Fórum Defesa Brasil

Lord Nauta escreveu:

lobo_guara escreveu:fiquei pensando se existe alguma relação na notícia de aquisição do sistema ASTROS para o CFN e a assinatura do contrato de desenvolvimento do MAN. Será que esta versão do ASTROS poderia lançar um míssil naval, passando a operar como artilharia de costa para a defesa da nova base de submarinos da MB por exemplo? Enfim apenas uma ideia que passou pela cabeça! Mas sem dúvidas são ótimas notícias.

Em minha opinião algumas das maiores ameaças a uma base naval são:
1) monitoramento por satélite;
2) minagem ofensiva;
3) forças especiais (MEC"s, comandos...etc);
4) mísseis de cruzeiro;
5) aviação de caça embarcada.

O emprego da artilharia de costa significa que o inimigo já conquistou o domínio do mar e do espaço aéreo do TOM.


Sds


Lord Nauta

Túlio escreveu:PRICK, esqueceste as metralhadoras de 20 mm. De resto, excelente!!!

PRick escreveu:

Túlio escreveu:PRICK, esqueceste as metralhadoras de 20 mm. De resto, excelente!!!

Esqueci não, os dois GAM-BO de 20 mm estão em cada bordo, na base daquela escada que leva até o radar do mastro, como coloquei as grades. ele ficou meio escondido, afinal, é um navio de mais de 1800 toneladas.

[]´s

tykuna escreveu:Sem contar que seria a primeira vitória francesa na história. Isso sim seria um fato marcante.

lobo_guara escreveu:

tykuna escreveu:Sem contar que seria a primeira vitória francesa na história. Isso sim seria um fato marcante.

Quem disse que venceriam??? Para vencer teriam 1º que destruir a nossa marinha e depois para garantir a manutenção do êxito teriam que ocupar parte do nordeste para ter uma base permanente na região. Acho que não conseguiriam essa proeza naquela época. Talvez hoje com a capacidade núclear que possuem conseguissem a primeira parte, quanto a segunda tenho dúvidas.

No debate diplomático entre o Brasil e a França, a comissão brasileira foi assessorada pelo então Almirante Paulo Moreira da Silva, especialista da Marinha do Brasil na área de Oceanografia. Durante os debates, os especialistas da França defendiam que a lagosta era apanhada quando estava nadando, ou seja, sem contato com o assoalho submarino (considerado território brasileiro), momento em que, longe do contato com a plataforma continental, poderia ser considerado um peixe. Nesse momento, o Almirante Paulo Moreira tomou a palavra, argumentando que para o Brasil aceitar a tese científica francesa de que a lagosta podia ser considerada um peixe quando dá seus "pulos" se afastando do fundo submarino, então teria, da mesma maneira, que aceitar a premissa do canguru ser então considerado uma ave, quando dá seus "pulos". A questão foi assim encerrada a favor do Brasil.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Guerra_da_Lagosta

Andre Correa escreveu:Perfeito PRick

thelmo rodrigues escreveu:

Andre Correa escreveu:Perfeito PRick

x2

Grande Prick,

Um dia, se possível, uma comparação entre as artes dos OPV's e o Piloto Pardo. Visualmente são parecidos. Desde já , grato.