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Enviado: Qua Jun 14, 2006 4:50 pm
por Sideshow
Tem um noticia que fala do MAA-1B pronto em 2 anos
Koslova se essa previsão estiver correta não vale a pena investir no MAA-1B seria melhor concentra recursos e esforços no A-Darter.
O míssil em questão esta na faixa de 100Kg, com configuração de alta manobrabilidade (sem TVC) baseado em uma configuração duplo canard com estabilização por rolerons. Em uma faixa de aproveitamento de energia entre o Python IV e Ptyhon III
Então seria parecido com isso?
Enviado: Qua Jun 14, 2006 5:02 pm
por Sideshow
As noticias que eu estava falando.
Os acordo com a França para a aquisição dos Mirage 2000C/B prevê um lote de mísseis BVRAM R-530D e o Magic II. Porém não é prevista a inversão de recursos na compra desses mísseis, sendo mais lógico no momento, de que sejam alocados todos os recursos disponíveis no desenvolvimento do A-Darter e a aquisição e integração do R-Darter ao F-5M.
Também a finalização do projeto do MAA-1B Piranha,que está sendo feito com a ajuda tecnológica da Denel.
http://www.defesanet.com.br/fab/a-darter_1.htm
Os mísseis da FAB
Aeronáutica quer investir
US$ 104 milhões na compra de equipamentos aeroespaciais
Por adriana nicacio
Um projeto militar de US$ 104 milhões está
sendo disparado. A trajetória inclui Brasil e
África do Sul e o alvo é o domínio da tecnologia aeroespacial. O que está em jogo é o desenvolvimento do mais sofisticado míssil do mundo: o A-Darter, de quinta geração. É um míssil ar-ar, o que significa que, ao ser disparado de um avião, ele pode abater outra aeronave. Essa tecnologia representa um salto considerável, pois os atuais mísseis brasileiros ainda são de terceira geração e estão na categoria terra-ar. O A-Darter, que pesa 89 quilos, tem sensor de imagens térmicas e sua velocidade é três vezes maior que a do som. O maior diferencial, porém, é a facilidade em manobrá-lo. A África do Sul está mergulhada nesse projeto desde 1995, mas há dois anos tenta uma parceria com o Brasil – que só saiu agora – para a última etapa. No contrato, o governo brasileiro terá transferência de toda tecnologia. O Comando da Aeronáutica apertou o botão e está pronto para desembolsar US$ 52 milhões, a partir do próximo mês, para um projeto de cinco anos. Do lado de lá do Atlântico, a empresa estatal sul-africana Denel Aerospace investirá a outra metade. “Temos que garantir o poder de controle do nosso espaço aéreo”, explica o brigadeiro quatro estrelas Carlos Veloso, chefe do Comando Técnico Aeroespacial da FAB. “Se não tivermos mísseis não adianta termos avião de combate”.
Com tecnologia própria, o Brasil evita passar pelo constrangimento de países como o Chile, que compraram mísseis dos Estados Unidos, pagaram, mas não receberam. É isso mesmo. O governo americano não libera a entrega, porque o Chile não está em guerra. Quanto estiver, os EUA avaliarão se os mísseis são ou não necessários. Esse é um exemplo da rotina internacional, pois todo material bélico precisa de autorização do Estado. Outro problema é a caixa preta. O país leva o míssil, mas desconhece a tecnologia até mesmo para adaptá-lo em suas aeronaves. “Nós vamos conhecer o A-Darter do início ao fim”, diz, animado, o brigadeiro Veloso. “E não vamos precisar de autorização, quando quisermos usá-los”. O desenvolvimento do A-Darter faz parte de um programa em sistema bélico da FAB,
que inclui a modernização do antigo Piranha, os MAA-1, em dois anos, e o desenvolvimento de mísseis anti-radiação, com a empresa Mectron. Em junho, chegam nove caças F-5, que a FAB comprou da Arábia Saudita por US$ 24 milhões. Eles são do início de década de 60 e receberão tecnologia mais moderna.
Há, porém, a dúvida de sempre. O governo Lula já anunciou outros investimentos militares, mas não cumpriu as promessas. Foi assim com a megalicitação de US$ 700 milhões para a compra de caças da FAB. O comandante da Aeronáutica, brigadeiro Luiz Carlos Bueno, está otimista desta vez. Até porque ele tem sido bastante habilidoso em arrancar verbas do Planalto. Nos últimos dois anos, toda vez que chegou alguma fatura ou pedido de reforma para o Aerolula, o novo avião presidencial, ele atendeu em silêncio. Mas conseguiu embutir compensações, repassando pedidos de verbas para os projetos que interessam à Força Aérea. Bueno também trabalha para que a indústria de defesa receba benefícios fiscais e incentivos para a exportação e aquisição de equipamentos bélicos. Se depender dele, o imposto do setor cairá de 4,8% para 1,2%.
http://www.terra.com.br/istoedinheiro/4 ... is_fab.htm
Agora eu fiquei desanimado....
Enviado: Qua Jun 14, 2006 5:05 pm
por Degan
Koslova escreveu:Degan escreveu:baseadas em técnicas de extrapolação de tendências e metodologias intuitivas / preditivas, que normalmente faço para estes programas
Koslova….me encanto eso….(
, eres mi heroína…[de héroe, no la droga…])
Saludos cordiales,
Fiz alguns pequenos trabalhos para o seu pais a alguns tempos atrás, infelizmente não posso dizer sobre oque.
Saludos
Ni siquiera por correo privado....???
Saludos,
Enviado: Qua Jun 14, 2006 6:38 pm
por AlbertoRJ
Koslova escreveu:projeto escreveu:Koslova, qual a base para a sua previsão? Se não me engano, li algo a respeito de 2 anos para o desenvolvimento da versão B.
Abraços
A previsão como tinha dito é baseada em metodologia de estimativas de desempenho de programa, é um leque de técnicas que se emprega para isto.
Se alguem tiver curiosidade sobre previsões sobre programas estratégicos, tem este link:
http://www.astronautix.com/articles/whanowit.htmLá, tem disponivel para download uma série de estimativas da CIA sobre os programas espaciais soviéticos durante a guerra fria. Boa parte destas analises utilizam este tipo de técnica, vale como registro histórico.
Sinceramente e sem querer desmerecer ou contestar o seu trabalho, espero que sua estimativa esteja errada pois creio que os planejadores desses projetos devem ter também as mesmas fontes que você para se basear e seria loucura esperar 10 anos para se ter essas melhorias quando já existe um contrato firmado para a produção de um míssil mais capaz praticamente no mesmo espaço de tempo.
Grande abraço!
Enviado: Qua Jun 14, 2006 8:13 pm
por juarez castro
projeto escreveu:Koslova escreveu:projeto escreveu:Koslova, qual a base para a sua previsão? Se não me engano, li algo a respeito de 2 anos para o desenvolvimento da versão B.
Abraços
A previsão como tinha dito é baseada em metodologia de estimativas de desempenho de programa, é um leque de técnicas que se emprega para isto.
Se alguem tiver curiosidade sobre previsões sobre programas estratégicos, tem este link:
http://www.astronautix.com/articles/whanowit.htmLá, tem disponivel para download uma série de estimativas da CIA sobre os programas espaciais soviéticos durante a guerra fria. Boa parte destas analises utilizam este tipo de técnica, vale como registro histórico.
Sinceramente e sem querer desmerecer ou contestar o seu trabalho, espero que sua estimativa esteja errada pois creio que os planejadores desses projetos devem ter também as mesmas fontes que você para se basear e seria loucura esperar 10 anos para se ter essas melhorias quando já existe um contrato firmado para a produção de um míssil mais capaz praticamente no mesmo espaço de tempo.
Grande abraço!
Pode ter certeza que ela fala isso com muita propriedade e conhecimento de causa.A propósito temos outros exemplos: Retrofit F5, Desenv do AMX, MAR e por aí a fora....
Grande abraço
Enviado: Qua Jun 14, 2006 9:18 pm
por AlbertoRJ
juarez castro escreveu:projeto escreveu:Koslova escreveu:projeto escreveu:Koslova, qual a base para a sua previsão? Se não me engano, li algo a respeito de 2 anos para o desenvolvimento da versão B.
Abraços
A previsão como tinha dito é baseada em metodologia de estimativas de desempenho de programa, é um leque de técnicas que se emprega para isto.
Se alguem tiver curiosidade sobre previsões sobre programas estratégicos, tem este link:
http://www.astronautix.com/articles/whanowit.htmLá, tem disponivel para download uma série de estimativas da CIA sobre os programas espaciais soviéticos durante a guerra fria. Boa parte destas analises utilizam este tipo de técnica, vale como registro histórico.
Sinceramente e sem querer desmerecer ou contestar o seu trabalho, espero que sua estimativa esteja errada pois creio que os planejadores desses projetos devem ter também as mesmas fontes que você para se basear e seria loucura esperar 10 anos para se ter essas melhorias quando já existe um contrato firmado para a produção de um míssil mais capaz praticamente no mesmo espaço de tempo.
Grande abraço!
Pode ter certeza que ela fala isso com muita propriedade e conhecimento de causa.A propósito temos outros exemplos: Retrofit F5, Desenv do AMX, MAR e por aí a fora....
Grande abraço
Juarez, eu disse apenas que
espero que ela esteja errada, pois nem ela mesma pode dar certeza do prazo, é uma
estimativa.
Alguns dados para basear minhas dúvidas e que não foram ainda mencionados:
1) O desenvolvimento dessa versão foi iniciada em 2004:
http://www.planejamento.gov.br/arquivos_down/spi/Relatorio_Anual_Avaliacao_ex2005/004_Defesa.pdf
2) A Denel participa do desenvolvimento dessa versão através de um contrato firmado no valor de US$2.969.000
http://www.defesanet.com.br/fab/denel_skua.htm.
3) Fontes indicam que o projeto está em fase de finalização.
4) Existe um contrato no valor de U$52 milhões para o desenvolvimento e co-produção do míssil A-Darter firmado entre o Brasil (Ministério da Aeronáutica) e a Denel, cujo o cronograma prevê o início da produção para 2015.
Grande abraço!
Enviado: Qua Jun 14, 2006 9:23 pm
por juarez castro
projeto escreveu:juarez castro escreveu:projeto escreveu:Koslova escreveu:projeto escreveu:Koslova, qual a base para a sua previsão? Se não me engano, li algo a respeito de 2 anos para o desenvolvimento da versão B.
Abraços
A previsão como tinha dito é baseada em metodologia de estimativas de desempenho de programa, é um leque de técnicas que se emprega para isto.
Se alguem tiver curiosidade sobre previsões sobre programas estratégicos, tem este link:
http://www.astronautix.com/articles/whanowit.htmLá, tem disponivel para download uma série de estimativas da CIA sobre os programas espaciais soviéticos durante a guerra fria. Boa parte destas analises utilizam este tipo de técnica, vale como registro histórico.
Sinceramente e sem querer desmerecer ou contestar o seu trabalho, espero que sua estimativa esteja errada pois creio que os planejadores desses projetos devem ter também as mesmas fontes que você para se basear e seria loucura esperar 10 anos para se ter essas melhorias quando já existe um contrato firmado para a produção de um míssil mais capaz praticamente no mesmo espaço de tempo.
Grande abraço!
Pode ter certeza que ela fala isso com muita propriedade e conhecimento de causa.A propósito temos outros exemplos: Retrofit F5, Desenv do AMX, MAR e por aí a fora....
Grande abraço
Juarez, eu disse apenas que
espero que ela esteja errada, pois nem ela mesma pode dar certeza do prazo, é uma
estimativa.
Alguns dados para basear minhas dúvidas e que não foram ainda mencionados:
1) O desenvolvimento dessa versão foi iniciada em 2004:
http://www.planejamento.gov.br/arquivos_down/spi/Relatorio_Anual_Avaliacao_ex2005/004_Defesa.pdf2) A Denel participa do desenvolvimento dessa versão através de um contrato firmado no valor de US$2.969.000
http://www.defesanet.com.br/fab/denel_skua.htm.
3) Fontes indicam que o projeto está em fase de finalização.
4) Existe um contrato no valor de U$52 milhões para o desenvolvimento e co-produção do míssil A-Darter firmado entre o Brasil (Ministério da Aeronáutica) e a Denel, cujo o cronograma prevê o início da produção para 2015.
Grande abraço!
Caro amigo, infelizmente as coisas andam aui no Brasil em ritmo que nós conhecemos, por isto citei os exemplos.
Grande abraço
Enviado: Qua Jun 14, 2006 9:29 pm
por AlbertoRJ
juarez castro escreveu:Caro amigo, infelizmente as coisas andam aui no Brasil em ritmo que nós conhecemos, por isto citei os exemplos.
Grande abraço
Concordo plenamente, mas não acha que existe margem para dúvidas?
Abraços
Enviado: Qua Jun 14, 2006 9:48 pm
por Degan
projeto escreveu:juarez castro escreveu:Caro amigo, infelizmente as coisas andam aui no Brasil em ritmo que nós conhecemos, por isto citei os exemplos.
Grande abraço
Concordo plenamente, mas não acha que existe margem para dúvidas?
Abraços
Si....
Saludos,
Enviado: Qua Jun 14, 2006 10:00 pm
por juarez castro
projeto escreveu:juarez castro escreveu:Caro amigo, infelizmente as coisas andam aui no Brasil em ritmo que nós conhecemos, por isto citei os exemplos.
Grande abraço
Concordo plenamente, mas não acha que existe margem para dúvidas?
Abraços
Tchê, sinceramente eu espero que sim, porque urge a rapidez em alguns processos de reequipamento. 2008 tá chegando....
Grande abraço
Enviado: Qua Jun 14, 2006 10:07 pm
por Sideshow
juarez castro escreveu:projeto escreveu:juarez castro escreveu:Caro amigo, infelizmente as coisas andam aui no Brasil em ritmo que nós conhecemos, por isto citei os exemplos.
Grande abraço
Concordo plenamente, mas não acha que existe margem para dúvidas?
Abraços
Tchê, sinceramente eu espero que sim, porque urge a rapidez em alguns processos de reequipamento. 2008 tá chegando....Grande abraço
Alguma informação extra que você queira compartilhar conosco?
Enviado: Qua Jun 14, 2006 10:09 pm
por AlbertoRJ
Sideshow escreveu:juarez castro escreveu:projeto escreveu:juarez castro escreveu:Caro amigo, infelizmente as coisas andam aui no Brasil em ritmo que nós conhecemos, por isto citei os exemplos.
Grande abraço
Concordo plenamente, mas não acha que existe margem para dúvidas?
Abraços
Tchê, sinceramente eu espero que sim, porque urge a rapidez em alguns processos de reequipamento. 2008 tá chegando....Grande abraço
Alguma informação extra que você queira compartilhar conosco?
Verdade, por que falam de 2008??
Modernização do AMX
Enviado: Qua Jun 14, 2006 10:12 pm
por juarez castro
Gostaria, mas no fórum não dá.
Grande abraço
Enviado: Qui Jun 15, 2006 12:50 am
por FinkenHeinle
Sideshow escreveu:Alguma informação extra que você queira compartilhar conosco?
Juarez, com o devido respeito...
Mas a resposta é:
NENHUMA NOVIDADE NO FRONT.
Eu, um leigo sem qualquer fonte ou informação, afirmo, e espero ser cobrado depois: em 2008 não haverá nada de novo...
Enviado: Qui Jun 15, 2006 1:24 am
por Vinicius Pimenta
Deus te ouça, Finken. Tanto eu quanto o Juarez esperamos que 2008 não aconteça nada realmente...