Página 6 de 11

Enviado: Ter Jan 17, 2006 1:29 pm
por Clermont
ate parece que viriam para o brasil, os alemaes nao tinham nem numero pra isso, so se eles virassem coelhos...


Adolf Hitler sabia em qual direção do Atlântico existia um país chamado "Brasil".

Certa vez, num discurso no "Reichstag" ele teria chamado os brasileiros de "comedores-de-bananas" e apontado o país como um possível campo para colonização alemã.

Ao menos, é o que um brasileiro que estava em Berlim na época, afirma. O nome era Lindolfo Collor.

Aliás, pai (ou avô, agora esqueci!) do indigitado ex-presidente Collor de Melo.

Enviado: Ter Jan 17, 2006 1:34 pm
por Einsamkeit
Clermont escreveu:
ate parece que viriam para o brasil, os alemaes nao tinham nem numero pra isso, so se eles virassem coelhos...


Adolf Hitler sabia em qual direção do Atlântico existia um país chamado "Brasil".

Certa vez, num discurso no "Reichstag" ele teria chamado os brasileiros de "comedores-de-bananas" e apontado o país como um possível campo para colonização alemã.

Ao menos, é o que um brasileiro que estava em Berlim na época, afirma. O nome era Lindolfo Collor.

Aliás, pai (ou avô, agora esqueci!) do indigitado ex-presidente Collor de Melo.


Que ja existia por sinal, e a mais de 100 anos, e os alemaes nao precisariam mecher um dedo, se eles ganhassem na europa, era so fazer sinal para os argentinos tomarem tudo ate curitiba

Enviado: Ter Jan 17, 2006 1:50 pm
por lelobh
Acho que vc substima o povo brasileiro da época.

Hoje em dia acredito que estariamos fudidos! hehe :D

Enviado: Ter Jan 17, 2006 1:52 pm
por Einsamkeit
lelobh escreveu:Acho que vc substima o povo brasileiro da época.

Hoje em dia acredito que estariamos fudidos! hehe :D


Lembrando que em 1950 a argentina nao era o que é hoje

Enviado: Ter Jan 17, 2006 1:56 pm
por Túlio
Eu, Túlio, vou morrer recusando a admitir bolo do Eins com o Victor - MEUS AMIGOS, pois o Eins é tão nazi quanto eu sou veado e o Victor comuna...
E PAREM DE SE FRESQUEAR!
Falei!

Enviado: Ter Jan 17, 2006 2:04 pm
por P44
Irmãos Brasileiros,

Não existia um plano traçado durante a WWII, para "dividir" o Brasil entre a Argentina e a Alemanha?

:oops: Não me batam, tou só vendo a paisagem :(

Enviado: Ter Jan 17, 2006 2:08 pm
por Einsamkeit
P44 escreveu:Irmãos Brasileiros,

Não existia um plano traçado durante a WWII, para "dividir" o Brasil entre a Argentina e a Alemanha?

:oops: Não me batam, tou só vendo a paisagem :(



Nao, a unica coisa concreta foi a invasao do brasil pelos americanos caso nao cedessem as bases no nordeste, e um livro lançado por um "espiao" brazuca que esteve na argentina na 2GM, a argentina tinha planos de anexar o Sul do brasil, caso a alemanha vencesse na europa, e na minha opiniao o chile ia junto tbem

Enviado: Ter Jan 17, 2006 2:15 pm
por P44
Obrigado :wink:

Enviado: Ter Jan 17, 2006 3:11 pm
por lelobh
Sem nenhum fundamento adicional, mas eu considero que naquela época a população Brasileira era mais patrótica e lutaria ao meu ver até o fim. Já se fosse hoje...
A Globo iria fazer uma minissérie, no Rio a Tati-quebra-barraco iria fazer um Funk, em Brasília teriamos uma CPI e no nordeste teriamos um carnaval temporão (mais um) e o povo Brasileiro somente iria se queixar se devido a invasão a globo mudasse o horário do BBB e deixasse de passar a campeonato Brasileiro no Domingo a tarde.

Porra é foda mas infelizmente é a verdade. Estamos fudidos! Será que portugal não tem um lugarzinho para um irmão Brasileiro? hehe

Enviado: Ter Jan 17, 2006 3:47 pm
por Pasquale Catozzo
Muito interessante essa ipotetica invasão do brasil, uma vez eu li que Hitler chamou os brasileiros de comedores de bananas, proprio como disse clermont e naquela ocasião disse que os brasileiros eram um povo bruto, e faciam os imigrantes alemães trabalhar com negros e judeus nas plantações, isso para ela era um afronto à Alemanha.....e se não me engano, nesse mesmo texto li q o brasil era um dos paises mais nazista do mundo depois da alemanha, porque tinha o maior partido nazista fora do territorio alemão.

Enviado: Ter Jan 17, 2006 3:48 pm
por Pasquale Catozzo
ASSOCIAÇÕES NAZISTAS NO BRASIL, 1937-1945

A ideologia nazista começa a influenciar parte do pensamento da colônia alemã no Brasil já no início dos anos ‘20, através da Volksbund für das Deutschum im Ausland (órgão da imprensa desta colônia), e com a entrada de novos imigrantes – entre estes vários membros do partido na Alemanha – chegados neste período. Mas é no início dos anos 30 que o nazismo no Brasil irá se institucionalizar, formalizando, assim, a sua atuação no país com a fundação da Ausland Organization (AO – Organização no Exterior), em 1931, e do Nationalsozialistiche Deutsche Arbeiterpartei (NSDAP – Partido Operário Nacional - Socialista Alemão), no Rio de Janeiro, então Distrito Federal. [2] Segundo registros do ano de 1930, foram fundados os núcleos de São Paulo, São Francisco, Porto União e Joinville (SC) e, por último, Salvador (Bahia). A respeito da introdução das atividades nazistas no Brasil, temos o seguinte registro:



O início da atividade nacional-socialista no Rio Grande do Sul e, por conseguinte no Brasil, data de 1926. Três anos após, notam-se atividades análogas em Blumenau e em outras cidades do sul do Brasil, tudo, porém, ainda desagregado e sem organização.

É interessante a circunstância de que justamente em São Leopoldo, onde os primeiros colonos alemães iniciaram o seu labor, teve também início a atividade nazista do Brasil.

Enviado: Ter Jan 17, 2006 3:51 pm
por Pasquale Catozzo
...Onde foram instaladas organizações nazistas na América Latina, a maior concentração de membros ocorreu nos grupos-países do Chile, Argentina e Brasil, sendo estes os maiores grupos regionais da organização no exterior. Estes apresentavam, no ano de 1939, 921 membros do Chile, 1.569 na Argentina e 2.900 no Brasil. Possivelmente, a importância estratégica do local fazia com que a AO determinasse o grau de intervenção do partido. Por isso, a Capital Federal, no Rio de Janeiro, foi considerada “um dos lugares especialmente importantes da América do Sul”.Apesar de o total de membros do partido não ter alcançado o equivalente a 5% da população germânica no Brasil, devemos levar em consideração o fato de que muitos simpatizantes de origem alemã, japonesa e brasileira não foram registrados e que de qualquer modo o movimento foi bem articulado.

Enviado: Ter Jan 17, 2006 5:05 pm
por Einsamkeit
Chocou-me naquele momento o pensamento de que mulheres e crianças estavam lá embaixo. Parecia que estávamos voando horas sobre um lençol de fogo – uma terrível fogueira vermelha com uma nevoeiro cinzento pairando sobre ela. Dei-me a comentar com a tripulação:"Oh Deus, esta pobre gente". Aquilo foi completamente desnecessário. Você não pode justificá-lo."
Roy Akehurst operador de bordo da RAF durante a destruição de Dresden, 13-14 de fevereiro de 1945



Foi então que, nos estertores da 2ª Guerra Mundial. tudo terminou numa só noite. Às 21h30m. de 13 de fevereiro de 1945, um barulho atrovoante tomou conta dos céus da cidade. Quase mil aviões Lancasters da RAF ( Real Força Aérea), a mando de sir Winston Churchill, tido até então como homem da cultura, começaram a descarregar a primeira leva de bombas sobre a cidade. Choveram lá do alto 1.478 bombas explosivas e mais 1.182 incendiárias. Em seguida foi a vez das fortalezas voadoras dos americanos, jogando uma carga de 1.800 bombas e outras tantas de magnésio para por fogo em tudo. Dresden, em poucas horas, viu-se transformada na maior fogueira do mundo. Um calor que ultrapassou a 800° incinerou ou asfixiou quase toda a população civil. Calcula-se que os mortos oscilaram de 35 a 135 mil vítimas , 80% delas eram mulheres, criança e idosos, visto que os homens estavam no fronte da guerra ( o número de mortos ultrapassou a todas as baixas civis inglesas sofridas durante a Segunda Guerra Mundial, e foi quase equivalente aos de Hiroxima, abrasados em 6 de agosto daquele mesmo ano).
Nos dias seguintes, num arremate final do terror, aviões mosquitos da RAF, em vôos rasantes, varreram à metralha as estradas vizinhas, atulhadas com os sobreviventes em fuga, para mostrar-lhes que o inferno os perseguia também ali. No final de tudo, impressionantes pilhas de cadáveres retorcidos, com cem, com duzentos mortos cada uma, pirâmides humanas ainda fumegantes, espalhadas por toda a Dresden, disputavam em horror com os escombros de séculos de beleza e de história devoradas num par de horas.
Churchill, Cavaleiro da Rainha, Prêmio Nobel de literatura em 1953, que ordenou a dizimação da cidade, arrasou numa sentada só mais prédios e objetos de arte do que todos os bárbaros do passado, de Atila a Gengis Kã, justificou-se dizendo ao Marechal do Ar Arthur Harris, apelidado com todos os motivos de Harris Bombardeador, o executor da tétrica operação, que ele. Churchill, “ preferia a devastação total das cidades alemãs do que a perda de um só osso de um granadeiro inglês”. Pois não é que agora, mais de meio século depois daquela hecatombe, com Dresden quase toda recuperada, foi a vez das águas do Rio Elba virem a reclamar seus direitos de destruição?

Enviado: Ter Jan 17, 2006 5:38 pm
por Guilherme
Bem lembrado, Eins.

Enviado: Ter Jan 17, 2006 5:49 pm
por lelobh
Post interessante.