Cotas
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Arthur escreveu:Só não entendo como alguém pode ser hétero e tá fudido.........
É o seguinte:
sendo branco, te culpam pelos problemas das outras raças; sendo homem, as feministas de culpam pelos males das mulheres; sendo hétero, vai ser responsabilizado pelos viados por todos os males deles; e sendo cristão, vão te chamar de conservador e te culpar por todo tipo de coisa. É um pepino só!
- FinkenHeinle
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Quiron escreveu:Arthur escreveu:Só não entendo como alguém pode ser hétero e tá fudido.........
É o seguinte:
sendo branco, te culpam pelos problemas das outras raças; sendo homem, as feministas de culpam pelos males das mulheres; sendo hétero, vai ser responsabilizado pelos viados por todos os males deles; e sendo cristão, vão te chamar de conservador e te culpar por todo tipo de coisa. É um pepino só!
De certa forma não deixa de ser verdade...
Apesar da piadinha infame do Arthur, hehehe...
Atte.
André R. Finken Heinle
"If the battle for civilization comes down to the wimps versus the barbarians, the barbarians are going to win."
Thomas Sowell
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- Paisano
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Estão conseguindo*
Fonte: http://luisnassifonline.blog.uol.com.br/
Fonte: http://luisnassifonline.blog.uol.com.br/
Estamos chegando lá. O Brasil já importou dos Estados Unidos várias teorias mal-assimiladas à realidade nacional. O Banco Central é pródigo nisso. Agora, com o sistema de cotas raciais, chegamos lá. A reportagem do Paulo Moreira Leite hoje no “Estadão” – “UnB vive situação inédita de caça ao racismo” — é um alerta para esse processo trágico de introdução do racismo, ao identificar alguns casos (não sei se generalizados) de intolerância.
Alunos comparecem às aulas armados de gravadores para captar supostas afirmações racistas de professores. Um deles foi “acusado” de chamar os negros de “crioulada” – mesmo o aluno que o denunciou admitindo, no e-mail enviado para ele, que era seu jeito brincalhão. Há o aluno reprovado no curso de pós-graduação que invocou o suposto racismo do professor para conseguir ser admitido.
Já tinha ficado chocado meses atrás quando o Ministro Patrus Ananias me fez uma visita acompanhado de uma assessora, negra retinta, linda, linda, que me contou que havia sido rejeitada por um dos blocos afro do carnaval baiano, por não ter sido considerada suficientemente negra.
Tempos depois de escrever sobre o “racismo negro” participei de um debate aqui em São Paulo com grupos do movimento negro incrustados na Universidade. Levei o meu amigo negão Almeida, crioulo Almeida, do alto de seus 70 anos participante ativo do movimento negro dos anos 60 – foi o primeiro a enfrentar o preconceito do clube Esperia, em São Paulo, que não admitia negros na piscina.
Saímos os dois chocados com o que vimos. Não havia Brasil, boteco, Paulinho da Viola, Ivone Lara ou samba no evento. Havia negros de nariz empinado, mencionando fundações americanas, usando termos americanos, abusando do “ok”.
O encontro era para debater um livro de uma dessas lideranças jovens, da Bahia, um amontoado de preconceitos contra homossexuais (porque o movimento gay insinuara que Zumbi tinha modos suaves), contra portugueses, contra europeus em geral.
O autor se apresentava como mártir do movimento por ter sido detido em 1996 na USP, após um happening que, para seu orgulho, saíra no “New York Times”. Motivo da detenção: foi pego por um delegado pixando prédio público, levado para a delegacia, onde recebeu uma carraspana e foi liberado.
Essa rapaziada que está introduzindo o racismo no país são todos classe média, tão vazios e internacionalizados quanto a classe média branca internacionalizada. Seu sonho de consumo são os carrões extravagantes de negros ricos americanos. Negro pobre, para eles, é álibi, ao contrário de lideranças negras mais consequentes que militam em outros setores. Aproximam-se dos “brancos” empinando o nariz e estufando o peito, do mesmo modo que negrões americanos agressivos.
Consideram-se todos descendentes de príncipes africanos e tratam a miscigenação como "estupro". Os mulatos são, todos, filhos do estupro. Ficaram um pouco chocados quando lhes disse que, na África daqueles tempos, chefes de tribo ganhavam a vida derrotando tribos rivais e vendendo os adversários como escravos. O maior traficante de escravos era negro.
No final do debate, no coquetel, um deles se aproximou, disse que só sendo negro para entender os problemas do negro. Rebati que só sendo pobre para entender os problemas dos pobres. Perguntei sua origem social. O pai tinha sido favelado, segundo ele. Disse-lhe que a pergunta era outra: qual a sua origem social, não a do seu pai. Quando nasceu, o pai já era funcionário público com emprego estável. E em que universidade estudou? Não tinha estudado no Brasil, porque só havia universidade vagabunda por aqui. E perguntou se eu conhecia o movimento negro em torno do Aristocrata Clube, nos anos 60.
Aí o negão Almeida estufou o peito e perguntou quem era seu pai. Disse o nome. Almeida deu-lhe uma aula sobre o clube, como integrante daquele movimento e companheiro do pai do moleque. E passou-lhe uma carraspana que, já de peito murcho, o rapaz aceitou de cabeça baixa.
Saímos de lá desanimados. Deixei o negão Almeida na sua casa, cheguei na minha e coloquei Candeias no computador, o grande Candeias, um dos primeiros líderes do movimento de afirmação negra dos anos 60, cantando: “Eu não sou americano / eu não sou africano / eu sou brasileiro”.
*Luis Nassif
O BC brasileiro segue o modelo inglês ( adaptado e simplificado ) . de Batini-Haldane . Esse é o problema de se botar jornalista sem fomação econômica para escrever sobre Economia . O cara escreve o que quiser pois o "economista"que o orienta continua muitas vezes anônimo . Pelo menos a Miriam Leitão escolhe melhor suas fontes .
- rodrigo
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``é melhor que haja brancos ressentidos por terem nota, mas não terem vaga, do que não haver negros no ensino superior.´´
Ministra Matilde Ribeiro
http://carosamigos.terra.com.br/
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"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
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- Paisano
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rodrigo escreveu:``é melhor que haja brancos ressentidos por terem nota, mas não terem vaga, do que não haver negros no ensino superior.´´
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Essa frase é puro racismo...
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Paisano escreveu:rodrigo escreveu:``é melhor que haja brancos ressentidos por terem nota, mas não terem vaga, do que não haver negros no ensino superior.´´
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Essa frase é puro racismo...
X 2...
- LEO
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Ainda mais vinda da responsável pela Secretaria Especial da Presidência da República para Políticas de Promoção da Igualdade Racial...
"Veni, vidi, vinci" - Júlio Cesar
http://www.jornalopcao.com.br/index.asp ... djornal=43
Every time you feed a troll, God kills a kitten. Please, think of the kittens
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- rodrigo
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É muito interessante ler o trecho da entrevista da ministra no site da caros amigos. Ela mesma mostra como vencer na vida: foi empregada doméstica e lutou para conseguir entrar na faculdade e se formar. Um currículo respeitável, pena que tenha se vendido às idéias populistas, ao invés de mostrar seu exemplo pessoal como modelo a ser seguido.
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Marina Amaral – Como a senhora conseguiu entrar na faculdade?
Eu sempre trabalhei e estudei. Acho que foi por esforço pessoal, junto com apoio familiar. Era contraditório, meu pai, ao mesmo tempo que achava que mulher não tinha que estudar porque ia casar e ter filho, também se orgulhava de ter uma filha com predisposição para estudar. E não colocava limite, mas achava que era uma carga muito pesada trabalhar e estudar. Lembro que na época de juventude... tem coisas na minha vida que foram precoces. Eu tinha um tio que sempre morou com meus pais. Ele era dez anos mais velho e a minha irmã é quatro anos mais velha, e por estímulo deles comecei a ir muito nova em bailes...
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