que virão lá adiante e não as que se imaginam para agora, no momento só se pode contar com esboços, nada mais do que isso.


Abração,

Orestes

Pois é, o Gripen NG, no papel, ainda é inferior ao Rafale voando, entrar num projeto novo de maior risco, para ter depois, algo inferior ao que é oferecido, agora, não tem sentido, futuras parcerias, são isso, futuro, e para tal é para desenvolver um caça de 5ª geração. É evidente que a associação com a França, é muito mais segura. Falar de futuro existe duas opções claras, França e Rússia, são esses países que tem capacidade e necessidade(dada suas políticas de defesa), para desenvolver e fabricar caças de 5ª geração. Fora isso somente comprar de prateleira dos EUA.

[]´s

Sinto dizer, mas voces não entenderam ainda que o mundo mudou.
Caças bimotores estão com os dias contados.
Caros pra comprar, ainda mais caros pra operar.
O mundo está buscando caças que não sejam um buraco sem fundo para operar.
Até a India já entendeu isso.
O Gripen é a melhor opção porque permite ao Brasil entrar para o restrito clube de fabricante de caças supersônico.
O Rafale e o F18, para o Brasil, são aeronaves que, por já estarem prontas, não oferecem NENHUMA oportunidade nova.