Lançado programa CT-X

[FinkenHeinle]

Sem falar que esse projeto "magnifico" nem esta preocupado em usar motores PT-6 já usado em nossa força...
vamos gastar que o bolso está cheio...

Pois é...


Por sinal, já deveríamos fabricar esse motor aqui há 30 anos...

[FinkenHeinle]

Por que a FAB quer que a industria nacional se desenvolva. Nacionalizando a aeronave o custo de manutenção será menor, o parque industrial se diversificará e ocasionalmente poderá gerar divisas atraves de exportação de peças ou serviços de manutenção, etc.

Hola Alcantara...tantas lunas...
Entiendo tu punto, pero:
1) EMBREAR ya diseña y fabrica aviones mucho más sofisticados, este proyecto no es un aporte tecnológico.
2) Brasil no podrá vender este avión, por tratarse de una fabricación bajo licencia.
3) No es misión de la FAB desarrollar o subsidiar a la industria nacional

Nos pontos 1 e 2 concordo plenamente com o Degan!

Infelizmente, exportações e divisas só poderão ser obtidas indiretamente nesse caso, porém tenho dúvidas desta capacidade, pois a organização do CL-X está me parecendo prosaica e atrasada demais...

[FinkenHeinle]

Muito pelo contrário, Jet! Nós é que estamos nos tornando um povo cansado das politicagens e tiramos os políticos para exemplo...O povo brasileiro não é político. É um povo capaz, habilidoso, inteligente e cheio de boas qualidades, entretanto, está perdendo uma de suas maiores qualidades: A ESPERANÇA! E nós, os mais privilegiados pela educação, não podemos deixar isto acontecer!!! Ainda temos boas chances de endireitar esse país, se pensarmos bem na hora de votar, e reagirmos a tudo de podre que está acontecendo....A passividade é que está acabando com este país!

Não Bárbara,


Não acho que o brasileiro seja incompetente por natureza. Se a média dos brasileiros são iletrados, ou tenham escolaridade medíocre, não significa que um brasileiro que tenha estudado, graduado em Engenharia, etc, seja menos capaz que um estrangeiro que tenha a mesma formação.

Discordo dessa história de que sejamos inferiores naturalmente, quase como um determinismo genético ou racial.

Contudo, o povo brasileiro não tem nenhum tipo de qualidade fantástica. Pelo contrário. A elasticidade com que resiste às dificuldades é nosso principal Calcanhar de Aquiles. Esperança, infelizmente não é qualidade, é defeito. Esperança é irmã gêmea da Passividade e da Omissão.

Mas pior que isso, o brasileiro é corrupto. Somos ensinados, dia após dia, à sermos corruptos. Nossos políticos não são corruptos por SEREM POLÍTICOS, mas sim por serem brasileiros.

[FinkenHeinle]

ACABA! ACABA DUMA VEZ, POWS!

Essa josta de esperança, tipo 'país do futuro', 'um dia as coisas vão melhorar', 'tudo vai dar certo no final, se num deu, então num chegou ao fim ainda' é que nos destrói, nos torna uma súcia de conformistas e concordinos, que josta mesmo...

FUCK THE HOPE!!!

Agora o Túlio acertou em cheio. Esssa foi na mosca...


Como disse, Esperança é a Irmã Gêmea da Passividade e da Omissão.

[FinkenHeinle]

Ninguém aqui discute a necessidade das missões que a FAB cumpre na Amazônia, mas sim por quê a FAB e não outro órgão que cumpre essas missões. Não seria mais eficiente e barato usar aeronaves privadas? Ou quem sabe equipar os Corpos de Bombeiros e as Defesas Civis estaduais com aeronaves para cumprir essas missões? Mais ainda, mesmo que seja a FAB a escolhida pela sociedade para cumprir essa missão que esse cumprimento não se faça em detrimento do cumprimento da função principal da FAB, que é defender o espaço aéreo nacional.

Acredito que poucos aqui discordariam que, a priori, se o Ministério da Integração Nacional licitasse um número X de Horas/Vôo de empresas privadas, eles teriam um custo bem menor em relação à fabricação, compra e operação de aeronaves para o mesmo motivo pela FAB.

Não é nem deve ser a FAB que decide o que é melhor para ela. Quem decide isso é a sociedade através do governo e do congresso democraticamente eleitos. A FAB é apenas seguidora das diretrizes definidades pelo poder civil. Seu único objetivo como instituição deve ser cumprir essas diretrizes da maneira mais eficaz o possível.

E tem mais, tão importante quanto isso é que a sociedade, mesmo estando por fora dos processos internos da FAB, tem o dever de questioná-los. Não é porque eles estão por dentro que sempre fazem as melhores escolhas.

[FinkenHeinle]

E aí, Tulinho? Eu já tava cum sodades docê!!!Mas vim pra dizer que o Jet e tu estão precisando de uns "POWS" NO QUEIXO prá pararem com esse pessimismo!!!Puxa vida! Será que vou precisar assumir o governo desse país e mostrar que sou mais MACHO que vcs? Olha que tem que ser muito macho pra sustentar a esperança, a força de vontade pra mudar o que está errado, e coragem para enfrentar a oposição e os DERROTISTAS! Ninguém pode vencer uma guerra partindo do princípio de que ela está perdida! POWS!!!

Bárbara...


O Túlio tem razão. Não é pessimismo. É realismo diante da passividade e conformismo do brasileiro médio.

O Brasileiro Médio não tá nem aí para política, contanto que ele possa ver o Futebol dele no Domingo à Tarde e possa ir no Pagode no Sábado à Noite!

Por falar em Coragem, o Brasileiro não demonstra isso... Prefere tapar o sol com a peneira, prefere viver de irrealismos, prefere achar que o Brasil será a "Nação do Futuro" eternamente, sem jamais chegar lá... Do que ver a triste e fatídica realidade...

[Slip Junior]

Mas afinal de contas, qualquer programa que queria ter sucesso comercial, neste mercado em especial, precisa necessáriamente de uma empresa reconhecida como integradora final.

Quer dizer então que é um mercado impossível de ser explorado por alguma empresa nova? Por favor, né, André.

Empresas de grande porte não, mas são empresas reconhecidas pelo seu trabalho, e especialmente como integradora final, coisa que não temos no país além de Neiva e Empraer. A Aeromot pode até apresentar bons resultados, mas HOJE não tem este perfil.

E pra vir a ter esse perfil, ela precisa do quê? Para mim, o que falta é nada menos que uma oportunidade.

Qual será?! Acho que esse programa tem um potencial bastante positivo, mas pela forma como será tocado, não me parece que consiga reverter esse potencial em fato.

O programa mal começou e você já está falando da maneira como está sendo tocado. É como disse para o Alitson: é muito dificil aceitar uma critica à uma opinião e não à um fato. Os maiores criticos aqui se focam em duas coisas:

1. A escolha do C-212-400;
2. A montagem no PAMA-SP.

A realidade é que nenhuma das duas são fatos, apenas possibilidades. Já vimos aqui que o programa terá provavelmente quatro concorrentes (CASA, LET, PZL e um desconhecido até o momento). Também já lemos notícias que a Aeromot se interessou em participar do projeto.

Vamos com calma. Você não acha que nessa altura é muito melhor identificar as possibilidades e potencialidades do projeto em vez que ficar buscando defeito em algo que ainda nem está decidido?

Por exemplo, por que não analisar as aeronaves concorrentes e ver suas características de uso; identificar maneiras de tirar o melhor proveito do programa em prol da indústria nacional; ver quais são as empresas que poderiam ser envolvidas no processo; analisar a viabilidade comercial do negócio (por exemplo, o L-410 já é usado inclusive por algumas empresas aéreas regionais); ver quais países poderiam ter interesse; etc.

Acho que se não pensamos nas outras maneiras como algo pode ser feito é muito dificil criticá-lo sem correr um sério risco de incorrer em graves injustiças.

Abraços

[Slip Junior]

O Brasileiro Médio não tá nem aí para política, contanto que ele possa ver o Futebol dele no Domingo à Tarde e possa ir no Pagode no Sábado à Noite!

Por falar em Coragem, o Brasileiro não demonstra isso... Prefere tapar o sol com a peneira, prefere viver de irrealismos, prefere achar que o Brasil será a "Nação do Futuro" eternamente, sem jamais chegar lá... Do que ver a triste e fatídica realidade...

Esqueceu de uma outra característica do brasileiro: achar que a grama do vizinho é sempre mais verde.

Abraços

[FinkenHeinle]

Quer dizer então que é um mercado impossível de ser explorado por alguma empresa nova? Por favor, né, André.

De forma alguma. Porém o mercado internacional de aeronaves deste porte é altamente competitivo, especialmente com a existência de empresas muito sólidas e reconhecidas. Contudo, o Degan colocou a questão com outro enfoque: não poderemos exportar aeronaves fabricadas sob-licensa.

E pra vir a ter esse perfil, ela precisa do quê? Para mim, o que falta é nada menos que uma oportunidade.

Talvez. O que não pode é cometer a desonestidade intelectual (não me refiro à ti) de tentar justificar este projeto com seus fins sociais ou com uma política de exportações impossível.

O programa mal começou e você já está falando da maneira como está sendo tocado. É como disse para o Alitson: é muito dificil aceitar uma critica à uma opinião e não à um fato. Os maiores criticos aqui se focam em duas coisas:

1. A escolha do C-212-400;
2. A montagem no PAMA-SP.

A realidade é que nenhuma das duas são fatos, apenas possibilidades. Já vimos aqui que o programa terá provavelmente quatro concorrentes (CASA, LET, PZL e um desconhecido até o momento). Também já lemos notícias que a Aeromot se interessou em participar do projeto.

Vamos com calma. Você não acha que nessa altura é muito melhor identificar as possibilidades e potencialidades do projeto em vez que ficar buscando defeito em algo que ainda nem está decidido?

Bueno, o programa COMEÇOU mal, porque algum Brigadeiro teve a fantástica idéia de MONTAR a aeronave no PAMA-SP.

De fato, é opinião. Não tratei como fato. Mas na minha opinião, considerando as notícias até aqui e considerando o histórico recente da FAB, OPINO que sua gestão será ineficiente.

Questão 1 - A FAB TINHA escolhido o C-212! Foi forçada à retroceder para uma concorrência por potenciais concorrentes que ficaram de fora. Por aí, podemos ver a forma arcaica que a FAB escolhei para gerir o projeto;

Questão 2 - A montagem no PAMA havia sido ventilada para jsutificar o programa, baseado nas "contrapartidas tecnológicas" que ele traria.

Por exemplo, por que não analisar as aeronaves concorrentes e ver suas características de uso; identificar maneiras de tirar o melhor proveito do programa em prol da indústria nacional; ver quais são as empresas que poderiam ser envolvidas no processo; analisar a viabilidade comercial do negócio (por exemplo, o L-410 já é usado inclusive por algumas empresas aéreas regionais); ver quais países poderiam ter interesse; etc.

Acho que se não pensamos nas outras maneiras como algo pode ser feito é muito dificil criticá-lo sem correr um sério risco de incorrer em graves injustiças.

COncordo, e já coloquei a questão de forma objetiva: o Programa CT-X foi iniciado "nas coxas", motivo pelo qual não acredito ter sido baseado em qualquer planejamento estratégico de longo prazo.

É esse o motivo de meu ceticismo. Contudo, já coloquei: a FAB deveria ter, desde o inicio, fixado o Programa com base em uma Licitação ou Concorrência, que permitisse de forma mais institucionalizada, capacitar a Indústria Nacional, eventualmente projetando uma aeronave nova, permitindo desta forma a exportação da mesma.

[FinkenHeinle]

Esqueceu de uma outra característica do brasileiro: achar que a grama do vizinho é sempre mais verde.

Abraços

O pior é que, em certas vezes, ela é realmente mais verde...

[Arthur]

Acredito que poucos aqui discordariam que, a priori, se o Ministério da Integração Nacional licitasse um número X de Horas/Vôo de empresas privadas, eles teriam um custo bem menor em relação à fabricação, compra e operação de aeronaves para o mesmo motivo pela FAB.

Concordo com você. Não só o Ministério da Integração Nacional mas também outras agências como a Funai, o Ibama, os Bombeiros, a Defesa Civil, etc. Elas poderiam contratar horas de vôo de empresas privadas ou até mesmo operar elas próprias aviões. Por serem agências especializadas no "serviço" de ajudar comunidades distantes na Amazônia (cada uma de sua forma) teriam maior capacidade de definir demandas e, portanto, correriam menos risco de ociosidade (algo que afeta muito a maioria dos ETAs). Além disso, poderia-se adotar a estratégia (muito usada em forças aéreas da OTAN em atividades que não o combate aéreo) de licitar TODA a manutenção fora a mais simples. Finalmente, deve-se levar em conta que teria-se um menor custo de formação dos pilotos, uma vez que ele seria preparado apenas para a missão que cumpriria (talvez em escolas privadas) e não para ser caçador e depois para ser piloto de transporte, como ocorre na FAB.

Abs

Arthur

[Slip Junior]

De forma alguma. Porém o mercado internacional de aeronaves deste porte e´altamente competitivo, especialmente com a existência de empresas muito sólidas e reconhecidas.

André, acontece que o mercado de aeronaves menos sofisticadas tecnologicamente é muito menos seletivo em relação aos fabricantes. Some a isso, a virtual inexistência de empresas atuantes nesse segmento instaladas na América do Sul e na África e terás um excelente conceito pela frente.

Contudo, o Degan colocou a questão com outro enfoque: não poderemos exportar aeronaves fabricadas sob-licensa.

Mentira sem tamanho. Há anos que a Neiva fabrica e exporta para diversos mercados modelos projetados pela Piper e fabricados sob licença aqui. A Embraer também exportou AT-26 (MB-326 fabricados sob licença) para Argentina e Paraguai. Outro exemplo até mais interessante é o próprio M-28 Skytruck que está sendo oferecido agora para a FAB, e que é nada mais que uma versão melhorada do Antonov An-28 que foi produzido sob licensa pela PZL.

Bueno, o programa COMEÇOU mal, porque algum Brigadeiro teve a fantástica idéia de MONTAR a aeronave no PAMA-SP.

Resumi toda a parte final do texto para não deixar a mensagem muito grande mas estou falando dessa parte como um todo. Realmente a relutância com tal projeto é justificável, apenas acho que criticar possibilidades, não o é, ainda mais quando essas criticas não são desacompanhadas de qualquer tipo de consideração dos outros caminhos possíveis.

COncordo, e já coloquei a questão de forma objetiva: o Programa CT-X foi iniciado "nas coxas", motivo pelo qual não acredito ter sido baseado em qualquer planejamento estratégico de longo prazo.

André, quem falou especificamente em C-212 para o projeto não foi sequer a FAB, mas o ministro da defesa da Venezuela. As outras notícias que falam sobre isso são apenas avaliações de jornalistas (e nós sabemos que existe muito lobby nesse meio) em cima de tal declaração. Na época, dessas declarações existiam apenas duas empresas envolvidas no processo: CASA e PZL.

O cenário hoje já é bastante diferente. A Venezuela já não é mais parceira do programa (ver nota no Defesanet em http://www.defesanet.com.br/brasil/stat ... _mil_4.htm ), já se tem quatro concorrentes e um programa para avaliação dos concorrentes foi lançado (se acreditava que poderia algo semelhante aos P-3's (que foram simplesmente comprados sem nenhum tipo de programa). Portanto, tem várias coisas em cima do quê você parece estar criticando que nem mais sequer são verdades.

O pior é que, em certas vezes, ela é realmente mais verde...

Certas vezes, sim; o problema não é saber distinguir a diferença entre o "ocasionalmente" e o "sempre". Estou falando sobre isso porque, inclusive, já li uma pesquisa que aponta esse auto-criticismo exagerado do brasileiro como um dos motivos para o velho conhecido conformismo nacional.

Abraços

[juarez castro]

Boa noite a todos! Me ausentei de discussão por motivo de viagem, mas vi que a coisa esquentou, esse contradiório é muito bom, mas vamos lá:

Na minha opinião o X da questão não é a escolha deste ou daquele, é o fato da força neste momento não necessitar deste avioão POWS!!!!!porque?

Porque quem cohece o dia a dia dos ETAS(exessão 1 e 7) sabe que os caras estão totalmente ociosos, transportando general e brigadeiro para fazer inspeções e inaugurar tampa de bueiro nova em base aérea, gastando um monte de dinheiro que poderia ser convertido em horas de vôo para uma força que esta carente de adestramento de seus pilotos.
Volto a dizer, não há a mínima necessidade de se abrir uma nova linha logística dentro da força que ja cambaleia por ter que administrar um quantidade enorme de diferentes tipos de vetôres.

Só para exemplificar:

Um colega citou que seria melhor se o escollhido usasse o motor PT 6, pois não seis se vocês sabem ,mas dentro da FAB devem existir uns 6 sub-variantes deste motor, o que já complica um monte para logística imagina colocar um Garret!!!
Outro colega postou que realemnte o M2000 tá ótimo como interptador para treinar e etc...e que realmente o CTX é importante... olha eu respeito a opiniçao de todos, mas tchê nós vivemos esta balela nos últimos 40 anos, então acaba com essa porra de FARÇA Aérea Brasileira e transforma em uma guarda aérea.

Porque nós Brasileiros, patriótas, entusiastas, militares, ex-militares pagamos a conta para 86 BRIGADEIROS na ativa, para ter uma força com =- 45.000 homens que custa uma fabula para o contribuite manter, realmente deve ser para pagar somente salários das diversas boquinhas privilegiadas.

Então eu pergunto para que?

Grande abraço

[Matheus]

Juarez,

trocar os atuais 100, que já foram mais, por 50, não pode já ser um indício de uma reorganização? Que eles estão não fim da vida útil não há dúvida não é?

[Jet Crash®]

A realidade é que nenhuma das duas são fatos, apenas possibilidades. Já vimos aqui que o programa terá provavelmente quatro concorrentes (CASA, LET, PZL e um desconhecido até o momento).
Abraços

Será meu amado, idrolatado, salve salve Sukhoi S-80 .

Fica mais barato que estes C-212-400.