JLRC:
Quando referi a possibilidade de um NPO poder escoltar uma fragata ou complementar a missão da fragata, estava a lembrar-me do que aconteceu em 98, em que para a Guiné-Bissau foram a NRP Vasco da Gama e duas corvetas, para além do Bérrio.
Se iam em escolta ou em complementaridade de missão, não sei (até porque acho que a
Meko é que poderia proteger as corvetas
).
Mas pode sempre haver uma 2ª necessidade de uma missão dessas.
Daí eu ter referido que uma classe intermédia entre as fragatas e os NPO seria vantajosa.
Quanto às compras:
Se primeiro Fragtas e depois os sistemas de armas ou o contrário:
Eu defendo a filosofia de se definir a plataforma (e não sou eu que o inventei, já que há marinhas do chamado 1º Mundo que usam essa doutrina, como a Inglaterra e Dinamarca, por exemplo) e depois adaptar às plataformas os sistemas que sejam necessários.
Como disse, no grande pode-se colocar pouco ou muito, e no pequeno, só se pode colocar pouco e pequeno.
Quando eu refiro para um horizonte de 15 anos a necessidade desta ou daquela plataforma, é assim que se planifica em qualquer lado.
Claro que ninguém sabe o "estado da arte" para daqui a 15 ou 20 anos.
Mas dá-se o desconto e fala-se sobre o que há, para que se saiba do que se está a falar.
Tal como numa grande obra de construção civil, ou pública, os preços adjudicados são os do momento do concurso e não os preços finais.
Depois faz-se a ponderação.
Portnato e sabendo que daqui a 10\15 anos as F-100 poderão estar relativamente obsoletas, a gente fala delas como exemplo do que poderá ser uma sua sucedânea para essa altura.
Percebeu o meu ponto de vista?
Quanto às 3
Meko serem substituídas por 4 navios, não é confusão.
É o que eu preconizo.
Mas o mais provavel é que de facto sejam substituídas por outras 3 unidades de um navio que exista na altura, embora em termos actuais se possa discutir a sua substituição para as missões que as VdG desempenham actualmente.