Por acaso é essa mesmo.P44 escreveu:Paisano escreveu:Pzito olha a boia
a de salvamento?
Eu vi um vídeo do dilúvio caiu aí perto da sua datcha.
Moderador: Conselho de Moderação
Por acaso é essa mesmo.P44 escreveu:Paisano escreveu:Pzito olha a boia
a de salvamento?
Bourne escreveu:Li por aí que Portugal está saindo da crise junto com a irlanda. Procede?
Após a Irlanda, Portugal começa a sair da crise
Fonte http://www.portugues.rfi.fr/economia/20 ... r-da-crise
O governo português apresentou nesta quarta-feira (15) seu orçamento para 2015, o primeiro desde que o país saiu da tutela da troika (grupo formado por União Europeia, Banco Central Europeu e Fundo Monetário Internacional). Portugal aposta em resultados positivos para o ano que vem e, assim como a Irlanda,
Abrandou as medidas de austeridade em vigor há três anos.
Lisboa prevê uma crescimento de 1% este ano e 1,5% em 2015, os primeiros resultados positivos desde 2011. O governo português também aposta em um índice de desemprego de 13,4%, inferior às previsões anteriores, de 14,8%.
No entanto, o déficit público para o próximo ano foi revisto para cima e deve ficar na casa dos 2,7%, mesmo se o país havia prometido a seus credores alcançar os 2,5%, depois dos 4% atingidos este ano. “Insistir em 2,5% seria um fanatismo orçamentário”, declarou o primeiro-ministro português, Pedro Passos Coelho.
Portugal escapou da falência em 2011 graças a um plano de ajuda internacional de 78 bilhões de dólares. Em troca, o país prometeu cortar seus gastos públicos.
Sem aumento nos impostos
Lisboa não pretende aumentar os impostos em 2015, mas deve manter o controle dos gastos. “Esse orçamento terá mais autonomia, o que também representa mais responsabilidade”, declarou a ministra portuguesa da Economia, Maria Luis Albuquerque. Segundo ela, “um aumento do poder aquisitivo poderá ser sentido pelas famílias, pelos funcionários públicos, pelos aposentados e pela população de baixa renda, principalmente graças a um aumento do salário mínimo”.
Cortes nos encargos das empresas também estão previstos, e os índices de recolhimento devem passar de 23% para 21%. No entanto, o governo ainda hesita em reduzir os impostos dos demais contribuintes. Uma parte do imposto de renda será restituído apenas em 2016, sob condição dos resultados obtidos até lá.
Empresas alimentares esperam facturar 50% no estrangeiro em 2020
Uma em cada cinco empresas nacionais do sector agro-alimentar espera obter 50% das suas vendas no mercado externo em 2020, segundo um estudo da Deloitte hoje apresentado no V Congresso da Federação das Indústrias Portuguesas Agro-alimentares.
O estudo baseia-se num inquérito a responsáveis de 20 empresas do sector agro-alimentar que representam 40% do total de volume de negócios gerado em Portugal e concluiu que as empresas de origem nacional apostam sobretudo na captação de novos clientes noutros mercados, enquanto as de origem internacional estão mais focadas no mercado doméstico.
Duas em cada três empresas têm a expectativa de exportar mais de 25% do seu volume de negócios até 2020 e, entre as empresas de origem nacional, 21% esperam vender no exterior mais de 50% do seu volume de negócios.
O sector agro-alimentar representa a indústria transformadora que mais contribui para a economia nacional, tanto em termos de volume de negócios (14,6 mil milhões de euros), como de Valor Acrescentado Bruto (2,6 mil milhões de euros), sendo a segunda maior empregadora, logo atrás dos têxteis, superando os 104 mil empregos.
O sector apresenta, desde 2006, uma taxa de crescimento das exportações superior à das importações (com uma média anual de 8,9% contra 4%, respectivamente).
Segundo a consultora, se se mantiver a média de crescimento das importações nos 8% e as exportações melhorarem para os 9,4% (face ao histórico de 8,9%), a indústria agro-alimentar conseguirá ser, em 2020, exportadora líquida, com um total de volume de negócios de 8 mil milhões de euros assegurados no exterior.
Lusa