Fórum Defesa Brasil

É exatamente isso que vem sendo feito. As soluções vem sendo aprimoradas com o tempo.

Em algum lugar surgiu essa idéia de que o EB luta como os vietcongues, o que é errado.

Acho que a maioria estamos interpretando o tópico de maneira errada. O EB tem uma doutrina própria de combate na Amazônia, que vem sendo aprimorada a décadas e que nenhum outro país do mundo tem (não porque somos melhores, apenas porque nossas condições são únicas).

Se desenvolver uma doutrina única, baseada num ambiente que só nós temos, dentro das nossas possibilidades e aprimorá-la a cada exercício, a cada manobra, a cada curso, é errado, eu não visualizo o que possa ser certo.

O que não é certo é dizer que copiamos um tipo de combate na selva praticado há 40 anos e que pregamos a mesmo coisa hoje em dia.

Dizer que ela pode ser aprimorada, tudo bem (eu votei assim). Mas gostaria de ouvir as opiniões de quem disse que está errado. O que está errado? O que pode ser melhorado?

Abraços,

Piffer escreveu:É exatamente isso que vem sendo feito. As soluções vem sendo aprimoradas com o tempo.

Em algum lugar surgiu essa idéia de que o EB luta como os vietcongues, o que é errado.

Acho que a maioria estamos interpretando o tópico de maneira errada. O EB tem uma doutrina própria de combate na Amazônia, que vem sendo aprimorada a décadas e que nenhum outro país do mundo tem (não porque somos melhores, apenas porque nossas condições são únicas).

Se desenvolver uma doutrina única, baseada num ambiente que só nós temos, dentro das nossas possibilidades e aprimorá-la a cada exercício, a cada manobra, a cada curso, é errado, eu não visualizo o que possa ser certo.


O que não é certo é dizer que copiamos um tipo de combate na selva praticado há 40 anos e que pregamos a mesmo coisa hoje em dia.

Dizer que ela pode ser aprimorada, tudo bem (eu votei assim). Mas gostaria de ouvir as opiniões de quem disse que está errado. O que está errado? O que pode ser melhorado?

Abraços,

Certo. Só que a primeira idéia, aquela de correr para o mato, é que gerou repulsa pelo aprimoramento. Mas da maneira como está colocada agora, é perfeitamente válida.

LEO escreveu:Sgt. Guerra e JetCrash,

Não há motivos para se provocarem deste jeito. Vamos manter um bom nível nas discussões aqui no Fórum - todos nós só temos a ganhar.


A Moderação,

Ok, mas o topico já começou num nivel baixissimo, e quem baixou mais o nivel foi o Jet.

jauro escreveu:
Este negócio de COPIAR e ou de Aperfeiçoar as coisas dos outros não dá certo.

mas a doutrina de quase todos os paises do ocidente (inclusive o Brasil e EUA) é uma copia da doutrina alemã.

FinkenHeinle escreveu:

SGT GUERRA escreveu:blindados, aviões, navios, a resposta com certeza é a mesma.

Não necessáriamente...


Existem meios de Projeção de Poder que podem fazer certas coisas melhor do que Milhares de Caças e MBTs...

e quais são Finken

wilsonjsjr escreveu:
Um fator muito importante, mas que é pouco considerado é o fator da interação do EB com a população regional. nenhum exército INVASOR deve desconsiderar isso.
.

só o fato de desenvolver uma mentalidade de defesa na população já vale a pena investir nessa doutrina

Piffer escreveu:
O que não é certo é dizer que copiamos um tipo de combate na selva praticado há 40 anos e que pregamos a mesmo coisa hoje em dia.

,

copiamos a estrategia e nada mais.
Não sei porque sempre existiu essa polêmica sobre essa doutrina. Achar isso um absurdo é como achar um absurdo um exército tomar uma atitude defensiva ou ofensiva, por exemplo.

SGT GUERRA escreveu:

LEO escreveu:Sgt. Guerra e JetCrash,

Não há motivos para se provocarem deste jeito. Vamos manter um bom nível nas discussões aqui no Fórum - todos nós só temos a ganhar.


A Moderação,

Ok, mas o topico já começou num nivel baixissimo, e quem baixou mais o nivel foi o Jet.

Eu dei minha opinião pura e simples. Sem ufanismo.

Este papo de EB guerreiro das selvas está mais que surrado. Igual ao papo furado do Goebbels.

Isso não tem nada de ufanista, Jet.

O CIGS e as tropas de selva são boas porque estudam e treinam isso há muito tempo, temos um ambiente único que não se encontra em nenhum outro lugar do mundo e porque o Exército investe nisso.

Ou o negócio não pode ser bom só porque é brasileiro?

Piffer escreveu:Isso não tem nada de ufanista, Jet.

O CIGS e as tropas de selva são boas porque estudam e treinam isso há muito tempo, temos um ambiente único que não se encontra em nenhum outro lugar do mundo e porque o Exército investe nisso.

Ou o negócio não pode ser bom só porque é brasileiro?

Este negócio de guerra de resistência na selva contra uma potência extrangeira é bobagem ufanista. Facto.

SGT GUERRA escreveu:

jauro escreveu:
Este negócio de COPIAR e ou de Aperfeiçoar as coisas dos outros não dá certo.

mas a doutrina de quase todos os paises do ocidente (inclusive o Brasil e EUA) é uma copia da doutrina alemã.

Há pouco me retratei com Piffer. É que da maneira como as coisas foram postadas no início não dava para digerir.
O Brasil fez a Guerra do Paraguai na doutrina portuguesa; passou o período entre as dua GM com as doutrinas alemã e francesa e participou da 2ª GM na dos EUA. Mas cópia simples, penso que não é.
Capacidade de criação o Brasil tem muita. Dá para adaptar e aprimorar o que os VIETs têm de bom. Mas daí a "correr para o mato" vai uma boa diferença.

Jet Crash® escreveu:
Este negócio de guerra de resistência na selva contra uma potência extrangeira é bobagem ufanista. Facto.

Guerra contra o EUA hoje é bobagem em qualquer lugar do mundo, para qualquer exército. Facto.

Outros factos:

- A doutrina não é contra os EUA. É para defender a Amzônia contra qualquer inimigo (tem suas variações para inimigos mais fortes, equivalentes ou mais fracos).

- Quero ouvir suas sugestões em caso de combate contra uma potência estrangeira. Você pode ficar assistindo a CNN, como disse lá no início. Os militares que servem lá não podem; tem que fazer alguma coisa.

Aliás, vinte já disseram que a doutrina está errada. É a terceira vez que peço alguma sugestão aqui e não li nenhuma ainda.

Jet Crash® escreveu:

Piffer escreveu:Isso não tem nada de ufanista, Jet.

O CIGS e as tropas de selva são boas porque estudam e treinam isso há muito tempo, temos um ambiente único que não se encontra em nenhum outro lugar do mundo e porque o Exército investe nisso.

Ou o negócio não pode ser bom só porque é brasileiro?

Este negócio de guerra de resistência na selva contra uma potência extrangeira é bobagem ufanista. Facto.

voce não faz a minima ideia de como ela funciona, isso também é fato.

Jet Crash® escreveu:

Piffer escreveu:Isso não tem nada de ufanista, Jet.

O CIGS e as tropas de selva são boas porque estudam e treinam isso há muito tempo, temos um ambiente único que não se encontra em nenhum outro lugar do mundo e porque o Exército investe nisso.

Ou o negócio não pode ser bom só porque é brasileiro?

Este negócio de guerra de resistência na selva contra uma potência extrangeira é bobagem ufanista. Facto.

Realmente, contra tantas idéias(Facto), tão "solidamente fundamentadas", não há argumento que resista.

SGT GUERRA escreveu:

Jet Crash® escreveu:

Piffer escreveu:Isso não tem nada de ufanista, Jet.

O CIGS e as tropas de selva são boas porque estudam e treinam isso há muito tempo, temos um ambiente único que não se encontra em nenhum outro lugar do mundo e porque o Exército investe nisso.

Ou o negócio não pode ser bom só porque é brasileiro?

Este negócio de guerra de resistência na selva contra uma potência extrangeira é bobagem ufanista. Facto.

voce não faz a minima ideia de como ela funciona, isso também é fato.

Eu sei que é um facto que ela não funciona contra uma potência extrangeira. Os soldados brasileiros só preencherão sacos pretos nesta "guerra de resistência" com seus corpos e não obterão nenhum resultado.

Quem acredita nesta balela de "guerra de resistência contra uma potência extrangeira" normalmente é o mesmo tipo de pessoa que acredita naquela estória dos mapas do Brasil sem a Amazônia sendo esta uma área internacional.

Quem sabe o Goebbles do EB não usa isto para conseguir alguns voluntários para juntar-se aos "guerreiros verde-oliva" em sua guerra de resistência.