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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Enviado: Qua Mai 27, 2015 12:55 am
por Ilya Ehrenburg
juarez castro escreveu:Ilya Ehrenburg escreveu:Pelo que andei a ler neste tópico, posso passar aos membros deste ditoso fórum as seguintes informações, que por mim foram colhidas em boas fontes:
1) Virão misseis Meteor... E não serão poucos.
[destacar]Verdade parcial, o escolhido foi o Meteor, mas serão poucos.[/destacar]
2) Nada se decidiu em relação ao Marlin. Apenas o desejo; isso e nada é a mesma coisa...
Marlin, AV 300, MAN e etc... pertencem por enquanto ao mundo encantado de fantasias
3) O Derby não será integrado.
[destacar]Já foi assinado o contrato de integração com a AEL, apenas não se sabe se farão os ensaios aerodinâmicos e de lançamento.[/destacar]
É o que sei.

Ainda não sabes de tudo, mas continue, está melhorando bastante.
Grande abraço
Bom...
Posso não saber de tudo, mas sei que o Cabo Gordo não fica passeando para lá, e para cá.
Saudações.

Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Enviado: Sex Mai 29, 2015 8:54 pm
por Penguin
Unger e o Gripen...
Valor, 28 de Maio, 2015 - 10:55 ( Brasília )
Defesa
END - Restrição fiscal impõe limites a programas do setor, diz ministro
Principal articulador da Estratégia Nacional de Defesa (END), que está sendo revisada, o ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE), Roberto Mangabeira Unger, disse que a restrição fiscal inclui limitações ao ritmo do avanço dos programas de desenvolvimento na indústria de defesa, mais nos aspectos que tem a ver com equipamentos do que com aqueles relacionados à capacitação científica e tecnológica.
Ele defendeu, porém, que o Estado invista na formação de quadros científicos e tecnológicos e priorize a inovação desenvolvida internamente ao invés da opção pela compra de plataformas acabadas.
Ele cita o desenvolvimento do caça supersônico Gripen NG, em parceria com a empresa sueca Saab, e a construção do submarino de propulsão nuclear como os grandes focos do setor aeroespacial, porque são potencialmente catalizadores de toda uma cadeia produtiva.
A resolução do projeto F-X2 em favor do Gripen é o exemplo mais notável dessa estratégia, afirma. "A objeção que se fazia ao Gripen é que ele não existia porque ainda teria que ser construído. Mas essa objeção, na verdade, descrevia e descreve a maior virtude do projeto", lembra. O Brasil, segundo o ministro, não poderia aprender a fazer um caça de última geração simplesmente comprando o avião. A única maneira de aprender a produzir uma tecnologia avançada de defesa como essa, argumenta, é fazer junto com o parceiro.
O ministro reconhece que o Brasil ainda possui um complexo industrial de defesa incipiente e rarefeito e do ponto de vista econômico a escala aparece como elemento crucial para o seu desenvolvimento. "Queremos transformar o Brasil em uma plataforma de exportação de alguns produtos de defesa e é isso que nós vamos procurar fazer em relação ao Gripen", afirmou.
Outro elemento essencial, segundo Unger, é organizar o regime de financiamento, como está ocorrendo agora com as ações da Finep e do BNDES no complexo industrial da defesa. "Mesmo no ambiente do ajuste fiscal existe hoje um esforço grande dessas instituições de organizar o regime de financiamento das empresas médias vanguardistas", comentou.
O ministro acredita que a maior restrição das pequenas e médias empresas de defesa não seja a falta de financiamento. "O problema está no desenho institucional que assegure o casamento entre acesso a crédito, acesso a tecnologias avançadas, acesso a práticas avançadas e por fim, escala". E na área de defesa, o ministro lembra que só é possível assegurar a escala quando o mercado é no mundo todo e não apenas no Brasil.
Para Unger, muitos dos aspectos da construção do complexo industrial de defesa são normativos e não implicam, necessariamente, em gastos. Ele cita como exemplo a elaboração de um regime jurídico e tributário para as empresas privadas de defesa, como já ocorre nos grandes países do mundo. "Por seu caráter estratégico, essas empresas devem ser eximidas das regras gerais de licitações públicas, mas em troca elas devem admitir um poder estratégico do Estado nelas, como já acontece na Embraer, por meio da golden share (ação especial que confere à União Federal o poder de vento em algumas decisões de interesse estratégico)", disse.
No setor espacial, diz o ministro, há uma preocupação estratégica do governo em relação à dependência do Brasil ao GPS americano (sistema de posicionamento global). Por não ter um sistema nacional próprio, ele considera a dependência grave para o sistema de defesa e autonomia nacional. "Se os americanos interrompessem ou baixassem o GPS, ficaríamos literalmente às escuras. Teríamos, por exemplo, que conduzir nossos navios de guerra por navegação astronômica".
O fim da parceria espacial com Ucrânia, afirma, deixou mais clara a necessidade de se construir outro caminho para desenvolver o potencial aeroespacial do país. "Estamos determinados a desenvolver o nosso potencial em lançamento de satélites", disse.
Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Enviado: Sex Mai 29, 2015 8:58 pm
por Penguin
Unger será execrado em certos meios.
Deixará de ser o patriota visionário...
Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Enviado: Sáb Mai 30, 2015 12:29 pm
por NovaTO
Penguin escreveu:Unger será exacrado em certos meios.
Deixará de ser o patriota visionário...
No mais, concordo com o Unger...
[]'s
Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Enviado: Sáb Mai 30, 2015 7:02 pm
por saullo
Teoria boa, mas a prática vem sendo muito ruim.
No mais, o blábláblá de sempre.
Abraços
Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Enviado: Sáb Mai 30, 2015 7:35 pm
por FIGHTERCOM
Penguin escreveu:Unger será exacrado em certos meios.
Deixará de ser o patriota visionário...
Os invejosos irão dizer que é desinformação...
Abraços,
Wesley
Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Enviado: Sáb Mai 30, 2015 7:39 pm
por FIGHTERCOM
Penguin escreveu:Unger e o Gripen...
Valor, 28 de Maio, 2015 - 10:55 ( Brasília )
Defesa
END - Restrição fiscal impõe limites a programas do setor, diz ministro
Principal articulador da Estratégia Nacional de Defesa (END), que está sendo revisada, o ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE), Roberto Mangabeira Unger, disse que a restrição fiscal inclui limitações ao ritmo do avanço dos programas de desenvolvimento na indústria de defesa, mais nos aspectos que tem a ver com equipamentos do que com aqueles relacionados à capacitação científica e tecnológica.
Ele defendeu, porém, que o Estado invista na formação de quadros científicos e tecnológicos e priorize a inovação desenvolvida internamente ao invés da opção pela compra de plataformas acabadas.
Ele cita o desenvolvimento do caça supersônico Gripen NG, em parceria com a empresa sueca Saab, e a construção do submarino de propulsão nuclear como os grandes focos do setor aeroespacial, porque são potencialmente catalizadores de toda uma cadeia produtiva.
A resolução do projeto F-X2 em favor do Gripen é o exemplo mais notável dessa estratégia, afirma. "A objeção que se fazia ao Gripen é que ele não existia porque ainda teria que ser construído. Mas essa objeção, na verdade, descrevia e descreve a maior virtude do projeto", lembra. O Brasil, segundo o ministro, não poderia aprender a fazer um caça de última geração simplesmente comprando o avião. A única maneira de aprender a produzir uma tecnologia avançada de defesa como essa, argumenta, é fazer junto com o parceiro.
O ministro reconhece que o Brasil ainda possui um complexo industrial de defesa incipiente e rarefeito e do ponto de vista econômico a escala aparece como elemento crucial para o seu desenvolvimento. "Queremos transformar o Brasil em uma plataforma de exportação de alguns produtos de defesa e é isso que nós vamos procurar fazer em relação ao Gripen", afirmou.
Outro elemento essencial, segundo Unger, é organizar o regime de financiamento, como está ocorrendo agora com as ações da Finep e do BNDES no complexo industrial da defesa. "Mesmo no ambiente do ajuste fiscal existe hoje um esforço grande dessas instituições de organizar o regime de financiamento das empresas médias vanguardistas", comentou.
O ministro acredita que a maior restrição das pequenas e médias empresas de defesa não seja a falta de financiamento. "O problema está no desenho institucional que assegure o casamento entre acesso a crédito, acesso a tecnologias avançadas, acesso a práticas avançadas e por fim, escala". E na área de defesa, o ministro lembra que só é possível assegurar a escala quando o mercado é no mundo todo e não apenas no Brasil.
Para Unger, muitos dos aspectos da construção do complexo industrial de defesa são normativos e não implicam, necessariamente, em gastos. Ele cita como exemplo a elaboração de um regime jurídico e tributário para as empresas privadas de defesa, como já ocorre nos grandes países do mundo. "Por seu caráter estratégico, essas empresas devem ser eximidas das regras gerais de licitações públicas, mas em troca elas devem admitir um poder estratégico do Estado nelas, como já acontece na Embraer, por meio da golden share (ação especial que confere à União Federal o poder de vento em algumas decisões de interesse estratégico)", disse.
No setor espacial, diz o ministro, há uma preocupação estratégica do governo em relação à dependência do Brasil ao GPS americano (sistema de posicionamento global). Por não ter um sistema nacional próprio, ele considera a dependência grave para o sistema de defesa e autonomia nacional. "Se os americanos interrompessem ou baixassem o GPS, ficaríamos literalmente às escuras. Teríamos, por exemplo, que conduzir nossos navios de guerra por navegação astronômica".
O fim da parceria espacial com Ucrânia, afirma, deixou mais clara a necessidade de se construir outro caminho para desenvolver o potencial aeroespacial do país. "Estamos determinados a desenvolver o nosso potencial em lançamento de satélites", disse.
O mais interessante é que nos últimos tempos algumas notícias estão jogando por terra a argumentação daqueles que se posicionaram contra a escolha do Gripen NG.
Abraços,
Wesley
Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Enviado: Dom Mai 31, 2015 1:03 am
por kirk
Suécia poderá treinar 250 cientistas brasileiros sob acordo de compensação Gripen
Guy Anderson, Londres - Indústria da Defesa do IHS Jane
28 de maio de 2015
Um total de 250 brasileiros cientistas, engenheiros e técnicos poderia ser enviado para a Suécia para o treinamento e aumentar o seu conhecimento das tecnologias de aeronaves lutador, o governo brasileiro anunciou em 27 de maio.
A idéia foi discutido durante uma reunião no Brasil entre o ministro da Defesa brasileiro Jaques Wagner e vice-ministro da Suécia de defesa, Jan Salestrand.
O treinamento de pessoal brasileiro está relacionada com a aquisição da Saab Gripen NG aviões de caça multifunção. O Gripen NG foi selecionado no final de 2013 à frente da Dassault Rafale e Boeing F / A-18 Super Hornet para atender às exigências F-X2 da Força Aérea Brasileira após uma década de deliberações.
http://www.janes.com/article/51813/swed ... -agreement
Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Enviado: Dom Mai 31, 2015 10:02 pm
por Penguin
Com relação ao painel do Gripen a à polêmica sobre a redundância do seu Wide Area Display...espero que o artigo abaixo acabe com qualquer dúvida de uma vez:

Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Enviado: Seg Jun 01, 2015 1:39 am
por Justin Case
Amigos,
Não sei exatamente o porquê, mas o assunto me fez lembrar uma propaganda de míssil, onde o o fabricante anunciava a grande vantagem de o armamento ser "fire and forget". Assim o caçador poderia retornar para casa em segurança assim que lançasse o míssil.
Só tinha esquecido de dizer que o motivo do "fire and forget" era a ausência de um data link com o míssil. Talvez fosse melhor classificá-lo como "fire and pray". Por isso é que insisto para avaliar com profundidade o que dizem as propagandas. Nenhum fabricante vai falar de problemas, apenas das vantagens. Um HUD pequeno ocupa menos espaço, é mais leve, deve ser mais barato, porém...
Abraços,
Justin
Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Enviado: Seg Jun 01, 2015 6:46 am
por Penguin
Justin Case escreveu:Amigos,
Não sei exatamente o porquê, mas o assunto me fez lembrar uma propaganda de míssil, onde o o fabricante anunciava a grande vantagem de o armamento ser "fire and forget". Assim o caçador poderia retornar para casa em segurança assim que lançasse o míssil.
Só tinha esquecido de dizer que o motivo do "fire and forget" era a ausência de um data link com o míssil. Talvez fosse melhor classificá-lo como "fire and pray". Por isso é que insisto para avaliar com profundidade o que dizem as propagandas. Nenhum fabricante vai falar de problemas, apenas das vantagens. Um HUD pequeno ocupa menos espaço, é mais leve, deve ser mais barato, porém...
Abraços,
Justin
O mito da falta de redundância do WAD foi eliminado.
Quanto ao HUD, até agora nada se disse sobre ele. Mas, há um detalhe pouco comentado, o
HMDS Dash V que é bem mais que uma simples mira do capacete:
Projetado com a mais avançada tecnologia, o DASH V é um sistema de Aviônicos Montados no Capacete (HMA). Com simbologia de Head Up Display (HUD) em 360°, as informações de voo e de navegação são apresentadas no capacete, aumentando a consciência situacional do piloto.
Características
- Tecnologia de ponta HMA (aviônicos montados no capacete) que permite o fácil acesso das informações de voo e navegação no capacete
- Sistema de referência da linha de visada (LOS) inercial e óptico (não necessita calibração)
- Simbologia de HUD em 360°, proporciona aprimorada consciência situacional
- Permite conexão a um NVG para operação noturna
- Backup dos aviônicos, incluindo display com informações completas de navegação e do voo
- Treinamento ao vivo no capacete
- Capacidade de gravação em voo para posterior debriefing com áudio e vídeo
- Lançamento de misseís em HOBS (High off-boresight), sensoriamento e escravização permitem ao piloto continuar o voo enquanto acessa os alvos de vários ângulos
- Configuração versátil: integrado à aeronave ou utilização autônoma
http://www.ael.com.br/dash.php
[]s
Como exemplo, segue abaixo a simbologia mostrada no
HMDS Dash III:

This diagram depicts typical symbology used with a DASH III HMD. The pilot is presented with critical aircraft performance data, status information on weapons, target parameters and cueing information on detected threats. The pilot can cue the missile seeker to a "boxed" target, once the seeker is locked it continues to track the target and this is displayed with a "diamond" symbol (VSI).
Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Enviado: Seg Jun 01, 2015 7:36 am
por Justin Case
Legal, Penguin.
No F-5, a intenção era fazer uso do capacete com HMD em todos os voos. Não sei o que limitou. Pode ter sido a tecnologia inadequada ou o custo, mas não é assim que operamos. Espero que a tecnologia e precisão do novo HMD possa complementar ou substituir adequadamente o HUD menor, e que não faltem recursos para comprar e operar um HMD por piloto.
Abraço,
Justin
Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Enviado: Seg Jun 01, 2015 8:00 am
por Penguin
Justin Case escreveu:Legal, Penguin.
No F-5, a intenção era fazer uso do capacete com HMD em todos os voos. Não sei o que limitou. Pode ter sido a tecnologia inadequada ou o custo, mas não é assim que operamos. Espero que a tecnologia e precisão do novo HMD possa complementar ou substituir adequadamente o HUD menor, e que não faltem recursos para comprar e operar um HMD por piloto.
Abraço,
Justin
Justin,
Desconfio que o HUD menor se deve ao HMDS.
[]s
Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Enviado: Seg Jun 01, 2015 12:23 pm
por kirk
Penguin escreveu:Justin Case escreveu:Amigos,
Não sei exatamente o porquê, mas o assunto me fez lembrar uma propaganda de míssil, onde o o fabricante anunciava a grande vantagem de o armamento ser "fire and forget". Assim o caçador poderia retornar para casa em segurança assim que lançasse o míssil.
Só tinha esquecido de dizer que o motivo do "fire and forget" era a ausência de um data link com o míssil. Talvez fosse melhor classificá-lo como "fire and pray". Por isso é que insisto para avaliar com profundidade o que dizem as propagandas. Nenhum fabricante vai falar de problemas, apenas das vantagens. Um HUD pequeno ocupa menos espaço, é mais leve, deve ser mais barato, porém...
Abraços,
Justin
O mito da falta de redundância do WAD foi eliminado.
Quanto ao HUD, até agora nada se disse sobre ele. Mas, há um detalhe pouco comentado, o
HMDS Dash V que é bem mais que uma simples mira do capacete:
Projetado com a mais avançada tecnologia, o DASH V é um sistema de Aviônicos Montados no Capacete (HMA). Com simbologia de Head Up Display (HUD) em 360°, as informações de voo e de navegação são apresentadas no capacete, aumentando a consciência situacional do piloto.
Características
- Tecnologia de ponta HMA (aviônicos montados no capacete) que permite o fácil acesso das informações de voo e navegação no capacete
- Sistema de referência da linha de visada (LOS) inercial e óptico (não necessita calibração)
- Simbologia de HUD em 360°, proporciona aprimorada consciência situacional
- Permite conexão a um NVG para operação noturna
- Backup dos aviônicos, incluindo display com informações completas de navegação e do voo
- Treinamento ao vivo no capacete
- Capacidade de gravação em voo para posterior debriefing com áudio e vídeo
- Lançamento de misseís em HOBS (High off-boresight), sensoriamento e escravização permitem ao piloto continuar o voo enquanto acessa os alvos de vários ângulos
- Configuração versátil: integrado à aeronave ou utilização autônoma
http://www.ael.com.br/dash.php
[]s
Como exemplo, segue abaixo a simbologia mostrada no
HMDS Dash III:

This diagram depicts typical symbology used with a DASH III HMD. The pilot is presented with critical aircraft performance data, status information on weapons, target parameters and cueing information on detected threats. The pilot can cue the missile seeker to a "boxed" target, once the seeker is locked it continues to track the target and this is displayed with a "diamond" symbol (VSI).
"
Tale "aviãozinho" tá me saino muito mió que a incumenda !"
![Cool 8-]](./images/smilies/icon_cool.gif)
Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Enviado: Seg Jun 01, 2015 12:51 pm
por FCarvalho
Vendo essas coisas, sempre me lembro das reportagens sobre o Gripen lá no começo desta década, e de outras tantas nos 90's, e que falavam sobre inúmeras tecnologias que os suecos pretendiam dispor no mesmo ao longo do seu processo de desenvolvimento.
Pode até demorar um pouco, mas os ganhos tecnológicos que este caça irá trazer para a industria nacional, serão com certeza inegáveis. Resta saber se teremos competência e capacidade de usufruir de tudo o que o NG trará consigo nos próximos 10/15 anos.
Vamos ver se um dia a gente ainda pode chegar nisto:
A ver, mesmo.
abs