Fórum Defesa Brasil

Aí não tem postura. Tem manipulação de toda e qualquer circunstância para favorecer uma posição político/ideológica...

Mathias escreveu:

Aí não tem postura. Tem manipulação de toda e qualquer circunstância para favorecer uma posição político/ideológica...

Da parte de quem existe manipulação?
Quem está manipulando?
Quem não tem postura?

Wardog escreveu:Aí não tem postura. Tem manipulação de toda e qualquer circunstância para favorecer uma posição político/ideológica...

Wardog escreveu:Zé e sua trupe. Zé comanda a carroça.

Carlos Lima escreveu:

FCarvalho escreveu:O tempo passa, as tecnologias também. E o aprendizado e suas possibilidades vão se esvaindo entre os dedos.
Quero ver se daqui a vinte e tantos anos, alguém lá fora, vendo tudo isso, por causa de um simples contrato de compra de apenas 36 aviões, que nem sequer risca o tesouro nacional em termos de erário público

Mas peraí... você acha que de fato esse acordo vai trazer algum enriquecimento de conhecimento nacional ao fazermos alguns pedaços de avião de 4 geração inicialmente projetado na década de 80 e 'remasterizado' para 2020 com um montão de gente colocando em serviço aeronaves de 5 geração e gente pensando em 6 geração lá pela época em que o Gripen entrar de fato em serviço?
Carlos, sinceramente, eu creio que sim. Algum conhecimento será trazido neste programa. Em que medida e com qual qualidade, só o tempo dirá. Suponho que a FAB entenda bem mais de engenharia que eu, e que as pessoas que estão participando - e são responsáveis pelo andamento deste processo, e que devem ser qualificadas profissionalmente para isso, devem saber exatamente o que estão fazendo, e o que dele esperam, e querem tirar.
Veja, não estou dizendo que acredito piamente que o projeto irá nos fazer dar um salto de 50 anos. Muito pelo contrário. Se muito, em termos industriais e tecnológicos irá nos ajudar, e muito, a nos atualizar quanto ao que de mais moderno existe por aí em termos de projeto/produção e manutenção de caças. E acredite, isso já é muita coisa mesmo. Agora, o problema maior que vejo é: vamos saber aproveitar o pouco, ou o muito, que este projeto nos trará? Eu não sei. Mas sendo as coisas como são no Brasil hoje, como ontem, e provavelmente o serão amanhã, tenho lá minhas ressalvas. O jeito é aguardar.
Insisto e repito novamente meu amigo. Para um país como o Brasil, penso que nenhum caça a jato seria necessário. Só A-29 e A-390 já estaria bom demais para as pretenções nacionais. Ou a falta delas.
Não se deixe levar pelo marketing de "produto nacional"... nesse aspecto o KC-390 é de fato um produto nacional, projeto nacional, iniciativa nacional.
O Gripen não é, nem nunca foi, para tanto que se amanhã esse acordo furar ainda existirão Gripens no mundo e se essas matérias tiverem um pingo de veracidade ao que parece os suecos vieram dizer que se for o caso eles pulam fora. Isso mostra o quanto de fato esse projeto tem algo de "Brasil" nele.
Sem dúvida temos $$... disso eu não dúvido. Mas será que os únicos motivos dessa enrolação toda são somente a falta de grana? Ou será que alguém começou a notar que a coisa pode não ser tão bom investimento a longo prazo e por isso já estão atacando até o custo dessa Aventura? Eu não sei, mas justficar falta de $$$ normalmente é sinal de que tem boi nessa linha.
Olha, como vimos o contrato vai sair, e temos um acordo. Por mais que nos pareça que o que está sendo posto nele é caro demais, porque estamos pedidindo isso e aquilo outro, made in Brasil, eu ainda assim acho que devemos nos haver com o que está sendo acordado. Temos quem sabe uma chance de dispor de uma ajuda, vamos dizer assim, para que tenhamos um defesa aérea que ao menos pareça algo realmente crível. Porque simplesmente do jeito que está aí é que não dá mais para ficar. Eu sinceramente torço pelo sucesso deste projeto. Vamos fazer o "F" com os suecos. Talvez isso também traga-nos um plus a mais para a industria, quem sabe. Como não temos e não reconhecemos ameaças a nossa sôfrega 'paz', tempo é o que mais temos para saber se tudo isso aí será um bom negócio ou não. Sabemos como as coisas funcionam em defesa no Brasil. Os militares também. Em 2024 saberemos realmente de fato de valeu a pena. E se valer, eu já dei até a dica lá no navais do tipo de Nae que precisamos, na verdade, poderemos suportar aqui, a operação de um suposto Gripen naval, se um dia ele venha a existir mesmo. Enfim, temos um caça. Vamos tentar tirar o melhor proveito disso. E depois a gente vê se foi bom ou não para todo mundo.
Enfim... é só a minha opinião... vamos ver os próximos capítulos dessa novela e tentar entender o que de fato está acontecendo.
[]s
CB_Lima

saullo escreveu:FCarvalho, um grande problema hoje, é que o governo do Brasil perdeu a confiabilidade, por ser tolerante e em muitos casos, conivente com a corrupção.
Tem alguns (7% e caindo a cada dia) que ainda se negam a enxergar a falência do estado.
Resta aguardar o tempo e o desenrolar dos acontecimentos.
Que nossos governos vivam tempos interessantes, e paguem por praticamente destruir o futuro nosso e de nossos filhos e filhas.
Abraços

FCarvalho escreveu:

Carlos Lima escreveu: Mas peraí... você acha que de fato esse acordo vai trazer algum enriquecimento de conhecimento nacional ao fazermos alguns pedaços de avião de 4 geração inicialmente projetado na década de 80 e 'remasterizado' para 2020 com um montão de gente colocando em serviço aeronaves de 5 geração e gente pensando em 6 geração lá pela época em que o Gripen entrar de fato em serviço?
Carlos, sinceramente, eu creio que sim. Algum conhecimento será trazido neste programa. Em que medida e com qual qualidade, só o tempo dirá. Suponho que a FAB entenda bem mais de engenharia que eu, e que as pessoas que estão participando - e são responsáveis pelo andamento deste processo, e que devem ser qualificadas profissionalmente para isso, devem saber exatamente o que estão fazendo, e o que dele esperam, e querem tirar.
Veja, não estou dizendo que acredito piamente que o projeto irá nos fazer dar um salto de 50 anos. Muito pelo contrário. Se muito, em termos industriais e tecnológicos irá nos ajudar, e muito, a nos atualizar quanto ao que de mais moderno existe por aí em termos de projeto/produção e manutenção de caças. E acredite, isso já é muita coisa mesmo. Agora, o problema maior que vejo é: vamos saber aproveitar o pouco, ou o muito, que este projeto nos trará? Eu não sei. Mas sendo as coisas como são no Brasil hoje, como ontem, e provavelmente o serão amanhã, tenho lá minhas ressalvas. O jeito é aguardar.
Insisto e repito novamente meu amigo. Para um país como o Brasil, penso que nenhum caça a jato seria necessário. Só A-29 e A-390 já estaria bom demais para as pretenções nacionais. Ou a falta delas.
Não se deixe levar pelo marketing de "produto nacional"... nesse aspecto o KC-390 é de fato um produto nacional, projeto nacional, iniciativa nacional.
O Gripen não é, nem nunca foi, para tanto que se amanhã esse acordo furar ainda existirão Gripens no mundo e se essas matérias tiverem um pingo de veracidade ao que parece os suecos vieram dizer que se for o caso eles pulam fora. Isso mostra o quanto de fato esse projeto tem algo de "Brasil" nele.
Sem dúvida temos $$... disso eu não dúvido. Mas será que os únicos motivos dessa enrolação toda são somente a falta de grana? Ou será que alguém começou a notar que a coisa pode não ser tão bom investimento a longo prazo e por isso já estão atacando até o custo dessa Aventura? Eu não sei, mas justficar falta de $$$ normalmente é sinal de que tem boi nessa linha.
Olha, como vimos o contrato vai sair, e temos um acordo. Por mais que nos pareça que o que está sendo posto nele é caro demais, porque estamos pedidindo isso e aquilo outro, made in Brasil, eu ainda assim acho que devemos nos haver com o que está sendo acordado. Temos quem sabe uma chance de dispor de uma ajuda, vamos dizer assim, para que tenhamos um defesa aérea que ao menos pareça algo realmente crível. Porque simplesmente do jeito que está aí é que não dá mais para ficar. Eu sinceramente torço pelo sucesso deste projeto. Vamos fazer o "F" com os suecos. Talvez isso também traga-nos um plus a mais para a industria, quem sabe. Como não temos e não reconhecemos ameaças a nossa sôfrega 'paz', tempo é o que mais temos para saber se tudo isso aí será um bom negócio ou não. Sabemos como as coisas funcionam em defesa no Brasil. Os militares também. Em 2024 saberemos realmente de fato de valeu a pena. E se valer, eu já dei até a dica lá no navais do tipo de Nae que precisamos, na verdade, poderemos suportar aqui, a operação de um suposto Gripen naval, se um dia ele venha a existir mesmo. Enfim, temos um caça. Vamos tentar tirar o melhor proveito disso. E depois a gente vê se foi bom ou não para todo mundo.
Enfim... é só a minha opinião... vamos ver os próximos capítulos dessa novela e tentar entender o que de fato está acontecendo.
[]s
CB_Lima

abs.