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Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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#7636 Mensagem por Penguin » Sáb Nov 10, 2012 10:46 am

Marino escreveu:Sim, entendi.
Meu ponto foi que usar uma empresa controlada, como a Atech, que possui expertise em sistemas/controles, etc, para dotar meios navais com os mesmos é uma coisa.
Partir do zero e querer construir navios, é outra.
Em associação com empresa com know how prévio, me parece factível. Vide Odebrecht.




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#7637 Mensagem por Marino » Sáb Nov 10, 2012 10:52 am

Esperemos.
Veja que a Odebrecht entrou em seu nicho, a construção do estaleiro, da base e da UFEM. A construção naval será com engenheiros da MB e com a DCNS.
Vamos ver como a Embraer vai entrar nessa seara.




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#7638 Mensagem por NettoBR » Sáb Nov 10, 2012 11:13 am

Embraer querendo se tornar um conglomerado da indústria de defesa? :o

Acho que essa visão é sustentável, estão prevendo espaço para um grande aquecimento na indústria. Tomara que dê certo. 8-]




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#7639 Mensagem por Marino » Sáb Nov 10, 2012 11:22 am

Não concordo com o autor da reportagem quanto a diminuição das atribuições do ComOpNav..
O que ele não anteviu é que em caso de conflito as duas esquadras, caso exista a segunda, estarão materializando a MANOBRA ESTRATÉGICA do Comandante do TOM. Não há guerra separada da primeira e da segunda esquadra. Para isso, as duas se subordinarão ao atual ComOpNav. Na MB, tudo que dispara se subordina ao ComOpNav e assim continuará. O mesmo é o Comandante do TOM em caso de guerra.
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Marinha do Brasil em transformação
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Na Proposta de Lei Orçamentária Anual (PLO) para 2013, encaminhada ao Congresso em 30/8/2012, a dotação inicial do Ministério da Defesa é de R$ R$ 66.368,7 milhões. Deste total, R$ 1.257,6 milhões destinam-se à administração central; R$ 15.586,4 milhões ao Comando da Aeronáutica (Força Aérea); R$ 27.210,7 milhões ao Comando do Exército; R$ 17.856,8 milhões ao Comando da Marinha; e R$ 4.457,2 milhões às demais unidades orçamentárias.

Dos R$ 17.856,8 milhões destinados à Marinha, as despesas correntes ficarão com R$ 13.478,7 milhões, sendo R$ 11.867 milhões para gastos de pessoal e encargos sociais; R$ 241,9 milhões para juros e encargos da dívida; e R$ 1.369,8 milhões para outros gastos correntes. As despesas de capital terão R$ 3.952,9 milhões, dos quais R$ 3.199,9 milhões para investimentos e R$ 753 milhões para amortização da dívida. A reserva de contingência será de R$ 425 milhões.

Os principais aspectos do Plano de Articulação e Equipamento da Defesa (Paed), que consolida projetos do Ministério da Defesa e das três forças singulares para o período 2012-2031, são mostrados no Livro Branco de Defesa Nacional (LBDN), apresentado ao Congresso em 17/07/2012, com as atualizações da Política Nacional de Defesa (PND) e da Estratégia Nacional de Defesa (END).

A publicação do LBDN e a elaboração do Paed inserem-se no processo de transformação da Defesa no Brasil. Os projetos de transformação de nossas Forças Armadas englobam investimentos totais de R$ 557.734,5 milhões, dos quais R$ 143.722 milhões estão destinados aos projetos de articulação e R$ 414.012 milhões aos de equipamento.

Dos R$ 557.734,5 milhões previstos no Paed (que deve ser sancionado pelo presidente da República em 2012), os projetos da Marinha representam R$ 211.682,3 milhões, sendo R$ 37.922,5 milhões para os projetos de articulação e R$ 173.759,8 milhões para os de equipamento. Alguns projetos excedem o período até 2031, enquanto que outros já estavam em andamento.

À recuperação da capacidade operativa estão destinados R$ 5.372,3 milhões em 2009-25; ao programa nuclear da Marinha, R$ 4.199,0 milhões em 2009-31; à construção do núcleo do Poder Naval, R$ 175.225,5 milhões em 2009-2047; ao Sistema Gerencial da Amazônia Azul (Sisgaaz), R$ 12.095,6 milhões em 2013-24; ao complexo naval da 2ª Esquadra/2ª Força de Fuzileiros da Esquadra, R$ 9.141,5 milhões em 2013-31; à segurança da navegação, R$ 632,80 milhões em 2012-31; e ao pessoal, R$ 5.015,6 milhões em 2010-31.

Em novembro, será inaugurada a Unidade de Fabricação de Estruturas Metálicas (Ufem), para construção das seções de casco dos novos submarinos. As quatro unidades de propulsão convencional (S-BR) devem receber os nomes de Riachuelo, Humaitá, Tonelero e Angostura. O submarino de propulsão nuclear (SN-BR) deverá se chamar Álvaro Alberto, em homenagem ao almirante que trouxe para o Brasil as primeiras ultracentrífugas de enriquecimento de urânio.

A futura localização do complexo da 2ª Esquadra/2ª FFE deve ser decidida em breve, a fim de cumprir o cronograma de projeto. A baía de São Marcos, em São Luís (MA), é apontada por especialistas como o local mais adequado. No decorrer da primeira metade deste século, parte substancial da Marinha deverá migrar para o litoral Norte/Nordeste do Brasil, em função da nova realidade estratégica.

Na estrutura militar de Defesa criada em 2010, os comandos da Marinha, do Exército e da Aeronáutica passaram a ter como atribuição principal o preparo das respectivas forças. O emprego de elementos das três forças singulares, em operações conjuntas no Atlântico Sul, ficaria subordinado ao comando de um Teatro de Operações Marítimo (TOM), e o papel do Comando de Operações Navais (ComOpNav) na estrutura do setor operativo da Marinha teria que ser reavaliado.

Na visão deste autor, o ComOpNav, ao qual atualmente se subordinam a Esquadra e a FFE, além de nove distritos navais e alguns outros componentes, poderia ser acrescido de componentes adicionais ou ser substituído por dois comandos de área autônomos: o Comando Naval Meridional (Coname), com sede no Rio de Janeiro (RJ), e o Comando Naval Setentrional (Conase), possivelmente sediado em São Luís (MA).

Ao Coname estariam subordinadas a 1ª Esquadra e a 1ª FFE, além dos 1º, 2º, 5º, 6º, 7º e 8º Distritos Navais. O Conase incluiria a 2ª Esquadra, a 2ª FFE e os 3º, 4º e 9º Distritos Navais. Os submarinos poderiam ser integrados às duas Esquadras ou ficar sob um comando de força autônomo, sediado em Itaguaí (RJ). Neste caso, as 1ª e 2ª Esquadras seriam constituídas apenas por meios de superfície e aeronavais.

Nos conflitos assimétricos do século XXI, a Marinha do Brasil deve estar apta a realizar operações nas quais o "inimigo" pode não ser um Estado organizado, como as de interdição marítima ou de combate à pirataria. Em períodos de paz, deve garantir a presença do Brasil nas águas jurisdicionais que constituem a Amazônia Azul, assim como em outras áreas marítimas de interesse nacional, dissuadindo ameaças e atuando na segurança marítima ou em apoio à política externa.

Por ter mais de 70% de sua superfície coberta pelos oceanos, nosso mundo poderia ser chamado de Planeta Água. A distribuição desigual das terras pelos hemisférios caracteriza a existência de um "hemisfério de terra" ao Norte e um "hemisfério de água" ao Sul. O Brasil é a maior potência marítima do Hemisfério Sul, e a ampliação de sua projeção internacional, além do nível regional, tende a consolidar tal posição.

Nosso país integra o grupo de potências emergentes, denominado Brics (Brasil, Rússia, China e África do Sul). No século XXI, será necessário capacitar plenamente a Marinha do Brasil, assim como o Exército e a FAB, para a defesa da soberania e dos interesses nacionais. A transformação das Forças Armadas brasileiras depende da concretização dos projetos que constam do Paed.




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#7640 Mensagem por FCarvalho » Sáb Nov 10, 2012 12:00 pm

Marino escreveu:Não concordo com o autor da reportagem quanto a diminuição das atribuições do ComOpNav..
O que ele não anteviu é que em caso de conflito as duas esquadras, caso exista a segunda, estarão materializando a MANOBRA ESTRATÉGICA do Comandante do TOM. Não há guerra separada da primeira e da segunda esquadra. Para isso, as duas se subordinarão ao atual ComOpNav. Na MB, tudo que dispara se subordina ao ComOpNav e assim continuará. O mesmo é o Comandante do TOM em caso de guerra.
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Nos conflitos assimétricos do século XXI, a Marinha do Brasil deve estar apta a realizar operações nas quais o "inimigo" pode não ser um Estado organizado, como as de interdição marítima ou de combate à pirataria. Em períodos de paz, deve garantir a presença do Brasil nas águas jurisdicionais que constituem a Amazônia Azul, assim como em outras áreas marítimas de interesse nacional, dissuadindo ameaças e atuando na segurança marítima ou em apoio à política externa.
Destaquei estas partes porque sempre que leio sobre as mesmas, me vem a mente dois fatos:
um, nossa diplomacia, solenemente relapsa e viceral e culturalmente anti-militar, e dois, nossa histórica e inconteste incapacidade naval (militar e civil) de projeção de poder para além de nossas águas litorâneas próximas. Seja pela formação intelectual da primeira, seja pela exiguidade e limitações de meios da outra.

Hora, se queremos resguarda nossos interesses além mar, como bem a China agora buscar fazê-lo, deveríamos, ou devemos, melhor dizendo, ser capazes de atuar efetivamente em todo o teatro naval sul-americano, do caribe as litoral ocidental africano, do estreito de Magalhães as ilhas canárias. Onde, quando e com os meios necessários.

Mas esta parece-me ser a face do poder naval brasileiro mais distante de se ser atingida. Pela ignorância e oposição institucional de uns e pela falta de mentalidade e maturidade de outros.

Se o PAEMB nos dará tal capacidade, mesmo se posto em prática em sua integralidade, sinceramente, não sei.

abs.




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#7641 Mensagem por Marino » Sáb Nov 10, 2012 12:06 pm

Sim, dará.




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#7642 Mensagem por Lywis » Sáb Nov 10, 2012 12:33 pm

EMBRAER, DE AVIÕES, QUER FABRICAR NAVIOS

Divisão de Defesa e Segurança da companhia brasileira planeja construir embarcações para a Marinha.

A Embraer se prepara para entrar nos mares. Em mais uma etapa da consolidação da unidade de negócios dedicada às áreas de Defesa e Segurança, a companhia está decidida a ingressar no setor naval. A intenção é estruturar um modelo de desenvolvimento e construção de navios para a Marinha do Brasil, informam fontes da empresa. Não estão descartados acordos com estaleiros locais ou estrangeiros. Mas, até aqui, não há associações decididas. A Embraer Defesa e Segurança foi criada em 2011 como estratégia de diversificação da fabricante de aeronaves. O processo envolveu aquisições e parcerias com empresas nacionais de radares, sistemas de informação e comunicação estratégica, monitoramento e controle. Com o Exército Brasileiro, a empresa já fechou contrato de R$ 839 milhões só para implantação da primeira fase do projeto Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (Sisfron). Mês passado, foi selecionada com a coligada Atech para conduzir o programa Laboratório de Geração de Energia Núcleo-Elétrica (Labgene). O contrato de R$ 221 milhões com a Marinha envolve o desenvolvimento do sistema de propulsão do futuro submarino nuclear brasileiro.

Imagem

Fonte: http://migre.me/bJwEA




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#7643 Mensagem por Boss » Sáb Nov 10, 2012 12:52 pm

Essa era a intenção, desde que a Embraer mudou sua razão social para "Embraer SA". Ser um conglomerado de defesa, amplo, e não só de aeronaves.




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#7644 Mensagem por FCarvalho » Sáb Nov 10, 2012 3:47 pm

Marino escreveu:Sim, dará.
Creio na sua palavra, Marino. Mas, e se não for feito tudo integralmente, como a própria MB espera, e eu creio, que aconteça? E se mais uma vez, ficarmos no meio do caminho, e limitados à mediocridade da mera formalidade da burrocracia estatal? Fazemos o quê? Mais soluções meia-boca? Soluções de continuidade? Continuamos empurrando com a barriga?

Sinceramente, eu hoje, não mais que resolutamente, não espero ver tal plano, mais um, da MB posto em prática na sua totalidade. Honestamente, não acredito. Nossa história nos denuncia. Acho as vezes que nunca acreditei de fato, como que cachorro mordido de cobra borra-se de medo de linguiça.

talvez, se brevemente tal e qual desgraça do demônio viesse a bater em nossas portas, e tivéssemos um surto de realidade e responsabilidade, ainda que momentâneo e espasmático, aí quem sabe.

cumprimentos cordiais.




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#7645 Mensagem por Marino » Sáb Nov 10, 2012 4:01 pm

Bom, pela primeira vez em nossa história as FA apresentaram suas necessidades ao Poder Político da nação, necessidades estas baseadas em premissas enviadas pelo próprio Poder Político.
Se algo ocorre, nunca mais poderão dizer que desconheciam as necessidades, que não sabiam das obsolescências com que as FA convivem, etc.
A responsabilidade, agora, é daqueles que representam a nação no executivo e legislativo.
O que as FA podem fazer se os planos apresentados "fizerem água"?
O de sempre, o melhor que puderem com o disponível.




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#7646 Mensagem por FCarvalho » Sáb Nov 10, 2012 4:34 pm

Marino escreveu:Bom, pela primeira vez em nossa história as FA apresentaram suas necessidades ao Poder Político da nação, necessidades estas baseadas em premissas enviadas pelo próprio Poder Político.
Se algo ocorre, nunca mais poderão dizer que desconheciam as necessidades, que não sabiam das obsolescências com que as FA convivem, etc.
A responsabilidade, agora, é daqueles que representam a nação no executivo e legislativo.
O que as FA podem fazer se os planos apresentados "fizerem água"?
O de sempre, o melhor que puderem com o disponível.
Meu temor, de fato, que nem é só por mim ou pelos meus, mas na verdade é, também, pelo futuro das gerações que nos sucederem - que estarão herdando um país que não sabemos qual será - é que no dia em que viermos a precisar, creio que "o melhor que puderem com o disponível" não nos será suficiente. Preocupa-me esta possibilidade de que a negligencia, irresponsabilidade e ignorância presente estejam condenando previamente toda uma geração de brasileiros no futuro. A quê? Não sabemos aos certo. Mas boa coisa, certamente não será. Apesar dos discursos. Quanto aqueles a quem caberia a obrigação de dar o melhor disponível as ffaa's, quando e se acontecer, estes com certeza estarão na primeira fila para Miami ou Paris... ou Havana, Pequim, PiongYang...

E nós aqui pobres mortais, ficamos com o osso na mão. Ou o que sobrar dela, claro. Fazer o quê. :roll: [009]

cumprimentos.




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#7647 Mensagem por Marino » Sáb Nov 10, 2012 4:51 pm

Embraer SA (EMBR3) aims to start building ships for the Brazilian
navy, newspaper O Globo reported, citing people in the company it
didn’t identify.

Becoming a supplier for the navy may require acquiring or forming
partnerships with existing shipyards, Globo columnist Flavia Oliveira
reported. No partnerships or acquisitions have been made yet, the Rio
de Janeiro-based newspaper said.

Embraer officials didn’t immediately respond to a phone message and e-
mails from Bloomberg News seeking comment.

To contact the editor responsible for this story: James Attwood at
jatt...@bloomberg.net.




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#7648 Mensagem por WalterGaudério » Sáb Nov 10, 2012 7:50 pm

NettoBR escreveu:Embraer querendo se tornar um conglomerado da indústria de defesa? :o

Acho que essa visão é sustentável, estão prevendo espaço para um grande aquecimento na indústria. Tomara que dê certo. 8-]




Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...

Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.


Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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Re: NOTICIAS

#7649 Mensagem por WalterGaudério » Sáb Nov 10, 2012 7:59 pm

Marino escreveu:Sim, entendi.
Meu ponto foi que usar uma empresa controlada, como a Atech, que possui expertise em sistemas/controles, etc, para dotar meios navais com os mesmos é uma coisa.
Partir do zero e querer construir navios, é outra.
Báh! comandante. Tu não entendeste ainda...


...é justamente no ponto expertise bem levantado pelo sr. que entraria o sócio técnico... A LMMS (LoocKheed Martin Marine Systems) diretamente ou com maior chance, a Littons Ingals Shipbuilding sua "sucursal". Correndo por fora está Gibbs & Cox.

Eu estava sabendo do interesse de uma joint venture da LMMS/GE desde Agosto do ano passado. Mas obviamente não os imaginava namorando justamente a EMBR-AER




Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...

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#7650 Mensagem por Marino » Sáb Nov 10, 2012 11:15 pm

Agora começo a entender.
Obrigado Walter.




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