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Enviado: Qui Ago 17, 2006 11:04 pm
por Piffer
Alguém pode mandar essa planilha pro meu e-mail? pifferm@gmail.com

Meu provedor tem uma quizumba com o rapidshare...

Valeu.

Enviado: Sex Ago 18, 2006 9:17 am
por RobsonBCruz
Clermont escreveu:Parabéns pelo bom trabalho, RobsonBCruz.

Dei uma olhada, assim pelo alto, mas uma coisa me chamou atenção: as brigadas brasileiras não tem padronização que a gente espera do manual.

Por exemplo, a 4a de Infantaria Motorizada tem nada mais, nada menos, do que seis batalhões. Quatro de infantaria à pé; um de montanha e outro de infantaria motorizada.

Deve ser difícil uma brigada conseguir enquadrar operacionalmente, tantos batalhões de uma vez, não?


A falta de padronização é muito grande. Temos a 6ª e 10ª RM que mais se parecem brigagas de infantaria, com 2 ou 3 batalões de caçadores e 1 batalhão de infantaria.

Alguém sabe me dizer o que diferecia esses batalhões de caçadores (existentes no Nordeste) dos batalhões de infantaria?

Enviado: Sex Ago 18, 2006 12:18 pm
por Pedro Gilberto
Sgt Guerra escreveu:O que eu acho ideal para o EB no momento.
- Aumentar o poder de fogo da tropa desembarcada. Fazendo uma reestruturação nos GCs.


Sgt Guerra, qdo vc diz aumentar o poder de fogo do GC tem em mente o q Beraldi descreveu sobre as Unidades Stryker? Ou melhor qual eh poder de fogo de GC atualmente e o q pode ser incrementado?


Sgt Guerra escreveu:- Começar a operar VCI na cavalaria (seriam VCC na verdade) para desenvolver doutrina. Acho que os RCB seriam ideais.

dai sim, desenvolver futuramente uma VCI nacional


No caso do VCI, qual a configuração q sugere? Semelhante ao Bradley ou similares? E nos RCB eles substituiriam os M-113 ou os M-41C ou os dois?

O q tinha pensado em uso de VCI no EB era coloca-los nos pelotões de apoio das Cia Fz nos BIB enquanto os Pel Fz ficariam com os VBTPs (mais vitaminados). É viável uma estrutura dessas?

[]´s

Enviado: Sex Ago 18, 2006 1:49 pm
por Clermont
RobsonBCruz escreveu:Alguém sabe me dizer o que diferecia esses batalhões de caçadores (existentes no Nordeste) dos batalhões de infantaria?


Eu acho que é só uma questão de título tradicional. A constituição desses "batalhões de caçadores" deve ser a mesma dos batalhões de infantaria.

Na Europa, de onde se originou tal concepção, batalhões de caçadores (jägers, na Alemanha; chasseurs na França; light infantry e rifles nos países anglo-saxônicos) se destinavam a dar apoio especializado aos batalhões de infantaria de linha. Portanto, tinham organização mais austera e eram formados por gente selecionada, da qual se esperava atuar de foma mais independente do que o restante da infantaria.

Aqui, no Brasil, quando se formou essa "Infantaria Leve" helitransportada, o Exército bem que poderia ter reservado para seus batalhões, o título de "caçadores", por questão de tradicionalismo, mas preferiu copiar o título dos norte-americanos.

Aliás, por quê não temos mais "alferes" e sim "2os tenentes"? Tiradentes não teria gostado disso...

Agora, que os atiradores de precisão são denominados "caçadores", espera-se que o Exército altere os títulos dos poucos batalhões de caçadores que ainda existem.

Enviado: Sex Ago 18, 2006 3:19 pm
por Pedro Gilberto
Alexandre Beraldi escreveu:Quanto ao poder de fogo, lá eles são ricos, então eles empregam um conceito chamado "Weapons Room". Na verdade as viaturas (Vtr) Stryker e os Bradley funcionam como uma "Sala de Armas", sendo que o Cmt de pelotão decide com qual configuração ele vai operar, de acordo com a ameaça. Então toda Vtr que leva o GC, leva também uma MAG (M-240) e um Fuzil Sniper (M-24), assim sendo, se forem bater alvos a longa distância, os operadores das MINIMI (M-249) deixam-nas na Vtr e um pega a MAG e munição, e o outro pega o tripé e mais munição, assim o GC troca dois metralhadores de MINIMI por uma dupla operando a MAG no reparo tripé. O Designated Marksman (DM) que também é o especialista anti-blindagem, normalmente carrega um M-16 com uma ACOG (luneta de 4 aumentos) e uns AT-4. Isso faz sentido, por que se ele é o melhor atirador do GC, nada mais certo que ele dispare os AT-4 do GC, que são armas que precisam de um atirador bem preciso, pois são armas não guiadas e que funcionam no método de visada com alça e massa de mira... esse cara também pode deixar seu M-16/ACOG na Vtr e pegar o M-24, se precisar atirar de longe. Na Vtr porta-morteiro, os caras podem usar o de 120mmm de dentro da própria Vtr, ou pegar o de 60mm com reparo bipé e placa base, mais a munição, botarem tudo nas costas e seguirem a infantaria a pé, se o terreno impedir o deslocamento das Vtr, ou então posicionarem-se num local mais favorável e inacessível para a Vtr, como no alto de um morro, de um prédio, etc... As Vtr levam também um reparo tripé para as .50 e para os lançadores de granadas de 40 mm das torretas das Vtr, assim sendo, se a Vtr fica fora de combate, a tripulação pega a .50 ou o 40mm, mais o tripé e a munição e segue combatendo a pé, dando apoio de fogo para o avanço do GC com estas armas...
Resumindo: é cerol puro! Muito chumbo sendo despejado por uma unidade altamente móvel e adaptável a vários cenários, formada por poucos e bem treinados soldados.


Alexandre,
o conceito é muito interessante pois pela sua flexiblidade aumenta o poder de fogo do GC sem aumentar seu tamanho. Mas como destacado deve ser algo bem oneroso implentá-lo não só pelo maior qtde de equipamentos em cada GC mas também em treiná-lo para se tornar eficiente dentro deste conceito. Faz idéia de quanto é necessário incrementar o tempo de treinamento para para q o GC obtenha um bom rendimento ?

Tlz pra situação atual do EB (parcos recursos, nivel de profissionalização baixo, média dos recrutas com nível de escolaridade pequeno) seja mto dificil fz esta transição mas creio que podemos aplicar este conceito em menor escala como, p.ex, nas Reg Cav Mec. Penso q uma boa idéia seria replicar a estrutura do RCB nos RCM (2 Esq Cav e 2 Esq Inf) e treina-los e equipa-los nesse conceito no "Weapons Room". Como há 2 RCM por Brig e 4 Brig no total creio q o custo para implementar está dentro das possibilidades atuais do EB.

Clermont escreveu:
Alexandre Beraldi escreveu:
Pois é, na minha opinião, o ideal seria extingüir a Infantaria Motorizada no EB, que hoje em dia não tem mais aplicabilidade em cenários modernos, inclusive em missões de paz, dada fragilidade do conceito de transportar tropas por aí em caminhões não blindados... Hoje, com os cenários assimétricos, isto é suicídio. Antigamente, quando havia uma frente de batalha tudo bem: vai de caminhãozinho até lá perto e segue a pé... mas hoje, não.
No lugar da Infantaria Motorizada, surgiria a "Infantaria Mecanizada", com Brigadas organizadas nos moldes das Bda Stryker (...)


Mas, o grosso do Exército é constituído por brigadas motorizadas. Se elas sofressem um processo de mecanização, o número teria de ser, forçosamente reduzido - acho eu! - e se for mesmo assim, acho que a idéia não irá agradar aos chefões do Exército. Redução de efetivos não é bem vista por lá.


Clermont,
tb acho isso. O cobertor do EB é muito curto pra consolidar um processo de mecanização em toda a tropa e acaba-se sendo confrotando akele velho dilema de trocar quantidade X qualidade. Entao pro EB na situação atual o q eh mais em conta: manter a estrura atual ou enxugá-la mas com investimento?

Tlz um meio-termo seja mecanizar as Brig Inf Mtz que compõem as Forças Estratégicas e usar meios blindados mais simples porém com boa proteção como o sul-africano Sable da ATS ou o americano Cougar da Force Protection. Pelo q pude notar eles tem boa combinação de mobilidade e proteção além de transportar maior número de soldados (12). Apesar do custo do Cougar ser próximo de US$ 700 mil creio que podemos reduzir fazendo uma parceria com os sul-africanos pra fabricar localmente ou servir como base para uma versão nacional (como fizeram os americanos).


http://sable.armour.co.za/index.shtm
http://www.forceprotection.net/models/cougar/
http://www.strategypage.com/htmw/htarm/articles/20060612.aspx

Sable
Imagem

Cougar
ImagemImagem

[]´s

Enviado: Sex Ago 18, 2006 7:07 pm
por RobsonBCruz
Clermont escreveu:
RobsonBCruz escreveu:Alguém sabe me dizer o que diferecia esses batalhões de caçadores (existentes no Nordeste) dos batalhões de infantaria?


Eu acho que é só uma questão de título tradicional. A constituição desses "batalhões de caçadores" deve ser a mesma dos batalhões de infantaria.

Na Europa, de onde se originou tal concepção, batalhões de caçadores (jägers, na Alemanha; chasseurs na França; light infantry e rifles nos países anglo-saxônicos) se destinavam a dar apoio especializado aos batalhões de infantaria de linha. Portanto, tinham organização mais austera e eram formados por gente selecionada, da qual se esperava atuar de foma mais independente do que o restante da infantaria.

Aqui, no Brasil, quando se formou essa "Infantaria Leve" helitransportada, o Exército bem que poderia ter reservado para seus batalhões, o título de "caçadores", por questão de tradicionalismo, mas preferiu copiar o título dos norte-americanos.

Aliás, por quê não temos mais "alferes" e sim "2os tenentes"? Tiradentes não teria gostado disso...

Agora, que os atiradores de precisão são denominados "caçadores", espera-se que o Exército altere os títulos dos poucos batalhões de caçadores que ainda existem.


Valeu pelo esclarecimento.
Não vejo sentido em continuar utilizando essa denominação, até porque, confunde com o novo conceito de caçadores (atiradores de precisão).

Enviado: Sáb Ago 19, 2006 7:13 pm
por Guerra
Clermont escreveu:Parabéns pelo bom trabalho, RobsonBCruz.

Dei uma olhada, assim pelo alto, mas uma coisa me chamou atenção: as brigadas brasileiras não tem padronização que a gente espera do manual.

Por exemplo, a 4a de Infantaria Motorizada tem nada mais, nada menos, do que seis batalhões. Quatro de infantaria à pé; um de montanha e outro de infantaria motorizada.

Deve ser difícil uma brigada conseguir enquadrar operacionalmente, tantos batalhões de uma vez, não?


esses btl estão "sobrando". se não me engano uma bda mtz tem dois btl de infantaria.

ficou bom o trabalho, mas olhando por alto vi alguns erros

Enviado: Dom Ago 20, 2006 4:22 pm
por Guerra
Sgt Guerra, qdo vc diz aumentar o poder de fogo do GC tem em mente o q Beraldi descreveu sobre as Unidades Stryker? Ou melhor qual eh poder de fogo de GC atualmente e o q pode ser incrementado?


O Beraldi deixou um link de um texto que ele escreveu sobre o pelotão de fuzileiros ideal, e pelo o que eu li, nós dois temos idéias semelhantes sobre os GC. No entanto, sobre as brigadas ele escreveu sobre o que ele acha ideal. Eu concordo com ele. A infantaria tem que ser mecanizada para poder manobrar, mas eu acho que dificilmente vamos ver isso no EB. O que eu vejo na infantaria brasileira em geral é a tendência de se tornar leve. Na selva o modelo é de infantaria leve, na montanha, paraquedista e é obvio na brigada leve. Isso é uma boa parcela das unidades de infantaria. Eu acho que a infantaria mtz vai se tornar leve. E o interessante é que essa infantaria leve esta seguindo essa linha “sala de armas”. Na selva e na montanha eu creio que mais cedo ou mais tarde vão criar uma espécie de “seção de armas” que acompanharia as operações das companhias e forneceria as armas certas para cada tipo de missão. Nos próprios pelotões de selva daqui a pouco tempo vai ter 3 calibres diferentes de armas e uma parcela dos componentes já operam com mais de uma arma.
O poder de fogo do GCs vem de nove homens, sendo 7 com FAL e 2 com FAP, mais os fogos das granadas de bocal (lança-granadas em alguns casos) e AT4. o Gc tem duas esquadras. Uma comandada por um cabo e outro por um soldado. O sgt é responsável pelo execução e controle de todos os fogos do GC, bem como seu emprego tático com um todo, porque o GC é considerado a menor peça de manobra e em tese não se divide para manobrar.
Minha idéia inicial não podia ser outra...trocar o fuzil e adotar um calibre menor. Depois trocar o FAP por duas metralhadoras leves, ou na pior das hipóteses, uma metralhadora leve na primeira esquadra, AT 4 e continuaria a empregar granadas de bocal antipessoal (com um sistema de lançamento diferente, talvez), e um fuzil com um carregador com capacidade maior na segunda, mais um lança-granadas nessa esquadra. manter o GC com duas esquadras, mas as duas comandadas por cabos.
O GC funcionaria na maioria dos casos da forma como funciona hoje, manobrando enquadrado num pelotão. No entanto essa configuração daria mais flexibilidade ao GC. Com as esqd controlando seus fogos o cmt só teria que se preocupar em selecionar os alvos para cada esqd. O cmt só preocuparia com o emprego tático do GC enquanto que os cmt das esqd se preocupariam com a formação. Isso iria liberar o cmt para ser o nono combatente do GC, porque na verdade o Gc hoje, só pode contar com 8 armas, devido as atribuições do cmt. Nos casos em que o GC fosse empregada de forma isolada contra um alvo, o grupo teria uma esqd com capacidade para fixar o inimigo, e outra para assaltar. Algo que não temos hoje, e o assalto na maioria das vezes é feito pelo GC como um todo.



No caso do VCI, qual a configuração q sugere? Semelhante ao Bradley ou similares? E nos RCB eles substituiriam os M-113 ou os M-41C ou os dois?

O q tinha pensado em uso de VCI no EB era coloca-los nos pelotões de apoio das Cia Fz nos BIB enquanto os Pel Fz ficariam com os VBTPs (mais vitaminados). É viável uma estrutura dessas?

[]´s


Semelhante ao bradley né...quem não quer uma maquina de guerra daquelas na mão? Rs rs rs mas um M 113 com um canhão já quebrava o galho.
Nos RCB substituiriam os M 113. no eb a cavalaria é mestre em blindados, mas não manja nada de combate aproximado (na infantaria é o contrário), então colocamos VCI nas unidades de cavalaria e elas aumentam o poder de choque da tropa. Isso também é viavel na tropa mecanizada. Tem muitas missões que o urutu e/ou cascavel cumprem que uma VCI pode cumprir (e o que fazer com os URUTU? Recoloca-los nas unidades de infantaria MTZ?). Na infantaria, além da vitaminar as VBTPs aumentamos o poder da tropa desembarcada,e pronto.
Uma FT blindada de valor pelotão, geralmente ela tem 4 M-113, 3 com GCs embarcados e um com o cmt (na verdade vai o adjunto, o cmt geralmente vai numa vbtp do Gc) tem também uma peça de metralhadora MAG, que o CMT embarca onde ele achar melhor, geralemnte na VBTP do CMT (junto com o adjunto...que confusão rs rs rs). Geralemnte ele recebe uma peça de canhão 84 em reforço que vem com mais uma VBTP. Então já são 5 VBTP. Mais os CC, geralemnte uns dois...e se fosse receber mais uma VCI...eu acho blindado demais. Mas é aquele negocio, força de blindados pode tudo. Se o esqd C mec tivesse uma VCI, nada impediria, de ao invés da VBTP com o canhão, o pelotão de fuzileiros recebesse em reforço (de um esqd c mec) uma VCI. Então seria, dois CC (dois LEO de preferência), 4 VBTP (de preferência com aquele GC que eu disse), com o canhão numa das VBTP, mais uma VCI, operado por elementos de cavalaria. Para tirar um 10 e realizar meu sonho de consumo eu colocaria um lança granadas numa das VBTP

É um poder de fogo razoável sem grandes revoluções tecnológicas.

O que falta para vitaminar os M 113 na minha opinião (antigo comentário meu aqui no DB)

- um novo periscópio infravermelho: O existente é de primeira geração. A fonte do atual parece um daqueles faroletes de camionete. Se o inimigo tiver capacidade de usar OVN (e vai ter sempre) a viatura perde a capacidade de combate noturno.
- reforço na blindagem: O M-113 foi construído para levar a tropa próxima à posição de assalto e não dentro da posição inimiga. É preciso reforçar a blindagem principalmente a lateral. A lagarta do M-113 fica totalmente exposta. Aquela “saia” lateral é feita de borracha, um tiro ali e a VBTP vira um carrossel. É preciso reforçar também o tanque de combustível. Com o desenvolvimento das armas anticarro a possibilidade de incêndio é enorme e o tanque fica bem perto escotilha ( da rampa) principal. Um incêndio com a tampa de bagagem fechada e o GC vira churrasco.
- mais uma escotilha traseira: A rampa traseira do M-113 só pode ser usada com ele parado se não você corre o risco de perder todo o blindado por causa de um cabo de aço que arrebentou. O jeito é desembarcar pela escotinha homem a homem e esquadra por esquadra. Com duas escotilhas pelo menos as duas esquadras saem juntas. O Charrua solucionou esse problema, mas...
- uma nova bomba de porão (a peça que joga água para fora): A atual esta ultrapassada.
- suporte lateral para metralhadora: lembra que eu disse aqui que os GCs precisam ter duas metralhadoras 5,56 cada um? Esta na hora de justificar o investimento. Um suporte de cada lado para colocar essas metralhadoras para dar segurança na lateral durante os deslocamentos. Atualmente essa segurança, além de ser ineficiente por causa do armamento dos GCs, expõe a tropa embarcada.
- estabilizador automático: Aquela tampa que tem na frente do M113 é armada manualmente. O motocarro até consegue armar, mas fica exposto demais (metade do corpo fica para fora).
- armamento: a .50 cumpre bem a finalidade no M113, só acho que seria preciso de uma luneta infravermelha na arma. O suporte da .50 deveria suportar também uma metralhadora 7,62, e deveria ter espaço na cúpula para deixar pelo menos dois AT4 a disposição do atirador (vou falar sobre a guarnição como um todo a seguir).
- isolamento do motor. O barulho dentro do M113 é insuportável. Parece ser uma besteira, mas um deslocamento longo ou uma operação continua (prevista na doutrina) trás um desgaste enorme na tropa.

Enviado: Dom Ago 20, 2006 4:41 pm
por Bolovo
Se for pra vitaminar o M113, prefiro reviver o Charrua, parece até mais fácil.

Enviado: Dom Ago 20, 2006 4:55 pm
por LEO
O Charruá não passou de um protótipo. Talvez seria necessária uma reformulação no seu projeto. Seria até bom para a indústria nacional, mas o EB já está acostumado com o M-113 e por isso, na minha opinião, seria melhor ainda os M-113.

Enviado: Dom Ago 20, 2006 5:15 pm
por Bolovo
LEO escreveu:O Charruá não passou de um protótipo. Talvez seria necessária uma reformulação no seu projeto. Seria até bom para a indústria nacional, mas o EB já está acostumado com o M-113 e por isso, na minha opinião, seria melhor ainda os M-113.

O EB também tá acostumado com o FAL, com os Leo1, então nunca vamos muda-los...

É obvio que o Charrua teria que ser todo reformulado, mas seria uma boa. O EB precisa de uns 500...

Enviado: Dom Ago 20, 2006 5:23 pm
por LEO
Tem que mudar pra melhor. Que lógica teria trocar seis (M-113) por meia dúzia (Charrua)?

Enviado: Seg Ago 21, 2006 7:12 am
por Guerra
LEO escreveu:Tem que mudar pra melhor. Que lógica teria trocar seis (M-113) por meia dúzia (Charrua)?


o charrua coloca o M 113 no chinelo. todas aquelas modificações que eu disse sobre o M 113 ele já tinha e ia bem além disso. a troca seria seis por 6000

Enviado: Seg Ago 21, 2006 8:55 am
por RobsonBCruz
SGT GUERRA escreveu:
Clermont escreveu:Parabéns pelo bom trabalho, RobsonBCruz.

Dei uma olhada, assim pelo alto, mas uma coisa me chamou atenção: as brigadas brasileiras não tem padronização que a gente espera do manual.

Por exemplo, a 4a de Infantaria Motorizada tem nada mais, nada menos, do que seis batalhões. Quatro de infantaria à pé; um de montanha e outro de infantaria motorizada.

Deve ser difícil uma brigada conseguir enquadrar operacionalmente, tantos batalhões de uma vez, não?


esses btl estão "sobrando". se não me engano uma bda mtz tem dois btl de infantaria.

ficou bom o trabalho, mas olhando por alto vi alguns erros

Quantos aos erros que você indentificou na planilha, é importante que os aponte, para que possa corrigir. A critica de vocês será muito positiva para montar esse quebra-cabeças.

Enviado: Seg Ago 21, 2006 10:02 am
por Guerra
RobsonBCruz escreveu:
SGT GUERRA escreveu:
Clermont escreveu:Parabéns pelo bom trabalho, RobsonBCruz.

Dei uma olhada, assim pelo alto, mas uma coisa me chamou atenção: as brigadas brasileiras não tem padronização que a gente espera do manual.

Por exemplo, a 4a de Infantaria Motorizada tem nada mais, nada menos, do que seis batalhões. Quatro de infantaria à pé; um de montanha e outro de infantaria motorizada.

Deve ser difícil uma brigada conseguir enquadrar operacionalmente, tantos batalhões de uma vez, não?


esses btl estão "sobrando". se não me engano uma bda mtz tem dois btl de infantaria.

ficou bom o trabalho, mas olhando por alto vi alguns erros

Quantos aos erros que você indentificou na planilha, é importante que os aponte, para que possa corrigir. A critica de vocês será muito positiva para montar esse quebra-cabeças.


Robson, são só detalhes o trabalho esta bom. o 5º batalhão de engenharia é blindado, ou seja, 5º BEC Bld. como voce colocou tods as Om da bda Ope Esp, faltou o destacamento Op psicologicas. voce colocou as brigadas como se fossem OM, por exemplo, brigada paraquedista....rio de janeiro. na verdade as brigadas não são OM com sede numa cidade apenas, e sim numa região. O certo, e voce fez, é mencionar apenas o comando daquela brigada que fica numa guarnição.