Portugal vale a pena!
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Lo que mas me llama la atencion son los impuestos que pagan
El 21% de IVA? que burrada
Donde invierten tanto impuesto?
El año pasado estuve en Braganza de viaje
Poder adquisitivo año 2006
http://es.wikipedia.org/wiki/Lista_de_p ... B_(nominal)_per_c%C3%A1pita
Portugal : 18.162
Zona mediterranea:
Francia 35.336
Italia 31.350
España 29.266
Grecia 21.925
Chipre 21.088
Turkia 5.202
El 21% de IVA? que burrada
Donde invierten tanto impuesto?
El año pasado estuve en Braganza de viaje
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- cabeça de martelo
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O que aconteceu é que o governo do António Guterres gastou dinheiro que tinha e que não tinha...e depois foi-se embora como o cobarde que é!
O nosso actual Presidente da República chegou mesmo apelidar um dos orçamentos de estado desse tempo de "O Monstro". Lembro-me nesse tempo o pessoal de esquerda ter dito que era alarmismo...o tempo deu-lhe razão!
Entre o péssimo governo de Guterres e as crises económicas internacionais, ainda veio as crises politicas e uma instabilidade que já não conhecia-mos à anos. Agora lentamente, estamos a recuperar. Vai ainda demorar alguns anos até voltarmos a crescer a um ritmo decente...mas lá chegaremos.
O nosso actual Presidente da República chegou mesmo apelidar um dos orçamentos de estado desse tempo de "O Monstro". Lembro-me nesse tempo o pessoal de esquerda ter dito que era alarmismo...o tempo deu-lhe razão!
Entre o péssimo governo de Guterres e as crises económicas internacionais, ainda veio as crises politicas e uma instabilidade que já não conhecia-mos à anos. Agora lentamente, estamos a recuperar. Vai ainda demorar alguns anos até voltarmos a crescer a um ritmo decente...mas lá chegaremos.
- cabeça de martelo
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Dinivan escreveu:Bueno pero lo de la matricula creo que es legal. Solo puedes circular "x" meses libremente con un coche con matricula de otro estado, a partir de ahí te piden que lo matricules en el estado en el que estás residiendo, y eso tiene su lógica, y es que si estás usando las carreteras portuguesas entonces tienes que pagar impuestos portugueses por el uso de esas carreteras. De todas formas hubo polémica con el asunto por culpa del abuso de las autoridades griegas y tal vez esto haya cambiado, o tal vez en otros estados no sea necesario cambiar de matricula siempre que pagues los impuestos normales, vete a saber.
Sim, mas por exemplo na Alemanha, como me contaram colegas meus, o que acontece é que muitos vão a França comprar carros, e ao registá-los depois com matricula alemã, pagam apenas a despesa do registo...pois o IMPOSTO AUTOMÓVEL já foi pago originalmente em França.
Na prática o que o governo de cá faz é cobrar DUAS VEZES pela mesma coisa
Quando contei isto aos meus colegas de fora também ficaram de boca aberta....
Triste sina ter nascido português
- manuel.liste
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cabeça de martelo escreveu:O que aconteceu é que o governo do António Guterres gastou dinheiro que tinha e que não tinha...e depois foi-se embora como o cobarde que é!
O nosso actual Presidente da República chegou mesmo apelidar um dos orçamentos de estado desse tempo de "O Monstro". Lembro-me nesse tempo o pessoal de esquerda ter dito que era alarmismo...o tempo deu-lhe razão!
Entre o péssimo governo de Guterres e as crises económicas internacionais, ainda veio as crises politicas e uma instabilidade que já não conhecia-mos à anos. Agora lentamente, estamos a recuperar. Vai ainda demorar alguns anos até voltarmos a crescer a um ritmo decente...mas lá chegaremos.
¿Un goberno de esquerda gastando a mans cheas, e levando ao país a unha grave crise? ¿Onde o vín eu antes?
Eu creo que o PIB de Portugal subirá a non moito tardar, pero os impostos que os portugueses deben pagar son altos demáis.
- Rui Elias Maltez
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Rui Elias Maltez escreveu:O nosso ministro das finaças já admitiu que poderão haver condições para baixar o IVA em 2008, se se verificar um crescimento do PIB para 2008 a rondar os 2%.
Claro que o facto de haverem ELEIÇÕES LEGISLATIVAS em inicios de 2009, é pura "coincidência"...
morcego escreveu:Portuguesas tb valem a pena, EHAHEHAEHA pelo menos eu NAMORO UMA hehaehahe.
Coitada da moça deve ser uma Santa
as portugas são sempre muito simpáticas com estrangeiros, é geralmente com os nativos da tugalândia que embirram...
Triste sina ter nascido português
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morcego escreveu:Portuguesas tb valem a pena, EHAHEHAEHA pelo menos eu NAMORO UMA hehaehahe.
Imaginem se isso der num rebento...já vai sair a dizer:
Quantos são, quantos são?! Eu não tenho medo de ninguém!!!
PS: Morcego não leves a mal, quem diz isso é um conhecido politico de direita cá em Portugal, é Major, Presidente de uma Câmara Municipal (perfeitura como vocês dizem aí no brasil) e ex...muita coisa.
- cabeça de martelo
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http://www.jornaldenegocios.pt
AEP lança campanha de 2,1 milhões de euros para “Compro o que é nosso”
A Associação Empresarial Portuguesa (AEP) lança hoje a campanha de publicidade "Cá se fazem, cá se compram", a primeira acção no âmbito do programa "Compro o que é nosso", um projecto que implica um investimento de 2,1 milhões de euros em 2007.
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Lucia Crespo
lcrespo@mediafin.pt
A Associação Empresarial Portuguesa (AEP) lança hoje a campanha de publicidade "Cá se fazem, cá se compram", a primeira acção no âmbito do programa "Compro o que é nosso", um projecto que implica um investimento de 2,1 milhões de euros em 2007.
A campanha, concebida pela agência de publicidade Publicis, será veiculada na televisão, que arrecada 50% do investimento, na rádio, imprensa, Internet e noutros meios de comunicação como material de "merchandising".
De acordo com a AEP, já aderiram ao projecto "Compro o que é nosso" mais de 100 empresas representativas de vários sectores de actividade. A associação espera, até ao final do primeiro trimestre, um total de 250 adesões.
No ano de 2007, o projecto deverá orçar em 2,1 milhões de euros, prevendo-se que 70% do financiamento seja coberto com capitais privados e 30% com capitais públicos.
O projecto "Compro o que é nosso" apela à consciência cívica de consumidores, empresários e trabalhadores no sentido de comprarem o que os portugueses produzem.
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...
http://www.correiodamanha.pt/noticia.as ... al=181&p=0
Exclusivo CM
2007-01-19 - 00:00:00
Gestores públicos com 200% de aumento
As remunerações nas empresas do Estado continuam sem regras definidas. Passados três anos após a primeira auditoria, o Tribunal de Contas critica a falta de acolhimento das sugestões apresentadas e considera fundamental uma alteração nas formas de pagamento.
Prémios e outros benefícios inflacionam remunerações dos administradores da CGD, CTT, ANA e Águas de Portugal. Fique a saber tudo sobre este assunto na edição de hoje do jornal 'Correio da Manhã'.
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Triste sina ter nascido português
- Rui Elias Maltez
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Tribunal de Contas
"Dança" de gestores na CGD custou 4,2 milhões de euros
19.01.2007 - 09h04 José Manuel Rocha / PÚBLICO
Um total de 25 sociedades que integram o universo empresarial do Estado pagou, em três anos, 5,137 milhões de euros em indemnizações a gestores cujos mandatos foram suspensos antes de terem terminado. A Caixa Geral de Depósitos lidera, a grande distância, a lista dos mais generosos para com quem parte - 4,2 milhões de euros pagos.
Seguem-se a TAP - Air Portugal (456 mil euros) e a Refer, que pagou 134 mil euros a gestores que partiram antes do previsto.
O banco público tem sido uma das instituições onde a dança de gestores acontece com alguma frequência. Na memória recente estão as polémicas saídas de António de Sousa e Mira Amaral e também as entradas da antiga ministra da Justiça Celeste Cardona e de Armando Vara, que já foi deputado e secretário de Estado em governos PS.
As contas do que estas 25 empresas públicas pagaram pela exoneração antecipada de gestores foram feitas pelo Tribunal de Contas (TC), no âmbito da Auditoria ao Sistema Remuneratório dos Gestores Públicos e Práticas de Bom Governo Societário, divulgada ontem.
O objectivo fundamental do trabalho, cujo relatório foi feito em Novembro de 2006, era apreciar o grau de acolhimento das recomendações que o TC tinha feito às empresas públicas numa auditoria anterior.
A instituição dirigida por Guilherme d"Oliveira Martins refere que, na maioria dos casos, os fundamentos das substituições de gestores são, "regra geral, vagos e imprecisos ou até inexistentes, o que não só contribui para a pouca transparência pública destas decisões - o que seria exigível por se tratar do sector público - como dá lugar a, por vezes, pesadas indemnizações, e até a contenciosos que envolvem as empresas públicas e os seus ex-administradores".
O argumento utilizado é, geralmente, o de "iniciativa do accionista" e coincide, regra geral, com mudança de titulares de pastas governamentais que tutelam as empresas em causa.
No relatório, o Tribunal de Contas sustenta que o sistema remuneratório do sector público está muito desajustado da realidade actual do universo empresarial do Estado. E lembra, a exemplo do que fizera já em anterior trabalho de análise, que a legislação aplicável neste campo vem de 1989, embora tenha sofrido ajustes pontuais.
Muitas das instituições visadas, que estabeleciam as remunerações dos gestores, por exemplo, com base em critérios que não eram uniformes, optaram pela criação de comissões de vencimentos, em linha com o que estabelece o Código das Sociedades Comerciais.
Mesmo assim, há ainda instituições que utilizam critérios diferentes, não tendo seguido as recomendações que o Tribunal já avançara na auditoria anterior. O balanço, sustenta o TC, mostra, no entanto, que as sugestões feitas tiveram mais eco nas próprias empresas (85 por cento das recomendações foram acolhidas) do que nos sucessivos Governos - três recomendações acolhidas na totalidade, quatro de forma parcial e seis não acolhidas.
Novo regime do gestor está na calha
O Governo, nas respostas que deu ao trabalho do Tribunal de Contas, assinala, todavia, que já foi aprovado em Conselho de Ministros um Estatuto do Gestor Público que irá impor novas regras no sector. De acordo com o documento, os gestores públicos deixarão de ter, por exemplo, quaisquer regalias associadas a planos complementares de reforma e a remuneração terá duas componentes distintas - uma fixa e uma variável, que irá depender do cumprimento de objectivos contratualizados.
O Tribunal acrescenta, no entanto, que é fundamental que o Estado não fique pela mudança das regras, mas que faça respeitar as normas que venha a aprovar de forma a tornar transparente o sistema remuneratório das empresas que integram o sector público.