Fórum Defesa Brasil

Vai me dizer que se os 'velhos' A-1 acertarem o casco ou a ponte de comando de um navio de guerra não vai acontecer nada ?
Balela.

E quem disse que não? SE acertar, o inimigo pode afundar. O problema é exatamente a probabilidade do "SE". Hoje ela não é das melhores.

Jonas escreveu:Vai me dizer que se os 'velhos' A-1 acertarem o casco ou a ponte de comando de um navio de guerra não vai acontecer nada ?
Balela.

Jonas,

Seus comentários, são rápidos mais mortais, muito maneiro cara,

Muito engraçado.

Fora o Maverick V8 quadrijet x Gol 1.0.....

sds,

VICTOR escreveu:Isso sem contar que os MiG-29 peruanos estão em péssimas condições; em combate sobre o mar, eu temeria mais o M2000, pelo alcance, porque os MiG-29 teriam que dar uma de MIII na Falklands: ir até o front, ficar 5 minutos e voltar.

Não se partiu do príncipio que nós estaríamos negando o uso do mar pelos peruanos?

Sendo assim, o A-12 teria de operar muito próximo a costa peruana a fim dos A-4 poderem operar sem restrição de autonomia. Desta forma os MiG-29 não sofreriam com restrição de autonomia.

A não ser que o cenário fosse outro completamente diferente com as forças peruanas já bem dentro do território brasileiro porque de outra forma não há a menor possibilidade dos MiG-29 peruanos partirem em missão contra o A-12 devido ao curto alcance, a não ser que o mesmo seja reabastecido em vôo no mínimo 2 vezes só na ida.

Jet Crash®

Caro Jonas

Só lembrando a vc que caso não fosse o “SE” a Argentina teria vencido a Inglaterra nas Ilhas Malvinas naquele inverno de 1982.

1. “SE" as bombas tivessem explodido...
2. “SE” as cargas dos assentos ejetáveis não estivessem vencidas...
3. “SE” os pilotos argentinos soubessem pelo menos voar em formação...
4. “SE” os franceses não tivessem treinado contra os ingleses com seus Mirage III, antes destes partirem para as ilhas...
5. “SE” os Super Etendarts tivessem mais do que 8 Exocets comprados e estes...
6. “SE” os A-4 possuíssem no mínimo chaff/flares
7. “SE” os Sea Harriers não estivessem armados com o AIM-9L
8. “SE” os argentinos possuíssem sondas REVO no M III, assim como algum KC-135/7...
9. “SE” o alto comando argentino não fosse tão precipitado e burro....



Viu o “SE” só não existe em equipamentos modernos armados com PGMs, sendo que neste caso não são permitidos errosou os famosos "SEs!!!!


E Caro Jet Crash® e Lauro Melo.

O São Paulo hoje não passa do maior alvo oceânico do hemisfério sul, não tem nenhum sistema de defesa e mesmo um MiG-29 com apenas 5 min de reserva de combate pode mandar ele pro fundo!!!!!

Caros ZeRo e Finken

Suas observações estão corretas, e eu também defendo o uso do Exocet nos AMX/F-5BR/P-3/FX e Fragatas/Corvetas/Submarinos/Heli ASuW/FX Naval, além de uma possível artilharia de costa com mísseis Exocet em silos, iguais ao usados pelos argentinos na Malvinas....


Valeu!!!!

O São Paulo hoje não passa do maior alvo oceânico do hemisfério sul, não tem nenhum sistema de defesa e mesmo um MiG-29 com apenas 5 min de reserva de combate pode mandar ele pro fundo!!!!

O fato do São Paulo não possuir AAW não significa que ele não possua defesa. A maioria dos sistemas do Foch continuam no São Paulo, sendo apenas uma parte retirada, como armamentos e outros, como criptografia.

E, isso depende de alguns fatores. O São Paulo não estaria isolado, e sim com algumas escoltas, formando um GT, e etc.

Alitson escreveu:Caro Jonas

E Caro Jet Crash® e Lauro Melo.

O São Paulo hoje não passa do maior alvo oceânico do hemisfério sul, não tem nenhum sistema de defesa e mesmo um MiG-29 com apenas 5 min de reserva de combate pode mandar ele pro fundo!!!!!

Valeu!!!!

Concordo totalmente.

A MB não tem capacidade de manter um NAe. É muito dispendioso de operar, tanto é que o A-12 passa a maior parte do tempo no porto.

Acredito que a MB estaria muito mais servida com fragatas e uma boa aviação de ataque e patrulha baseada em terra do que com um NAe que não é capaz de defender.

Jet Crash®

Concordo com Jet Crash® e Alitson, porem tenho que fazer uma ressalva.

Concordo que o SP é um alvo de 32.000 ton e os aviões servem basicamente para treinamento (já escrevi aqui sobre isso) porém quando nós vemos a que a Marinha Brasileira esta ficando para trás em aquisições de navios mais Modernos em relação a outras no próprio continente ( veja o Chile), deveríamos pensar também nas qualidades de ter um porta-avião.
E a melhor é ter a capacidade AEW.

Hoje não temos mas veja adquirindo-se Sea King iguais a da marinha inglesa ou mesmo Merlins AEW teríamos a capacidade de visualisar nossos oponentes antes deles fazer o mesmo conosco.

De que adianta ter as fragatas se não sabemos para onde enviar os misseis Exocet? para as fragatas terem um tempo maior de reação contra misseis vindo de aeronaves é necessário um AEW.

Hoje, pelo que eu sei esses helis AEW não poderiam ser usados nas Niterois e Greenhalg, ou teremos que navegar a 15 nós para operarmos dos NDD?

Eu só acho que a MB deveria verificar se não seria melhor ter um caça usado de geração mais nova como o Mig-29 do que atulizar o A4.

Alitson escreveu:Caro Jonas

Só lembrando a vc que caso não fosse o “SE” a Argentina teria vencido a Inglaterra nas Ilhas Malvinas naquele inverno de 1982.

1. “SE" as bombas tivessem explodido...
2. “SE” as cargas dos assentos ejetáveis não estivessem vencidas...
3. “SE” os pilotos argentinos soubessem pelo menos voar em formação...
4. “SE” os franceses não tivessem treinado contra os ingleses com seus Mirage III, antes destes partirem para as ilhas...
5. “SE” os Super Etendarts tivessem mais do que 8 Exocets comprados e estes...
6. “SE” os A-4 possuíssem no mínimo chaff/flares
7. “SE” os Sea Harriers não estivessem armados com o AIM-9L
8. “SE” os argentinos possuíssem sondas REVO no M III, assim como algum KC-135/7...
9. “SE” o alto comando argentino não fosse tão precipitado e burro....

Os Argentinos só dispunham de 5 Exocets!!!

Jet Crash® escreveu:Concordo totalmente.

A MB não tem capacidade de manter um NAe. É muito dispendioso de operar, tanto é que o A-12 passa a maior parte do tempo no porto.

Acredito que a MB estaria muito mais servida com fragatas e uma boa aviação de ataque e patrulha baseada em terra do que com um NAe que não é capaz de defender.

Jet Crash®

E quem disse que a FAB larga o osso da asa fixa baseada em terra???

Eu concordo que a patrulha deveria ser feita pela MB, mas esse osso a FAB não larga!!!

FinkenHeinle escreveu:

Jet Crash® escreveu:Concordo totalmente.

A MB não tem capacidade de manter um NAe. É muito dispendioso de operar, tanto é que o A-12 passa a maior parte do tempo no porto.

Acredito que a MB estaria muito mais servida com fragatas e uma boa aviação de ataque e patrulha baseada em terra do que com um NAe que não é capaz de defender.

Jet Crash®

E quem disse que a FAB larga o osso da asa fixa baseada em terra???

Eu concordo que a patrulha deveria ser feita pela MB, mas esse osso a FAB não larga!!!

Durante muito tempo a MB naum teve aviação de asa fixa embarcada por causa de alguns conflitos com a FAB . A FAB ja abriu mão da aviação de asa fixa, agora a aviação de patrulha eles naum abrem mão!!!

Caros Colegas Alex e Jet

Concordo plenamente com vocês. A MB mal consegue manter suas fragatas no mar e quer ter um T/Nae ou porta-aviões de treinamento??? Pois, só para isto que o São Paulo serve!!!!!!

Quanto a composição da MB defendo esta citada abaixo, que é uma citação ou uma imagem de uma marinha eficiente, a ponto de ser a mais moderna e poderosa marinha depois dos EUA no continente americano, colocarei apenas a frota marítima e não os meios fluviais e de apoio:

 01 Porta-aviões, tipo Porta-Harriers
 02 NDD, uma nova classe de 12000t
 02 NDCC, uma nova classe de 9000t
 12 Fragatas, Meko A200
 08 Corvetas, Barroso
 08 Submarinos, Tikuna, IKL-209/1500
 24 Patrulheiros, a classe Grajaú
 08 Navios varredores
 02 Navios Tanque, uma nova classe com 12000t
 02 Navios de Transporte Logístico e de Tropas, uma nova classe com 15000t

Esta seria a frota que entraria em ação em uma guerra naval ou em confronto direto, sendo mais especifico colocarei as características dos Nae, F, V, S, P, NDD e NDCC.

 Porta-aviões:
• 24000t de deslocamento e capacidade para 24 aeronaves
• uma classe derivada do Príncipe de Astúrias, com sky-jump e sem catapultas e aparelho de frenagem, pois é mais barato de manter e muito mais barato para adquirir
• sistema nacional de controle
• propulsão CODOG
• 02 elevadores
• Sistema SAM com três lançadores verticais de Aster 15, três canhões AAA tipo Mauser 27mm(Marineleichgeschütz)e um lançador vertical de Aster 30

 Grupo embarcado:
As aeronaves para tais funções estão especificadas abaixo no total
• 12 AV-8B Plus
• 07 Merlin ASW/ASuW
• 03 Merlin AEW
• 02 Merlin EH-101

 Fragatas:
• Tipo Meko A200, pois estas podem receber qualquer sistemas e armamentos devido ao seu método de montagem
• 4000t de deslocamento
• sistema nacional de controle
• propulsão CODOG
• Armamento composto por:
 08 MSS Exocet MM.40 Block.3
 um lançador vertical com 40 mísseis Aster 30
 um lançador vertical com 40 mísseis Aster 15
 dois canhões AAA Mauser 27mm(Marineleichgeschütz)
 um canhão Vickers 114,5mm
 um lança foguetes ASW Bofors
 dois lançadores triplos de torpedos

 Grupo embarcado:
As aeronaves para tais funções estão especificadas abaixo no total
• 01 Super Lynx 300

 Corvetas:
• Classe Barroso, pois esta é de um projeto nacional e hoje é um dos projetos Top de linha em matéria de corvetas no mundo, apesar de hoje não aontar com os devidos armamentos necessários
• 1970t de deslocamento
• sistema nacional de controle
• propulsão CODOG
• Armamento composto por:
 08 MSS Exocet MM.40 Block.3
 um lançador vertical com 40 mísseis Aster 15
 dois canhões AAA Mauser 27mm(Marineleichgeschütz)
 um canhão Vickers 114,5mm
 dois lançadores triplos de torpedos

 Grupo embarcado:
As aeronaves para tais funções estão especificadas abaixo no total
• 01 Super Lynx 300

 Submarinos:
• Tikuna, IKL-209/1500, a evolução nacional do Tupi, muito bom e eficiente
• 1500t de deslocamento
• sistema nacional de controle
• propulsão Diesel Elétrica
• Armamento composto por:
 Torpedos 533mm
 Minas
 Mísseis SM-40, ou a nova versão do Sub-Exocet
 Sistema Anti-aéreo Triton


 Patrulha:
• Classe Grajaú Plus, de produção nacional estes já são muito bons, porém todo o seu armamento deveria de ser revisto aumentando assim sua massa de deslocamento
• 260t de deslocamento
• sistema nacional de controle
• propulsão Diesel
• Armamento composto por:
 Um canhão Bofors Trinity 40mm
 Dois canhões Mauser de 27mm(Marineleichgeschütz)
 04 Mísseis MSS Gabriel 4


Quanto as aeronaves disponíveis para a MB teremos:

 18 Boeing AV-8B Plus
 04 Boeing T/AV-8B Plus
 10 Westland Merlin ASW/ASuW
 10 Westland Merlin EH-101(transporte/SAR/Utilitário)
 04 Westland Merlin AEW
 24 Westland Super Lynx 300
 24 Helibrás AS-550 Fennec
 12 Helibrás HB-350 Esquilo
 12 Helibrás HB-355 Esquilo-Bi

Bases Aeronavais, aeronaves ali estacionadas e seu respectivo esquadrão:

 São Pedro de Aldeia(RJ)
1. 22 Harriers, VF-1 e VTF-1
2. 10 Westland Merlin ASW/ASuW, HS-1
3. 10 Westland Merlin EH-101(transporte/SAR/Utilitário), HU-2
4. 04 Westland Merlin AEW, HR-1
5. 14 Westland Super Lynx 300, HA-1(Fragatas)
6. 10 Westland Super Lynx 300, HA-2(Corvetas)
7. 12 Helibrás HB-355 Esquilo-Bi, HU-1
8. 12 Helibrás HB-350 Esquilo, HI-1

 Manaus(AM)
1. 06 Helibrás AS-550 Fennec, HU-3

 Ladário(MS)
2. 06 Helibrás AS-550 Fennec, HU-4

 Rio Grande(RS)
3. 06 Helibrás AS-550 Fennec, HU-5

 Belém(PA)
4. 06 Helibrás AS-550 Fennec, HU-3

Foi apenas uma idéia do que seria uma marinha ideal para o Brasil, a minha idéia de marinha idéia. Estou aberto a sugestões, apenas saliento que neste caso ou em caso de criticas favor colocar o motivo da alteração de uma forma explicativa.

Valeu!!!!

E quem disse que a FAB larga o osso da asa fixa baseada em terra???

Eu concordo que a patrulha deveria ser feita pela MB, mas esse osso a FAB não larga!!!

Esta rasgação de calcinha, viadagem da FAB deve cessar. Não compete a FAB realizar patrulha marítima. A questão é muito simples assim como a solução. Basta um ministro da defesa sentar com os brigadeiros e almirantes e conversar como adultos e profissionais como todos devem ser e dar um basta nesta situação. Não compete a FAB dizer que tipo de aeronave a MB pode ou não adquirir. Se ela quizer adquirir Hércules, não vejo problema.

Os P-3 deveriam ser transferidos para a MB sem ônus.

Este é um dos pontos que demonstra a total e absoluta falta de cooperação entre as três forças.

Jet Crash®

Concordo, principalmente nas MEKO A200,mas discordo no Avião do Nae, o Harrier ja esta ultrapassado, se é pra colocar a marinha ideal vamos coloca-la direito !! Prefiro Alguns Mig embarcados. Bom é a minha opinião e como sempre estou aberto a críticas (construtivas é claro!! 8) )

Caro Sniper

Os Harriers não são caças ultrapassados e sim vetores modernos que podem fazer frente a muitos caças top de linha, principalmente se armado com mísseis BVR.
Os AV-8B da Armada Espanhola e Italiana são equipados com radares APG-65, mísseis AIM-9L e AIM-120. Porém em um Nae sem catapultas e aparelhos de parada ficamos sem muitas opções, mas tudo pode ser visto, quem sabe o JSF F-35. Tudo isto não deveria de existir em um Nae do Brasil para baratearmos a manutenção do mesmo, pois nem a Espanha e Itália que são uma verdadeiras potencias militares frente ao Brasil preferem utilizar tal tipo de Nae, mesmo a Espanha fazendo uso do Hornet em sua força aérea.

Valeu!!!