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Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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Lywis
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#7591 Mensagem por Lywis » Seg Nov 05, 2012 11:30 am

Boss escreveu:Merkavas derrubam placas tectônicas aqui no Brasil...
Hahahah... Uma das melhores piadas que já ouvi...




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#7592 Mensagem por Lywis » Seg Nov 05, 2012 11:30 am

Boss escreveu:Merkavas derrubam placas tectônicas aqui no Brasil...
Hahahah... Uma das melhores piadas que já ouvi...




Lord Nauta
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#7593 Mensagem por Lord Nauta » Seg Nov 05, 2012 12:22 pm

Aviso Hidroceanográfico Fluvial “Rio Tocantins”realiza sua primeira comissão de levantamento hidrográfico

No período de 11 a 23 de setembro, o Aviso Hidroceanográfico Fluvial (AvHoFlu) “Rio Tocantins”.realizou a sua primeira comissão de Levantamento Hidrográfico (LH), na área de jurisdição do Comando do 4º Distrito Naval.
O local escolhido para o desenvolvimento do trabalho foi o Rio Amazonas, nas proximidades da cidade de Macapá (AP). A área levantada possui uma extensão de aproximadamente 12 milhas náuticas e serve de rota para a passagem de navios mercantes, sofrendo significativas alterações de profundidade. Para a realização do LH, o AvHoFlu “Rio Tocantins” utilizou o ecobatímetro de casco monofeixe de dupla frequência Kongsberg EA-400 e o posicionador DGPS C-Nav RTG, além de contar com o apoio logístico da Capitania dos Portos do Amapá.

Construído pelo estaleiro da Indústria Naval do Ceará (INACE), em Fortaleza (CE), o AvHoFlu “Rio Tocantins” é o primeiro de uma classe de quatro navios, tendo sido incorporado à Marinha do Brasil em 27 de julho de 2012, passando a ser subordinado ao Serviço de Sinalização Náutica do Norte (SSN-4). Destina-se à execução de LH em águas interiores da Bacia Amazônica, com a finalidade da atualização contínua da cartografia náutica das principais hidrovias da região.

Fonte: Nomar Online




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#7594 Mensagem por Lord Nauta » Seg Nov 05, 2012 12:22 pm

Aviso Hidroceanográfico Fluvial “Rio Tocantins”realiza sua primeira comissão de levantamento hidrográfico

No período de 11 a 23 de setembro, o Aviso Hidroceanográfico Fluvial (AvHoFlu) “Rio Tocantins”.realizou a sua primeira comissão de Levantamento Hidrográfico (LH), na área de jurisdição do Comando do 4º Distrito Naval.
O local escolhido para o desenvolvimento do trabalho foi o Rio Amazonas, nas proximidades da cidade de Macapá (AP). A área levantada possui uma extensão de aproximadamente 12 milhas náuticas e serve de rota para a passagem de navios mercantes, sofrendo significativas alterações de profundidade. Para a realização do LH, o AvHoFlu “Rio Tocantins” utilizou o ecobatímetro de casco monofeixe de dupla frequência Kongsberg EA-400 e o posicionador DGPS C-Nav RTG, além de contar com o apoio logístico da Capitania dos Portos do Amapá.

Construído pelo estaleiro da Indústria Naval do Ceará (INACE), em Fortaleza (CE), o AvHoFlu “Rio Tocantins” é o primeiro de uma classe de quatro navios, tendo sido incorporado à Marinha do Brasil em 27 de julho de 2012, passando a ser subordinado ao Serviço de Sinalização Náutica do Norte (SSN-4). Destina-se à execução de LH em águas interiores da Bacia Amazônica, com a finalidade da atualização contínua da cartografia náutica das principais hidrovias da região.

Fonte: Nomar Online




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#7595 Mensagem por BrasilPotência » Seg Nov 05, 2012 1:20 pm

Cotecmar firmará en los próximos días el contrato de suministro a Brasil de las patrulleras LPR-40

La colombiana Cotecmar aguarda en los próximos días la firma del contrato de suministro a Brasil de cuatro Patrulleras Ligeras Fluviales LPR-40, uno de los hitos más importantes de una empresa pública, perteneciente a la Armada Nacional de Colombia, pero que se rige estrictamente por derecho privado y que ha logrado reconocimiento internacional en los buques de guerra fluvial.

Además de este contrato, del que en Cotecmar prefieren esperar a su firma para dar más detalles, la constructora naval recordó otro importante proyecto conjunto con Brasil como es el diseño de un patrullero amazónico basado en el PAF-P, en el que están colaborando tanto personal de Cotecmar como de las Armadas de Colombia y Brasil. Según Cotecmar, el nuevo patrullero amazónico comenzará su ejecución a finales de 2013.

Junto a la estrecha relación con la Armada de Brasil, Ecuador ha mostrado gran interés en sus productos, principalmente en las embarcaciones fluviales más ligeras, así como Perú. Cabe destacar el interés mostrado por los Estados Unidos, país con el que se está negociando licenciarles el proceso para la construcción de algunas embarcaciones. Cotecmar, igualmente, ha tenido acercamientos comerciales con Paraguay, Jamaica y Trinidad y Tobago.

Dentro del porfolio de construcción de buques, mantenimiento y otros servicios industriales de Cotecmar, el reconocimiento internacional ha llegado de la mano de los buques de patrulla fluvial, siendo los tres modelos, que responden a tres tamaños y capacidades de penetración en distintos niveles de aguas: el mencionado PAF-P, diseñado para operar en remotas y angostas localizaciones sirviendo de base operacional móvil con capacidad de portar diversos sistemas de comunicaciones y mando y control, armas y plataforma para helicóptero; las LPR, han sido diseñadas para la vigilancia, reconocimiento, comunicaciones y centro de control, armamento ligero, protección balística óptimas para aguas más someras; finalmente, las PAF-L han sido diseñadas como plataformas de comunicaciones, inteligencia soporte logístico para misiones de patrulla y control en aguas someras. Con una mayor protección balísitica, cuentan con mayor poder artillero.

Imagem

Fonte: http://www.infodefensa.com/?noticia=cot ... ras-lpr-40




Editado pela última vez por BrasilPotência em Seg Nov 05, 2012 3:17 pm, em um total de 1 vez.
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#7596 Mensagem por denilson » Seg Nov 05, 2012 2:24 pm

Tenho muitas duvidas a respeito dessa compra, pois a LPR-40 (em minha opinião) perde muito espaço para os artilheiros, sendo que podemos obter o mesmo efeito colocando umas REMAX nela (talvez aumentar a capacidade do cofre de munição), e utilizar melhor os espaços a exemplo das Suecas CB-90, dessa forma acho que seria possível utilizarmos também como transporte de tropas (principalmente com aquela rampa na proa). Uma versão da CB-90H que acho que teria bastante utilidade (principalmente na Amazônia e no Pantanal) é a com torre de Morteiro. Acho que seria possível utilizar a mesma torre na LPR-40 e no Guarani, assim como a UT-30 e o mss-1.2 e IGLA.

Imagem

Alguém sabe informar se a compra será de "prateleira" ou iremos adaptá-la às nossas necessidades (no caso de ela não atender às necessidades da Marinha e do Exército) pois os comentários que fiz são o que eu gostaria de ver, mas não tenho conhecimento na área e não sei quais são as necessidades das forças nessa área.
Grato
Denilson




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#7597 Mensagem por BrasilPotência » Seg Nov 05, 2012 3:30 pm

Posso estar errado, mas é uma compra de prateleira, porém uma vez ouvi dizer que ia rolar uma ToT, mas paralelamente corre um projeto entre a MB e a MC e a empresa para que se fabrique um modelo com características comuns para as duas Marinhas, com o envolvimento de empresas dos dois países, e eu acho uma excelente iniciativa Denilson, não que não podemos construir uma embarcação no Brasil, mas este é um bom projeto.




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#7598 Mensagem por Luís Henrique » Seg Nov 05, 2012 4:02 pm

Se quisermos vender KC-390, Super Tucano e outras coisas mais, temos que comprar alguma coisa também.

Eu acho uma boa troca.




Su-35BM - 4ª++ Geração.
Simplesmente um GRANDE caça.
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#7599 Mensagem por Brasileiro » Seg Nov 05, 2012 4:14 pm

Espero que as nossas venham com REMAX no lugar deste reparo manual duplo .50 na proa.

Além de garantirem tiro com maior precisão, possui optrônicos que são úteis na identificação de alvos, dia e noite com aumento de imagem e determinação de distâncias.


abraços]




----------------
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#7600 Mensagem por Lirolfuti » Seg Nov 05, 2012 4:15 pm

20 navios patrulha
Marinha estuda desenvolvimento de estrutura de financiamento junto ao BNDES para a realização de concorrência única.



Normalmente licitados por lote, os navios-patrulha de 500 toneladas, do Programa de Reaparelhamento da Marinha (PRM), podem ser construídos a partir de uma única concorrência. Com previsão inicial de construção de 46 embarcações desse tipo, por diretrizes de reestruturação, a Marinha do Brasil decidiu privilegiar 27 delas. Desse montante, duas já estão em operação e outras cinco em construção. Para as outras 20, a Marinha estuda uma estrutura de financiamento envolvendo o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e a Secretaria do Tesouro Nacional para fazer uma só licitação.

— É um modo inédito e estamos tentando desenvolver. A ideia seria uma licitação com um grande grupo, que vai ter que fazer uma sociedade de propósito específico. Se esse grupo assim quiser, terá acesso a financiamento do BNDES, desde que cumpra as egras do banco. É um modelo extremamente novo, que naturalmente temos dúvidas, mas estamos estudando com muito afinco para tentar tornar isso uma realidade — diz o coordenador do Programa de Reaparelhamento da Marinha (PRM), contra-almirante Petrônio Aguiar. Os navios, acrescenta ele, seriam arrendados à Marinha por 12 anos e, após esse prazo, a instituição teria a opção de compra das embarcações.

O primeiro lote dos navios-patrulha de 500 toneladas, que englobou duas embarcações, foi construído pelo estaleiro Inace, instalado no Ceará, e já foi incorporado à Marinha. Primeiro navio da classe, o NPa Macaé teve o batimento de quilha em novembro de 2006 e foi incorporado à Armada em dezembro de 2009. Já o batimento de quilha do NPa Macau aconteceu em julho de 2007 e foi incorporado em novembro de 2010. Outros cinco navios de um segundo lote estão sendo construídos pelo estaleiro Eisa, no Rio de Janeiro. O mais adiantado é o Maracanã, que será entregue em 2013. A entrega dos outros quatro, segundo Aguiar, será realizada até 2014.

Os navios-patrulha têm 55,6 metros de comprimento, boca máxima de 9,3 metros e calado máximo de 2,5 metros. O índice de nacionalização das embarcações está na faixa de 60% a 70%. No caso do navio Macaé, dentre os modernos sistemas nacionalizados estão o Sistema de Controle e Monitoramento de Máquinas (SCM); e o Terminal Tático Inteligente (TTI). O navio conta ainda com dois radares de busca de superfície, ambos fornecidos pela Sperry Marine, um canhão 40mm 1.70 (AOS) e duas metralhadoras 20mm GAM B-01-2. O sistema de propulsão conta com dois MCP MTU 16 V 4000M90 e três grupos diesel-geradores MTU. Com velocidade máxima de 21 nós, a embarcação conta com quatro oficiais e 30 praças.

Dentro do PRM está também o Programa de Obtenção de Meios de Superfície (Prosuper), que prevê a construção de 11 navios. Deste total, cinco são navios escolta de seis mil toneladas, outros cinco são navios-patrulha oceânico de 1,8 mil toneladas e um é de apoio logístico, de 13 mil toneladas. A Marinha recebeu a partir de 2009 propostas de sete países, que foram intensamente analisadas, e consideradas muito semelhantes. Atualmente, diz Aguiar, o assunto circula no ministério da Defesa e pode ser apresentado ao governo brasileiro ainda esse ano. Uma das exigências da Marinha é que o projeto seja de navios já existentes.

“A nossa prioridade é fazer negócio com países que já tenham os navios aprovados, que já existam. A partir daí será necessária transferência de tecnologia, os navios serão construídos em estaleiros nacionais privados ou públicos. Então é preciso preparar esses estaleiros, tem que ter mão de obra especializada para fazer os navios. A partir do momento que começa a produção, podemos imaginar que depois de 12 anos esses navios estariam prontos”, acredita o contra-almirante. Segundo Aguiar, o acordo entre o Brasil e outra nação não necessariamente precisa envolver os 11 navios.

Enquanto não se define a situação dos navios escolta, no último mês de setembro o ministério da Defesa aprovou a licitação para a construção de quatro corvetas que, segundo Aguiar, se assemelham a esses navios. Embora as corvetas sejam menores — cerca de 2,5 mil toneladas —, a embarcação tem armamentos, sonar e sensores parecidos com os navios escolta. Elas serão construídas a partir do projeto da corveta Classe Barroso, mais recente da instituição e que foi produzida na década de 90 no Arsenal de Marinha. A administração marítima está atualizando o projeto, que deve ser concluído em 2013 para que a construção seja iniciada no final de 2014 em estaleiro nacional. A embarcação leva cerca de cinco anos para ser construída.

Também em setembro chegou ao Brasil o mais novo navio-patrulha oceânico da Marinha. Com 1,8 mil toneladas, o Amazonas é uma das três embarcações compradas pela instituição da BAE Systems. Construída nas instalações da empresa, em Portsmouth, no Reino Unido, a embarcação será baseada no Rio de Janeiro. Este e outros dois navios iguais, que seriam inicialmente vendidos à guarda costeira de Trinidad e Tobago, foram oferecidos à Marinha por um preço extremamente barato: 40 milhões de libras cada um.

A tripulação do segundo navio, segundo Aguiar, está realizando cursos na Inglaterra. A previsão é que o navio chegue ao Brasil em abril de 2013, também no Rio de Janeiro. O terceiro tem previsão de ser incorporado em abril do próximo ano e a tripulação deve viajar a Inglaterra no início do ano. Aguiar explica que os navios estão sendo preparados principalmente para ações antipirataria. “A vinda deles para o Brasil passa obrigatoriamente pelo continente africano, inicialmente pelo golfo da Guiné. Então esses navios irão a vários países africanos, mostrando nossa bandeira e fazendo até atividades de exercício de antipirataria com essas marinhas visitadas”, conclui.

O Programa de Obtenção de Submarinos (Prosub) também já é uma realidade. Um acordo assinado no final de 2008 entre os governos brasileiro e francês prevê a construção de quatro submarinos de propulsão convencional e um de propulsão nuclear, além da construção de um estaleiro e de uma base naval, que já está sendo implantada no município de Itaguaí, no Rio de Janeiro.

As duas primeiras sessões do primeiro submarino convencional foram fabricadas na França e até o final do ano chegam ao Brasil. A conclusão do submarino está prevista para meados de 2017. Já os outros três, destaca Aguiar, serão completamente construídos no Brasil na base naval, em Itaguaí. Neste mês de novembro, inclusive, será inaugurado o primeiro complexo da base de submarinos, onde serão trabalhados os primeiros módulos do submarino. Aguiar estima que a base e o estaleiro devem estar prontos até o final de 2014.

O acordo Brasil-França prevê a construção do submarino nuclear, com exceção da planta nuclear, que está sendo totalmente desenvolvida no Brasil. O contra-almirante destaca a importância no projeto do programa programa nuclear da Marinha (PNM), que é desenvolvido no Centro Experimental de Aramar, localizado na cidade de Iperó, no estado de São Paulo. “A Marinha desenvolveu há alguns anos uma centrífuga e hoje já conseguimos pensar em enriquecer urânio. Com esta tecnologia desenvolvida, a Marinha já há alguns anos desenvolve a planta da propulsão desse submarino”, diz.

O projeto do submarino de propulsão nuclear teve início em 2010 com a transferência de tecnologia e o desenvolvimento do projeto, que deve ficar pronto até 2018. Em paralelo a isso, entre 2016 e 2022, o submarino será construído. A transferência de tecnologia visa incentivar a base industrial de defesa nacional. “Temos uma relação excelente com as indústriasbrasileiras. O submarino é complexo, terá muitos equipamentos e temos realmente preocupação de empregar a indústria brasileira para isso”, diz Aguiar.

Por isso, o ministério da Defesa, através da Secretaria de Produto de Defesa, criou o Sistema de Empresa de Indústria de Defesa Nacional e desde 2011 começou a cadastrar as empresas que estão aptas a fornecer a Marinha. Até o meio do ano, 50 empresas foram cadastradas. “São empresas de toda qualidade de material, navipeças em geral voltadas naturalmente para a defesa nacional”, detalha ele.

Exclusivamente para o Prosub, por ter materiais específicos para equipar os submarinos, é necessário que as empresas sejam certificadas pela própria Marinha. “Essas empresas têm que cumprir alguns pré-requisitos, tanto de tecnologia como de mão de obra especializada. É um trabalho minucioso, mas estamos vendo muito interesse da própria indústria em participar dessa atividade”, avalia. Ainda não é possível ter condições de estabelecer o índice de conteúdo local dos submarinos, mas o objetivo, segundo o coordenador do PRM, é nacionalizar “o máximo possível”. (Revista Portos e Navios)
http://www.defesanet.com.br/bid/noticia ... s-patrulha




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#7601 Mensagem por Boss » Seg Nov 05, 2012 4:25 pm

"Atualmente, diz Aguiar, o assunto circula no ministério da Defesa e pode ser apresentado ao governo brasileiro ainda esse ano."

Nem chegou no governo ainda ? Visto a rapidez com que se assinam essas coisas, quem sabe em 2020 acertamos o Prosuper... :lol:




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#7602 Mensagem por thelmo rodrigues » Seg Nov 05, 2012 5:24 pm

Luís Henrique escreveu:Se quisermos vender KC-390, Super Tucano e outras coisas mais, temos que comprar alguma coisa também.

Eu acho uma boa troca.
A notícia abaixo é de Maio:

Brasil comprará da Colômbia quatro lanchas de patrulha fluvial
Postado por Alina Stewart sábado, maio 26, 2012

O Brasil comprará da Colômbia quatro lanchas de patrulha fluvial, anunciou nesta quarta-feira, em Bogotá, o ministro brasileiro da Defesa, Celso Amorim, em uma iniciativa considerada importante para uma aliança regional de segurança.
"Quero confirmar a decisão do Brasil sobre a aquisição de lanchas fluviais colombianas para o Exército e a Marinha. Provavelmente quatro até o final do ano, com a perspectiva de mais algumas no futuro", disse Celso Amorim em entrevista ao lado do seu homólogo colombiano, Juan Carlos Pinzón.
Pinzón estimou que a venda constitui "um sinal da política de integração em matéria de defesa e segurança".
Amorim passou por Bogotá a caminho de Cartagena, onde assistirá à reunião de ministros da Defesa, Interior e Relações Exteriores da União das Nações Sul-Americanas (Unasul).
O ministro explicou que a compra faz parte do projeto para adquirir material bélico dentro da região: "Não é uma compra ocasional, é um exemplo prático de algo que estamos dizendo. Que queremos construir uma base para a indústria de defesa sul-americana. Cada país entrará com suas possibilidades (...). Porque buscar na Europa, nos Estados Unidos ou em qualquer outro lugar quando podemos comprar aqui"?
"O importante é ter esta visão, de que podemos adquirir aqui na região. Não é apenas uma razão econômica, comercial, é também uma visão estratégica de longo prazo".
Celso Amorim anunciou ainda que o Brasil está interessado em construir com a Colômbia um navio de patrulha para a Amazônia, cujo projeto deve se tornar realidade até dezembro de 2014.
"Ainda mais importante é a realização de projetos conjuntos como o caso do navio de patrulha, que é outra categoria de embarcação, entre as Marinhas de Brasil e Colômbia".

Pinzón recebeu bem a proposta, que qualificou "da maior importância estratégica", porque a Colômbia tem o interesse de proteger seus "recursos naturais, a Amazônia e nossa fronteira comum".
Durante o encontro, Celso Amorim e Pinzón analisaram "um centro integrado de informação sobre segurança na região amazônica", que incluiria outros países interessados, como o Peru.

Fonte: R7 - Foto e informações adicionais DEFENSA.com




"O dia em que os EUA aportarem porta aviões, navios de guerra, jatos e helicópteros apache sobre o território brasileiro, aposto que muitos brasileiros vão sair correndo gritando: "me leva, junto! me leva, junto!"
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#7603 Mensagem por Pablo Maica » Seg Nov 05, 2012 6:16 pm

Luís Henrique escreveu:Se quisermos vender KC-390, Super Tucano e outras coisas mais, temos que comprar alguma coisa também.

Eu acho uma boa troca.
Pois é a mesma coisa que rola com os russos.

Pra mim isso ai é compensação, pois os caras compraram ST, podem comprar Astros e KC-390, fora os tucanos e tudo mais que ja vendemos.



Um abraço e t+ :D




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#7604 Mensagem por thelmo rodrigues » Seg Nov 05, 2012 7:04 pm

Mais



2012/11/02

O estaleiro colombiano COTECMAR deve assinar um contrato até o fim de novembro com a Marinha do Brasil (MB) para construir quatro Lancha Patrullera de Río (LPR), barcos de patrulha fluviais rápidos.

Os barcos estão sendo construídos na Colômbia e customizados para a MB, disse um representante da empresa à IHS Jane .

LPRs pode ser armado com um reparo duplo para metralhadoras 12,7 mm, um reparo de 12,7 mm ou lançador de granadas 40 mm automático e dois suportes para metralhadoras 7,62 mm.

O barco tem um deslocamento 13,5 toneladas, 12,7 m de comprimento, e navega a até 29 kt. Incluem proteção balística; HF, UHF, VHF e comunicações; radar de navegação, um holofote de busca e sistemas de extinção de incêndio e de ar condicionado. Sua propulsão fica a cargo de dois motores a diesel e dois watterjets.

Enquanto isso, COTECMAR também está construindo um navio patrulha segunda offshore (OPV), ARC 7 de Agosto , que foi encomendado em dezembro de 2011 para a Marinha colombiana e tem previsão de entrega até dezembro de 2013, embora a empresa disse IHS Janes que poderia ser entregue com um mês de antecedência.

A Colômbia encomendou o primeiro de seus novos OPV, ARC 20 de Julio , em fevereiro de 2012.

Fonte: Janes IHS (Adaptação e tradução do Poder Naval)

Read more: http://www.naval.com.br/blog/#ixzz2BNe7Vk10




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#7605 Mensagem por FCarvalho » Seg Nov 05, 2012 7:48 pm

Se estes 4 se tornarem 40, eu até aplaudo esta iniciativa. Mas se os 4 ficarem na casa das unidades mesmo, então há de se pensar melhor na compra. Porque, comprar só pra dizer que estamos comprando por boa vizinhança, não é lá muito bom negócio.

Ainda há várias necessidades a serem atendidas por outros modelos de lanchas que até hoje sequer foram citadas, seja para produção sob licença ou aquisição direta.

Ninguém pense que estes barcos irão substituir tudo quanto é voadeira no CMA por que elas estão muito longe disso. Podem até se prestar ao apoio dos PEF's, no que penso deva ser seu principal emprego, mas fora isso, estamos ainda muito distantes de poder cobrir as enormes mazelas da mobilidade e transporte fluvial daquela região e das OM's lá encampadas.

abs.




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