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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Enviado: Qua Mai 20, 2015 7:06 pm
por Carlos Lima
Penguin escreveu:Carlos Lima escreveu:
Senhores... na China... projetos como o J-10/J-20, etc, etc, etc, não existiriam sem a constante ajuda russa.
Na Índia... são tantos os projetos com colaboração constante russa que até doí.
Eu acho impressionante reduzir a colaboração entre países que vem de décadas com altos e baixos a problemas/desafios aqui e ali que acontecem com todo o tipo de projeto de colaboração/qualificação industrial a copy and paste de matérias aqui e ali.
Alguém acha que a colaboração SAAB/Embraer está sendo fácil? É só ler vários comentários de quem está perto do negócio lá no PA, etc para ver que nem tudo são flores... não mesmo.
O que é normal!!!!!!!
Alguém sabe para aonde está indo parte dos 900milhões a mais? E a influência e o peso da AEL nesse negócio todo empurrando os seus monitores nos aviões - dentre outras coisas - (muita gente não ficou feliz com isso)...
Se o passado servir de exemplo para tomar cuidado, é melhor correr para as montanhas porque o TP 2000 que foi um projeto de colaboração de diversas empresas literalmente empurrou o programa de torpedos da Marinha 10 anos no passado.
Mas é claro que não é assim que devemos pensar.
E por aí vai...
Voltando aos russos... O nosso relacionamento com os russos seria algo novo, algo nunca existente (nesse nível) e por conta da gigantesca influência Americana no nosso modo de ser e fazer coisas na Força Aérea a "idéia" de ter aeronaves "comunistas" sendo a ponta de lança da Força Aérea asustou muita gente dentro """"e fora"""" do Brasil, e não sejamos inocentes em achar que isso não influenciou enormemente do nosso lado.
Só por isso, a tarefa de vender aeronaves de combate russas no Brasil, no ínicio do ano 2000 era algo quase impossível. A nossa cultura até hoje (2015) tem sérios problemas com relação a isso... imagina anos atrás?
Obviamente que 'do lado de lá' eles sabem que somos curral Americano de alto a baixo, mas eles tem que vender, só que obviamente para vender eles precisavam de garantias...
Não acredito que isso seja impossível de nós percebermos. Requer um pouco mais do que 'copy and paste' de matérias e sim um pouco mais de pensar sobre o cenário geopolítico e de cooperação industrial.
Não dá para analisar e chegar a conclusões sobre relacionamentos entre países achando que o que serve para um, serve para outro, não é assim que a coisa funciona.
Mas honestamente, realisticamente são águas mais do que passadas, eu consigo entender a necessidade russa de 'garantias' e acordos, mas essa é a minha opinião.
Confesso que o que mais me assustou nisso tudo foi o Saito dizer que não tínhamos condições de trabalhar em um projeto de 5 geração e por isso justificava irmos pelo caminho de 4 geração... eu acho isso uma loucura para ser honesto. Mas essa é a minha opinião pessoal e eu acho triste. Mas fazer o que? Nada.
[]s
CB_Lima
Lima,
Sem romantismos e ilusões então.
Que os russos têm suas prioridades geopolíticas, nisso não há dúvidas.
Que a China e a Índia ocupam posição central nessas prioridades, tb não há dúvidas. Até por serem vizinhos (China) e muito próximos e ambos parte da balança do poder na Asia.
Esse não é o nosso contexto. Ponto.
Que os russos ajudaram em alguma coisas aos indianos e chineses, ajudaram. Principalmente nos anos de vaca magra, após a queda do muro de Berlim.
Que as coisas mudaram muito la para cá, isso é a realidade.
Os russo passaram a ser muito mais zelosos com suas tecnologias militares, principalmente as sensíveis.
O forte avanço chines não se deveu a ajudas estrangeiras. A China possui uma estrutura de P&D militar possivelmente superada apenas pelos EUA. Eles estão injetando recursos maciçamente nesse sistema. Em algum momento os resultados começam a aparecer, como está ocorrendo. Mesmo assim, eles ainda possuem gaps que não conseguiram superar. Vão ter que investir muito e desenvolver internamente, pois há diversos itens tecnológicos que ninguém vende, como bem diagnosticou o MoD indiano.
[]s
"algumas coisas"? somente "algumas"?
[]s
CB_Lima
Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Enviado: Qua Mai 20, 2015 8:07 pm
por mmatuso
Só uma correção, parceria indiana/russa existe desde a época da guerra fria, esses receberam fábrica para montar os mig21 lá na época onde os dinossauros mascavam os homens das cavernas.
Possuem uma colaboração de longo prazo.
Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Enviado: Qua Mai 20, 2015 8:22 pm
por Túlio
Engraçado, nesse baile com China, Índia e Rússia, como foi que ninguém convidou o Paquistão?
Observem as interações entre eles e verão o porquê de a China até hoje não saber fazer turbina nem radar de caça que preste (apesar de a Rússia fazer algumas excelentes e estar sempre precisando de $$$). Notar ainda que China e Rússia são inimigos desde muito antes da URSS (Rússia tem terra/recursos demais e população de menos, China tem terra/recursos de menos e população demais e dividem bastante fronteira), o que foi algo amenizado no período Stalin/Mao. Foi o Georgiano bater as botas e logo voltaram as velhas rivalidades. Como a Índia também tem rivalidades com a China, esta apóia o Paquistão, que é inimigo da Índia e também apoiado pelos EUA. O que iria sair que prestasse de um samba do crioulo doido desses?
Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Enviado: Qua Mai 20, 2015 8:26 pm
por Bourne
mas a parceria Índia/URSS (hoje Rússia) é bem geral e ampla, motivada pelos problemas Russia vs china. E os eua malvadão se aproximaram da Índia devido ao imigo comum na Ásia a China, mas também tinham relações próximas com o paquistão que tem os radicais e é do lado do Afeganistão. É uma doideira.
Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Enviado: Qua Mai 20, 2015 8:29 pm
por Penguin
mmatuso escreveu:Só uma correção, parceria indiana/russa existe desde a época da guerra fria, esses receberam fábrica para montar os mig21 lá na época onde os dinossauros mascavam os homens das cavernas.
Possuem uma colaboração de longo prazo.
Fabricar/montar sob licença não significa que se está transferindo tecnologia de desenvolvimento ou alguma tecnologia mais sensível.
Aliás, fabricação sob licença é algo bastante comum no mundo aeronáutico militar.
Alguns exemplos...
F-86: Canada, Japão, Itália, Australia etc.
F-104: Canadá, Japão, Itália, Alemanha, Holanda, Bélgica
F-5A: Noruega, Holanda, Canada
F-5E: Taiwan, Coreia do Sul,
F-4: Reino Unido, Japão, Alemanha,
F-16: Holanda, Bélgica, Noruega, Japão, Turquia, Coreia do Sul etc.
F-15: Japão, Coreia do Sul
MIrage III: Suíça, Austrália
Mirage F-1: Africa do Sul
Jaguar: Índia
G-91: Alemanha
Harrier (AV-8A): EUA
No caso indiano, mesmo tendo fabricado caças sob licença há muito tempo, estão tendo enormes dificuldades para desenvolver um caça leve, menor que o Gripen. Olha que esse projeto começou no final da década de 80 e início dos 90 e ainda falta muito para finalizar e ter um desempenho aceitável. Mesmo com uma montanha de fornecedores externos (modelo Embraer, Saab etc), sendo pouquíssimos ou nenhum russo.
Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Enviado: Qui Mai 21, 2015 10:08 am
por Túlio
Há ocasiões em que mal há alguma TT a ser feita. Vou ficar com a África do Sul: o que é um Mirage F1? Um Mirage III com radar e aviônicos um pouco melhores, trem de pouso reforçado, motor mais potente mas ainda da família Atar e asa alta, além de profundores. Como, com auxílio de Israel, a África do Sul já fazia Mirage III "pirata" (Cheetah), o que sobrou para aprender?
É a diferença entre quem rala para aprender e quem não está nem aí para isso que nos coloca em nosso devido lugar. Não estou ligando josta nenhuma para os Russos ou Norteamericanos serem "bonzinhos" ou "malvadinhos" para conosco ou quem quer que seja, sozinhos já somos MALVADÕES o suficiente para nós mesmos.
É o que penso.
![Cool 8-]](./images/smilies/icon_cool.gif)
Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Enviado: Qui Mai 21, 2015 10:30 am
por Lywis
Ainda triste por chegar atrasado para a página '5 000', penso que quem sabe ainda posso estar na '10 000' já que muita conversa deve rolar até que o primeiro Gripen seja entregue em 2019.
Agora, para quem leu a entrevistazinha do defesanet com o Brigadeiro Crepaldi (quem não leu pode fazê-lo em:
http://www.defesanet.com.br/gripenbrazi ... -o-Gripen/ ) gostaria de destacar o seguinte trecho:
"DIB: Já sabemos que o Gripen brasileiro terá armas de fabricação nacional como o míssil anti-radiação MAR-1, fabricado pela Odebrecht D&T, e o míssil míssil IR/WVR A-Darter, da sul-africana ARMSCOR. Mas e quanto ao BVR?
CREPALDI: Ainda não decidimos… Por enquanto. Na verdade estamos tentando estabelecer negociações com o governo da África do Sul para desenvolver em conjunto um míssil BVR, independente do R-Darter já existente. Somos ambas nações “não alinhadas” no Atlântico-Sul e mantemos uma boa relação há tempos. A África do Sul é muito parecida com o Brasil em termos sociais, mas também de realidade orçamentária, então, logicamente, essa cooperação pode servir aos interesses de ambas as partes no setor de defesa."
Bom, vou dizer o que eu subentendi do que falou o Crepaldi e o que isto pode vir a acarretar:
1 - O Brasil já escolheu o armamento do Gripen, pelo menos é o que foi noticiado, então, se o Crepaldi diz: "ainda não decidimos", então no pacote de armamentos não está incluído "ainda" um míssil BVR;
2 - Se "
estamos tentando estabelecer negociações com o governo da África do Sul para desenvolver em conjunto um míssil BVR" (o Marlim), então até estas negociações serem estabelecidas e o missil ser desenvolvido, vamos usar o que já temos (e que inclusive já tem integração no Gripen segundo a SAAB) o Derby;
3 - Se observarmos que demoramos 3 anos "negociando" com os sulafricanos até a adesão ao Programa do A-Darter em 2006 pelas empresas Mectron, Avibrás e Atech, para finalmente em 2015 o míssil estar pronto para iniciar a produção, temos: 3 anos de "negociação" mais 9 anos de projeto, um total de 12 anos!!! Se for no mesmo rítmo teremos um novo míssil BVR em 2027
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3 anos depois do último Gripen deste lote de 36 ter sido entregue!
4 - Eu espero que eu esteja completamente errado.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Enviado: Qui Mai 21, 2015 11:18 am
por Lywis
Parece que "para a nooooossa alegria" o projeto Marlin já está um pouco adiantado:
http://www.janes.com/article/43439/marl ... est-aad143
O míssil já vem sendo pensado a uma década e a Denel pretende testá-lo ainda este ano... O problema é que este é um ano perdido para as Forças Armadas Brasileiras, e a FAB não pode entrar no negócio agora, ficando para 2016. Neste caso, em tese entraríamos no projeto quando este estivesse já quase sendo concluído, mas claro, estes prazos pretendidos pela Denel difícilmente serão cumpridos, pois o orçamento da empresa e da Força Aéra Sulafricana não andam tão folgados. Acho que se entrarmos no negócio em 2016 poderíamos estar recebendo os primeiros Marlins já com os primeiros Gripens em 2019.
Há um luz no fim do túnel...
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Enviado: Qui Mai 21, 2015 12:43 pm
por FCarvalho
O projeto do Marlin tem a vantagem de não se tratar apenas de um míssil BVR, mas de um conceito de família de mísseis, assim como os derivados do Umkhonto.
Até hoje acho um despropósito não termos nos decidido há mais tempo por estas parcerias, que mesmo não sendo o pináculo da tecnologia, nos daria condições para que desenvolvêssemos nossos próprios sistemas de armas ar-ar, e quiçá, com outras aplicações necessárias a várias áreas da defesa.
Pena que nem sempre por aqui se tem a visão, a vontade, e a decisão de se trilhar o caminho mais longo, e mais favorável, nestas questões da defesa.
Ainda creio que haja tempo de tomarmos boas decisões sobre este assunto.
abs.
Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Enviado: Qui Mai 21, 2015 1:22 pm
por Luís Henrique
Lywis escreveu:Ainda triste por chegar atrasado para a página '5 000', penso que quem sabe ainda posso estar na '10 000' já que muita conversa deve rolar até que o primeiro Gripen seja entregue em 2019.
Agora, para quem leu a entrevistazinha do defesanet com o Brigadeiro Crepaldi (quem não leu pode fazê-lo em:
http://www.defesanet.com.br/gripenbrazi ... -o-Gripen/ ) gostaria de destacar o seguinte trecho:
"DIB: Já sabemos que o Gripen brasileiro terá armas de fabricação nacional como o míssil anti-radiação MAR-1, fabricado pela Odebrecht D&T, e o míssil míssil IR/WVR A-Darter, da sul-africana ARMSCOR. Mas e quanto ao BVR?
CREPALDI: Ainda não decidimos… Por enquanto. Na verdade estamos tentando estabelecer negociações com o governo da África do Sul para desenvolver em conjunto um míssil BVR, independente do R-Darter já existente. Somos ambas nações “não alinhadas” no Atlântico-Sul e mantemos uma boa relação há tempos. A África do Sul é muito parecida com o Brasil em termos sociais, mas também de realidade orçamentária, então, logicamente, essa cooperação pode servir aos interesses de ambas as partes no setor de defesa."
Bom, vou dizer o que eu subentendi do que falou o Crepaldi e o que isto pode vir a acarretar:
1 - O Brasil já escolheu o armamento do Gripen, pelo menos é o que foi noticiado, então, se o Crepaldi diz: "ainda não decidimos", então no pacote de armamentos não está incluído "ainda" um míssil BVR;
2 - Se "
estamos tentando estabelecer negociações com o governo da África do Sul para desenvolver em conjunto um míssil BVR" (o Marlim), então até estas negociações serem estabelecidas e o missil ser desenvolvido, vamos usar o que já temos (e que inclusive já tem integração no Gripen segundo a SAAB) o Derby;
3 - Se observarmos que demoramos 3 anos "negociando" com os sulafricanos até a adesão ao Programa do A-Darter em 2006 pelas empresas Mectron, Avibrás e Atech, para finalmente em 2015 o míssil estar pronto para iniciar a produção, temos: 3 anos de "negociação" mais 9 anos de projeto, um total de 12 anos!!! Se for no mesmo rítmo teremos um novo míssil BVR em 2027
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3 anos depois do último Gripen deste lote de 36 ter sido entregue!
4 - Eu espero que eu esteja completamente errado.
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Estou torcendo muito para que esta parceria realmente ocorra.
Este míssil poderá substituir o Derby e até um pequeno lote de Meteor (dependendo do tempo de desenvolvimento podemos adquirir alguns meteor).
E também poderá substituir mísseis SAM, a MB já se decidiu pelo Sea Ceptor nas corvetas, mas dependendo das negociações podemos MUDAR e colocar o Marlin no lugar.
Seria MUITO bom.
Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Enviado: Qui Mai 21, 2015 2:02 pm
por knigh7
Duvido. A MB é a mais tradicionalista das 3 Forças.
Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Enviado: Qui Mai 21, 2015 2:10 pm
por knigh7
Lywis escreveu:Ainda triste por chegar atrasado para a página '5 000', penso que quem sabe ainda posso estar na '10 000' já que muita conversa deve rolar até que o primeiro Gripen seja entregue em 2019.
Agora, para quem leu a entrevistazinha do defesanet com o Brigadeiro Crepaldi (quem não leu pode fazê-lo em:
http://www.defesanet.com.br/gripenbrazi ... -o-Gripen/ ) gostaria de destacar o seguinte trecho:
"DIB: Já sabemos que o Gripen brasileiro terá armas de fabricação nacional como o míssil anti-radiação MAR-1, fabricado pela Odebrecht D&T, e o míssil míssil IR/WVR A-Darter, da sul-africana ARMSCOR. Mas e quanto ao BVR?
CREPALDI: Ainda não decidimos… Por enquanto. Na verdade estamos tentando estabelecer negociações com o governo da África do Sul para desenvolver em conjunto um míssil BVR, independente do R-Darter já existente. Somos ambas nações “não alinhadas” no Atlântico-Sul e mantemos uma boa relação há tempos. A África do Sul é muito parecida com o Brasil em termos sociais, mas também de realidade orçamentária, então, logicamente, essa cooperação pode servir aos interesses de ambas as partes no setor de defesa."
Bom, vou dizer o que eu subentendi do que falou o Crepaldi e o que isto pode vir a acarretar:
1 - O Brasil já escolheu o armamento do Gripen, pelo menos é o que foi noticiado, então, se o Crepaldi diz: "ainda não decidimos", então no pacote de armamentos não está incluído "ainda" um míssil BVR;
2 - Se "
estamos tentando estabelecer negociações com o governo da África do Sul para desenvolver em conjunto um míssil BVR" (o Marlim), então até estas negociações serem estabelecidas e o missil ser desenvolvido, vamos usar o que já temos (e que inclusive já tem integração no Gripen segundo a SAAB) o Derby;
3 - Se observarmos que demoramos 3 anos "negociando" com os sulafricanos até a adesão ao Programa do A-Darter em 2006 pelas empresas Mectron, Avibrás e Atech, para finalmente em 2015 o míssil estar pronto para iniciar a produção, temos: 3 anos de "negociação" mais 9 anos de projeto, um total de 12 anos!!! Se for no mesmo rítmo teremos um novo míssil BVR em 2027
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3 anos depois do último Gripen deste lote de 36 ter sido entregue!
4 - Eu espero que eu esteja completamente errado.
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Liws
A DIB é uma publicação. E se for basear em outras essa edição de abril, a entrevista deve ter sido feita há uns 3, 4 meses atras. Muito provavelmente no final do ano passado quando o Crepaldi foi ao Reino Unido, local dessa publicação.
Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Enviado: Qui Mai 21, 2015 2:31 pm
por Lywis
Valeu knigh7, mas ainda assim, se o interesse da FAB no Marlin é real, não faz sentido comprar o Meteor, é investir no Marlin e caso ocorra algum atraso tapar o buraco com o Derby, mas pelo andar do projeto sulafricano, há uma chance real de termos este missil nos nossos Gripens em 2019/2020.
Sobre o tradicionalismo da marinha, não vejo possibilidades do Sea Ceptor ser substituído nas Tamandarés, mas em um projeto futuro, acredito que o lobby interno de uma empresa brasileira com um bom projeto de míssil anti-aéreo nas mãos pode ser capaz de vencer o tradicionalismo da MB.
Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Enviado: Qui Mai 21, 2015 2:45 pm
por Penguin
Lywis escreveu:Valeu knigh7, mas ainda assim, se o interesse da FAB no Marlin é real, não faz sentido comprar o Meteor, é investir no Marlin e caso ocorra algum atraso tapar o buraco com o Derby, mas pelo andar do projeto sulafricano, há uma chance real de termos este missil nos nossos Gripens em 2019/2020.
Sobre o tradicionalismo da marinha, não vejo possibilidades do Sea Ceptor ser substituído nas Tamandarés, mas em um projeto futuro, acredito que o lobby interno de uma empresa brasileira com um bom projeto de míssil anti-aéreo nas mãos pode ser capaz de vencer o tradicionalismo da MB.
O Derby terá que ser integrado e isso terá um custo extra para a FAB.
O Meteor será integrado pela Suécia e não terá custo extra para a FAB.
Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Enviado: Qui Mai 21, 2015 3:15 pm
por Lywis
Não é bem assim, extraoficialmente o Derby e o R-darter têm praticamente o mesmo software, como o segundo já foi integrado pelos sulafricanos, pode-se dizer que não haveriam custos com integração do derby.
De qualquer forma, se o Brasil entrar no projeto do Marlin, poderá ter o míssil quando os primeiros gripens chegarem, mesmo que em um lote piloto.