Fórum Defesa Brasil

Sem querer parecer importuno, mas já o sendo, mas existe aqui mesmo um tópico muito bacana sobre a Amazônia/inf Selva, em que vocês poderiam dar continuidade a este bom debate.

abs.

Você ainda não entendeu o que eu quis dizer, mas vou me expressar no outro tópico.

Abs.

Vi uma notícia de que Alemanha e França podem unir esforços para desenvolver um novo carro de combate denominado Leopardo 3 para se contrapor ao T-14 Armata russo...

Alguém esta sabendo se isto procede?

A novidade é o envolvimento da França, quanto a preocupação da Alemanha em contrapor o T-14, procede...

Em minha opinião e muito mais pratico o EB participar de um projeto de desenvolvimento de um MTB,por exemplo, junto com a Alemanha através de aporte de recursos. Esta parceria envolveria a produção no exterior de MTB's para a instituição. No Brasil seria construído um centro integrado de manutenção e a BID séria capacitada a produzir munições e itens de consumo/reposição destes veículos deste optronicos aos tubos de canhão. Seria muito mais racional e de menor custo para o país. Em uma segunda etapa dependendo dos recursos existentes com base no conhecimento acumulado seria então possível o MTB nacional. Nós próximos anos acredito que o caminho para a substituição dos atuais Leopard poderia ser este e em paralelo talvez também se pensar na introdução dos Leopard II (valor de 2 RCC pelo menos).

Sds


Lord Nauta

Se o EB entrasse em um projeto multinacional com a Alemanha eles mandariam requisitos totalmente conflitantes dos alemães, brigariam pela participação de engenheiros brasileiros e não investiriam tudo o que a Alemanha espera, no fim, o governo iria atrasar o pagamento e os alemães decidiriam cortar o Brasil da parceria para que o MBT deles saia e seja bom, ai, depois de 50 anos, quando o MBT feito apenas com os requisitos alemães estiver obsoleto, o EB vai lá bater na porta para adquirir algumas unidades usadas para formação de doutrina...

Marechal-do-ar escreveu:Se o EB entrasse em um projeto multinacional com a Alemanha eles mandariam requisitos totalmente conflitantes dos alemães, brigariam pela participação de engenheiros brasileiros e não investiriam tudo o que a Alemanha espera, no fim, o governo iria atrasar o pagamento e os alemães decidiriam cortar o Brasil da parceria para que o MBT deles saia e seja bom, ai, depois de 50 anos, quando o MBT feito apenas com os requisitos alemães estiver obsoleto, o EB vai lá bater na porta para adquirir algumas unidades usadas para formação de doutrina...

Refletindo bem e bem possível que estes eventos se dariam conforme o colega descreveu.


Sds


Lord Nauta

Mas aí não precisa entrar no desenvolvimento. Está mais para uma compra com customização do projeto as necessidades nacionais. A questão é se tem verba disponível para pagar a conta e adquirir uma quantidade de unidades expressiva. Possivelmente, a resposta serão não e sem previsão.

Se a ideia de um MBT nacional for levada a sério, eu creio que ela estará nas mãos da IVECO. Em alguns anos o Ariete italiano deverá ser substituído(?) e algo de bom poderia sair em conjunto com o EB.

Se formos seguir a ideologia da compra de oportunidade, os Leo 2 estão à porta.

O EB não conseguiu fazer o mais básico e óbvio que seria pagar pelo desenvolvimento do Tamoyo nos anos 80's e que era um projeto totalmente dentro de nossa realidade orçamentária e industrial à época, por causa de um sonho transloucado chamado EE-T1 da engensa, vai desenvolver um MBT do nada, quando nem industria e capacidade de projeto de engenharia tem?

Esqueçam essa história de MBT nacional. Se conseguirmos fazer o VBTP Guarani ser mais do que um Urutu II da vida já vai ser muito.

Vamos continuar a comprar material SL de terceiros e em compras de oportunidade. Acostumem-se senhores. Este não é, e nunca foi um país sério.

Viva-se com isso.

abs.

Por isso acho interessante começar a fuçar nos estoques de Marder da Alemanha para fazer uma revisão e trazê-los para o lugar dos M-113 futuramente.
Quem sabe lá para 2020 começariam a chegar e operariam até 2060.
Seria nossa primeira VCIM.
Já o carro de combate futuro poderia ser o M-1 Abrams, Challenger II ou Leopard II, chegando as primeiras unidades modernizadas com o mínimo gasto necessário em seus países de origem lá pra 2025 e operando até 2070.

Não estou sendo irônico com nossa situação, apenas realista.

Abraços

Lucas Lasota escreveu:Se a ideia de um MBT nacional for levada a sério, eu creio que ela estará nas mãos da IVECO. Em alguns anos o Ariete italiano deverá ser substituído(?) e algo de bom poderia sair em conjunto com o EB.

Se formos seguir a ideologia da compra de oportunidade, os Leo 2 estão à porta.

Olá camarada, eu chutaria a KMW pela proximidade em Santa Maria.

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Também acho a KMW muito mais favorita que a Iveco. Eu pebso que já deveríamos adquirir uns 324 Leo 2A4 e uns 406 Marder, criar uma Bda Inf Bld na Bahia e modernizar todos, inclusive os 1A5, que passaríam para as regiões do Sudeste e Centro-Oeste, enquanto os Leo 2A4 iriam para o Nordeste e Sul.

Abs

gabriel219 escreveu:Também acho a KMW muito mais favorita que a Iveco. Eu pebso que já deveríamos adquirir uns 324 Leo 2A4 e uns 406 Marder, criar uma Bda Inf Bld na Bahia e modernizar todos, inclusive os 1A5, que passaríam para as regiões do Sudeste e Centro-Oeste, enquanto os Leo 2A4 iriam para o Nordeste e Sul.

Abs

A Grécia (que está QUEBRADA e sai quase todos os dias no noticiário) possui 353 Leopard 2.

Sendo 183 Leo 2A4 e 170 Leo 2A6.

O EB deveria fazer uma oferta ao governo. Do jeito que estão quebrados podem decidir vender por um preço camarada.

Não vai fazer muita falta para eles, pois possuem a maior frota de Leopard 1, com 520 Leo1A5.

Luís Henrique escreveu:

gabriel219 escreveu:Também acho a KMW muito mais favorita que a Iveco. Eu pebso que já deveríamos adquirir uns 324 Leo 2A4 e uns 406 Marder, criar uma Bda Inf Bld na Bahia e modernizar todos, inclusive os 1A5, que passaríam para as regiões do Sudeste e Centro-Oeste, enquanto os Leo 2A4 iriam para o Nordeste e Sul.

Abs

A Grécia (que está QUEBRADA e sai quase todos os dias no noticiário) possui 353 Leopard 2.

Sendo 183 Leo 2A4 e 170 Leo 2A6.

O EB deveria fazer uma oferta ao governo. Do jeito que estão quebrados podem decidir vender por um preço camarada.

Não vai fazer muita falta para eles, pois possuem a maior frota de Leopard 1, com 520 Leo1A5.

Nao é só a Grecia que tá quebrada................................. sds