Comando de Operações Aeroespaciais - COMAE

[Bolovo]

Viram. Até o Bolovo concordou comigo.

E nem foi tão ruim assim concordar comigo.

abs.

Poxa, meu amigo. Estamos em família. Eu também tenho Carvalho no nome!

Abraço

[Túlio]

Se for pra discordar deste Moderador, o Shelly concorda até com o Morcego sobre os males do fofialifmo...

[knigh7]

Se nós tivermos uma aeronave como C-17, Ian Y-20, AN-124 seriam poucas unidades. 4, 5. Imaginem o custo da hora-voo que teriam aqui.

Para aeronave estratégica, o melhor e o máximo deveria ser aquelas que estavam competindo no KC-X2 (Airbus MRTT e KC 767) porque são aeronaves basicamente civis bastante usadas em companhias aéreas e com suporte aqui.

[FCarvalho]

Viram. Até o Bolovo concordou comigo.
E nem foi tão ruim assim concordar comigo.
abs.

Poxa, meu amigo. Estamos em família. Eu também tenho Carvalho no nome!
Abraço

Olha só, nem sabia que tinha parente aqui.
Mais um motivo para concordarmos em outras coisas, sempre o moderador discordar de nós.

abs.

[Túlio]

The lamest pack ever!

[Carlos Lima]

Se nós tivermos uma aeronave como C-17, Ian Y-20, AN-124 seriam poucas unidades. 4, 5. Imaginem o custo da hora-voo que teriam aqui.

Para aeronave estratégica, o melhor e o máximo deveria ser aquelas que estavam competindo no KC-X2 (Airbus MRTT e KC 767) porque são aeronaves basicamente civis bastante usadas em companhias aéreas e com suporte aqui.

Exato.

Nao adianta complicar.

[]s
CB

[FCarvalho]

Se nós tivermos uma aeronave como C-17, Ian Y-20, AN-124 seriam poucas unidades. 4, 5. Imaginem o custo da hora-voo que teriam aqui.

Para aeronave estratégica, o melhor e o máximo deveria ser aquelas que estavam competindo no KC-X2 (Airbus MRTT e KC 767) porque são aeronaves basicamente civis bastante usadas em companhias aéreas e com suporte aqui.

Olá Knigh7,

Podes tirar desta conta C-17 (fora de produção) e Antonov (também fora de produção), principalmente estes últimos, muito acima do que precisaríamos.

Eu estimo apenas nos próximos anos projetos que estão saindo do forno agora, caso do Xian Y-20, que estará disponível no mercado para exportação a partir de 2020, segundo fontes chinesas, do Kawasaki C-2 nipônico e do futuro transporte pesado russo que substituirá tanto os IL-76 quanto os An-22 e a linha Antonov AN-124 na força aérea russa.

Por enquanto esse projeto não tem uma designativo específico, mas a Ilyushin ao que se sabe vai desenvolver o projeto a partir de uma aeronave sua dos anos 90's, com capacidade para cerca de 80 ton de carga.

Fora estes 3 projetos, não há novidades no campo dos cargo militares pesados.

Claro, os C-5 americanos não são eternos e o A400M não entra na categoria acima.

Quanto a custos de hora voo, penso que eles não serão tão diferentes assim de operar aeronaves usadas civis, principalmente se a nossa opção continuar sendo os antigos 767 que andam por aí sendo aposentados.

abs.

[FCarvalho]

Se nós tivermos uma aeronave como C-17, Ian Y-20, AN-124 seriam poucas unidades. 4, 5. Imaginem o custo da hora-voo que teriam aqui.
Para aeronave estratégica, o melhor e o máximo deveria ser aquelas que estavam competindo no KC-X2 (Airbus MRTT e KC 767) porque são aeronaves basicamente civis bastante usadas em companhias aéreas e com suporte aqui.

Exato.
Nao adianta complicar.
[]s
CB

Não é complicar Carlos, é apenas pensar o futuro com outras perspectivas . A realidade de hoje não será a mesma de 2030... ou a de 2041, e menos ainda a FAB e o país.

Então, como tenho colocado aqui, por mais que hoje as coisas nos pareçam pouco prospectivas, ainda assim temos de seguir olhando para frente pensando que temos uma força aérea que precisa estar preparada para os desafios que lhes sobrevirão.

Se um cargo pesado militar fizer parte deste futuro, e eu acredito que deva fazer, então nada mais natural do que começarmos a pensar por antecedência nessa possibilidade. Isso é planejamento. Neste sentido, ela não pode ser simplesmente descartada por não vislumbrarmos hoje os elementos concretos que a confirmem. Pelo contrário, é a melhor hora de pensarmos nisso, enquanto ainda podemos avaliar as condições do que hoje existe e as perspectivas do que poderá vir por aí no mercado.

Enfim, temos tempo, mas não temos dinheiro. Dá para pensar nisso então sem se preocupar necessariamente com a realidade de hoje.

abs.

[Marechal-do-ar]

Bem, a Austrália começou com apenas 4 C-17, deram certo o bastante para encomendarem mais 4 depois, acho que a economia de combustível deve ter compensado a pequena escala para eles continuarem com eles e ainda expandirem a frota.

[Carlos Lima]

Bem, a Austrália começou com apenas 4 C-17, deram certo o bastante para encomendarem mais 4 depois, acho que a economia de combustível deve ter compensado a pequena escala para eles continuarem com eles e ainda expandirem a frota.

Seria ótimo termos C-17 se as nossas ambições e compromissos fossem do mesmo nível dos Australianos (SHornet, F-35, KC-330, Growler, etc).

[]s
CB

[Marechal-do-ar]

Bem, o orçamento é parecido...

[Túlio]

Bem, o orçamento é parecido...

Já o custeio é BEM diferente...

[FCarvalho]

Por isso que digo que planejamento desde já é um imperativo, e não um mero devagar sobre coisas as quais não acreditamos serem possíveis.

A FAB está fazendo o seu dever de casa e cortando na própria carne a fim de chegar a 2041 sendo uma força enxuta, profissional e o mais operacional possível.

Se as demais seguirão o exemplo, o tempo dirá.

No mais, um cargo pesado pode fazer o trabalho de 2/3 cargos médios. E cumprir uma ou mais missões em uma ou várias pernas de viagem. A economia no longo prazo do uso deste tipo de aeronave se paga por si só.

abs.

[Carlos Lima]

Fazendo dever de casa? Com os P-3 mudando de casa toda hora? E hoteis 5 Estrelas construidos com o coitado dos impostos do povo?



Menos!!

[]s
CB

[Túlio]

Fazendo dever de casa? Com os P-3 mudando de casa toda hora? E hoteis 5 Estrelas construidos com o coitado dos impostos do povo?



Menos!!

[]s
CB

Exato! Como falei, o que mata é O CUSTEIO, ou seja, onde se bota o tutu. Uma frota de FLANKER, Rafale ou Typhoon faria sentido se não fosse tanto dinheiro pelo ralo em firula e coisa desnecessária. Tentei ver se o Marechal véio sustentava seu argumento nos comparando com a Austrália e necas, não é burro nem nada. Bastaria mostrar-lhe que só o efetivo da FAB é maior do que TODO o das FFAA de lá, mesmo sendo uma ilha quase do tamanho do Brasiil e com uma China nas cercanias,

Assim, Gripen para nós é luxo e até 767 tem que pen$ar muito para ver se vai dar para operar uns 2 ou 3. Dae aparece C-17, Y-20 e outras viagens à Policarpo Quaresma.

Tudo tri, o DB é um Fõrum de debates, claro, mas não tem nada no Regulamento proibindo a gente de ser realista...