Fórum Defesa Brasil

EXCELENTE.... o ST vai invadir a Asia

cvn73 escreveu:Muito bom.

Embraer vende oito aviões Super Tucano para Indonésia
10/11/2010 - 17h57

DA REUTERS

A Embraer anunciou nesta quarta-feira que venceu concorrência para o fornecimento de oito aviões turboélice de ataque leve Super Tucano para a Força Aérea da Indonésia, com entregas a partir de 2012.


O negócio, cujo valor não foi revelado, inclui estações de apoio de solo e um pacote logístico integrado, segundo comunicado da Embraer, além de representar a estreia do Super Tucano na região da Ásia-Pacífico.

No fim de outubro, a Embraer anunciou a assinatura de uma carta de intenções para a venda de seis cargueiros KC-390 para a Argentina, país que deve participar do desenvolvimento da aeronave.

Com isso, o total de pedidos encaminhados à fabricante brasileira pela aeronave chegou a 60 unidades, informou a empresa na época.

http://www1.folha.uol.com.br/mercado/82 ... esia.shtml

Essa aquisição teve seu início em fevereiro de 2007, quando uma missão da Indonésia visitou o ministro da Defesa Valdir Pires.
Finalmente, chega ao fim com vitória da EMBRAER. Vitória estratégica, pois finca o pé na Ásia!

AVIÕES DE ATAQUE
Embraer vai fornecer aviões militares para a Indonésia
Empresa venderá oito modelos Super Tucano para a Força Aérea do país; contrato é estimado em
US$ 100 milhões
Roberto Godoy
A Embraer venceu a concorrência internacional aberta pela Força Aérea da Indonésia para
fornecimento de oito aviões de ataque leve e treinamento avançado. O modelo escolhido é o turboélice
Emb-314 Super Tucano. O valor do contrato, estimado em cerca de US$ 100 milhões, envolve os
recursos de apoio de solo, amplo pacote logístico, documentação técnica e treinamento. O anúncio foi
feito ontem pelo vice-presidente para o mercado de Defesa, Orlando Ferreira Neto. Os aviões brasileiros
vão substituir os velhos OV-10 Bronco, americanos. O Super Tucano era o favorito desde o início do
processo, que envolveu outros dois modelos: a nova versão OV-10X, da Boeing, apresentada apenas em
papel, e o Pilatus, suíço, que, por orientação do governo, não pode ser vendido na configuração armada
para o uso de nações emergentes.
O ministro da Defesa indonésio, Purnomo Yusgiantoro, disse, ao apresentar o programa de
reequipamento das forças armadas, que a aviação militar quer o Super Tucano para missões de patrulha
armada e ataque leve na região das províncias do oeste, Papua principalmente. Ali, grupos tribais
rebeldes estão recebendo equipamentos e instrução de guerrilha, provavelmente de ex-militantes
radicais do movimento Fretilin, desarticulado depois da independência do Timor, em 2002.
As aeronaves da Embraer entrarão no lugar do OV-10, bimotor dos anos 60 usado em várias
partes do mundo. A Indonésia recebeu 12 deles no início dos anos 70 - desse lote, apenas dois estão em
condições de uso.
O Emb-314 é empregado pelas forças de outros cinco países - Brasil, Colômbia, Chile, República
Dominicana e Equador. Um dos 170 aviões já vendidos é operado pela empresa Blackwater, prestadora
de serviços militares terceirizados. A frota combinada soma 100 mil horas de voo.
DE BRIGA. O avião foi projetado para tarefas pesadas, desenvolvido para atacar em meio à
selva, cumprir patrulha de até sete horas de duração e treinamento de pilotos de combate. É um projeto
engenhoso: incorpora tecnologia digital, por meio de um painel eletrônico de telas múltiplas, tudo igual ao
de um caça pesado, porém, a baixo preço, cerca de US$ 9 milhões cada, pronto para entrar em ação. O
Emb-314 leva até 1,5 tonelada de bombas, mísseis e foguetes, mais duas metralhadoras de 12,7mm ou
.50. Voa a 560 km/hora. A Força Aérea Brasileira dispõe de 99 unidades.
O batismo de fogo do Super Tucano foi em abril de 2008: um esquadrão da Força Aérea da
Colômbia atacou com bombas inteligentes um acampamento de guerrilheiros das FARC que havia sido
montado em território do Equador.

Marino escreveu:AVIÕES DE ATAQUE
Embraer vai fornecer aviões militares para a Indonésia
Empresa venderá oito modelos Super Tucano para a Força Aérea do país; contrato é estimado em
US$ 100 milhões
Roberto Godoy
A Embraer venceu a concorrência internacional aberta pela Força Aérea da Indonésia para
fornecimento de oito aviões de ataque leve e treinamento avançado. O modelo escolhido é o turboélice
Emb-314 Super Tucano. O valor do contrato, estimado em cerca de US$ 100 milhões, envolve os
recursos de apoio de solo, amplo pacote logístico, documentação técnica e treinamento. O anúncio foi
feito ontem pelo vice-presidente para o mercado de Defesa, Orlando Ferreira Neto. Os aviões brasileiros
vão substituir os velhos OV-10 Bronco, americanos. O Super Tucano era o favorito desde o início do
processo, que envolveu outros dois modelos: a nova versão OV-10X, da Boeing, apresentada apenas em
papel, e o Pilatus, suíço, que, por orientação do governo, não pode ser vendido na configuração armada
para o uso de nações emergentes.
O ministro da Defesa indonésio, Purnomo Yusgiantoro, disse, ao apresentar o programa de
reequipamento das forças armadas, que a aviação militar quer o Super Tucano para missões de patrulha
armada e ataque leve na região das províncias do oeste, Papua principalmente. Ali, grupos tribais
rebeldes estão recebendo equipamentos e instrução de guerrilha, provavelmente de ex-militantes
radicais do movimento Fretilin, desarticulado depois da independência do Timor, em 2002.
As aeronaves da Embraer entrarão no lugar do OV-10, bimotor dos anos 60 usado em várias
partes do mundo. A Indonésia recebeu 12 deles no início dos anos 70 - desse lote, apenas dois estão em
condições de uso.
O Emb-314 é empregado pelas forças de outros cinco países - Brasil, Colômbia, Chile, República
Dominicana e Equador. Um dos 170 aviões já vendidos é operado pela empresa Blackwater, prestadora
de serviços militares terceirizados. A frota combinada soma 100 mil horas de voo.
DE BRIGA. O avião foi projetado para tarefas pesadas, desenvolvido para atacar em meio à
selva, cumprir patrulha de até sete horas de duração e treinamento de pilotos de combate. É um projeto
engenhoso: incorpora tecnologia digital, por meio de um painel eletrônico de telas múltiplas, tudo igual ao
de um caça pesado, porém, a baixo preço, cerca de US$ 9 milhões cada, pronto para entrar em ação. O
Emb-314 leva até 1,5 tonelada de bombas, mísseis e foguetes, mais duas metralhadoras de 12,7mm ou
.50. Voa a 560 km/hora. A Força Aérea Brasileira dispõe de 99 unidades.
O batismo de fogo do Super Tucano foi em abril de 2008: um esquadrão da Força Aérea da
Colômbia atacou com bombas inteligentes um acampamento de guerrilheiros das FARC que havia sido
montado em território do Equador.

Tá virando moda entrar em concorrência com avião de papel, olha aí a SAAB fazendo escola

Parabens!!!!

Vai ser um desafio para a Embraer, vai ter que dar suporte do outro lado do mundo! Muito bom mesmo, agora o ST é um sucesso mundial, só falta Europa e África!

[[]]'s

amigos a FAB ja recebeu seus 99 A-29 super tucano? pergunto aos senhores o A-29 em
em caso de combate aereo é melhor que o IA-63 pampa dos argentinos? lembrando que
o pampa é jato e não turbo hélice.

Beechcraft T-6 Military Trainer for Indian Air Force field evaluation trials
Our Bureau
Thu, Nov 11, 2010 09:22 CET
http://www.bharat-rakshak.com/NEWS/news ... wsid=13765

Hawker Beechcraft Corporation’s (HBC) T-6 military trainer will come to India later this month to take part in field evaluation trials with the Indian Air Force officials as part of its competition for a new basic trainer, a HBC release said.


The Beechcraft T-6 offers military organizations worldwide the most proven and most cost-effective training system available today. The T-6 is a primary trainer aircraft that accommodates instruction in instrument flight procedures and basic aerial maneuvers. The aircraft delivers an outstanding training capability that is appropriate for the most basic introductory flight training through more challenging and complex advanced training missions. To date, it has been used to train pilots in approximately 20 different countries.

Deliveries of the T-6 began in 2000 after the aircraft was initially selected to fill the Joint Primary Aircraft Training System role for the U.S. Air Force and the U.S. Navy. Since then, additional military programs worldwide, including NATO Flying Training in Canada, the Hellenic Air Force of Greece, the Israeli Air Force, the Iraqi Air Force and the Royal Moroccan Air Force, have chosen the T-6 and its derivatives as their primary trainers.

Por que Israel por exemplo não opera Super-Tucano? a Elbit Systems, Rafael entre outras ja estão lucrando bastante...

Vai mas custa.

P2NJR escreveu:Por que Israel por exemplo não opera Super-Tucano? a Elbit Systems, Rafael entre outras ja estão lucrando bastante...

Operam T-6:

Óbvio.

obrigado não sabia...

Os colombianos receberam um treinador da Boeing há esses dias.

Os israelenses operam o T-6 há pouquíssimo tempo. Podiam sim ter optado pelo AT-29.
Mas é óbvio que...

Se fossem os franceses o tratamento seria com paulada na moleira.

[]'s