UNIFIL

[gogogas]

Tenho fé que vai dar tudo certo !Tenho fé em nossos militares que farão uma boa missão ! Tenho convicção em nossos treinamentos e total experiencia !Vai dar tudo certo

[FCarvalho]

Bom, por mais que tenhamos treinamento, as melhores armas e equipamentos, todo o planejamento do mundo e o maior apoio militar possível, nada disso prepara um homem 100% para enfrentar os horrores de uma guerra de verdade. E nem suas contradições.

Vamos penar muito antes de aprender qualquer lição que esta missão possa nos ensinar. Como todo mundo aliás, não importa se super-potência ou não. E nem se o inimigo é melhor do que você, ou não.

Mas antes assim, fazer a lição de casa na casa do vizinho, do que na nossa.

abs.

[FCarvalho]

Veículo israelense é alvo de tiros do Líbano e países entram em alerta
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Guilherme Wiltgen
16/12/2013
Incidente aconteceu na região de Rosh Hanikra, na fronteira libanesa junto à costa do mar Mediterrâneo



Israel confirma a morte de um de seus soldados; autor do ataque seria um franco-atirador do Exército libanês

Um veículo israelense foi alvo de tiros vindos do Líbano ontem à noite. Um soldado de Israel foi morto, deixando ambos os países em estado de alerta, em meio a relatos contraditórios sobre o incidente – o primeiro do tipo em três anos.

As Forças de Defesa de Israel afirmam que os disparos ocorreram na região de Rosh Hanikra, na fronteira libanesa junto à costa do mar Mediterrâneo. Fontes confirmaram à Folha que se tratava de um veículo militar.

O autor do ataque, ocorrido por volta das 21h locais, seria um franco-atirador do Exército do Líbano.

Outros relatos dão conta, porém, de que o incidente foi iniciado após soldados israelenses cruzarem a fronteira com o Líbano. O Exército libanês afirma que um de seus soldados está desaparecido, e há rumores de que ele esteja sendo mantido em Israel.

“O Exército israelense protestou por essa flagrante violação da soberania israelense”, afirmou o tenente-coronel Peter Lerner, porta-voz das Forças de Defesa de Israel. “Não vamos tolerar nenhuma agressão contra o Estado de Israel e manteremos o direito de defesa própria.”

A crise parece especialmente grave diante da crescente animosidade entre Israel e a milícia xiita libanesa Hizbullah, com quem as Forças de Defesa de Israel travaram violenta guerra em 2006.

O Exército israelense não havia, até a conclusão desta edição, respondido aos supostos disparos vindos do Líbano. Mas a fronteira havia sido reforçada e a liderança militar estudava sua reação.

A Folha esteve em Rosh Hanikra no início deste ano. Fontes militares falavam sobre preparativos a possíveis embates no Líbano.

A ONU afirmou que seus representantes estão em contato com autoridades do Líbano e de Israel para prevenir a piora dessa situação.

FONTE: Folha SP por Diogo Bercito

FOTO: Ilustrativa

http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=34580

[eligioep]

Carvalho,
isso para nós não representaria uma ameaça.
Afinal, nós temos as Land Rover's com blindagem do Haiti.......

[FCarvalho]

Como diria o Chaves: isso, isso, isso....

abs.

[irlan]

Me lembro que quando me interessei por defesa estavam falando que iam construir uma fábrica para fabricação de chapas de aço na República Dominicana, pois demorava muito levar as chapas daqui do Brasil pro Haiti....rolou isso mesmo?

[FCarvalho]

Com a recente escolha este ano da Minimi 5,56 (ainda sem versão definida - MK 3?) para reequipar os GC's do EB, qual a real possibilidade desta arma vir a equipar as tropas destacadas para a UNIFIL/Libano, já no primeiro semestre do ano que vem, visto que o EB não está poupando esforços e nem $$, para levar para esta missão tudo do bom e do melhor que puder levar?

Lembrar que até o momento não foi informada nenhuma aquisição destas ML, mas apenas a sua escolha. E como o ano já praticamente acabou, será que haveria tempo hábil para realizar-se tal compra, produxir-se o lote incial adquirido e ainda treinar adequadamente o pessoal que vai para o Líbano, em apenas um semestre?

Fica a dúvida também se este btl brasileiro estará mesmo no Líbano no ano que vem, já que no caso dos novos VBR-LR os concorrentes tem até Abril de 2014 para se fazerem presentes no Brasil para os testes de avaliação. E supostamente estes veículos estão sendo comprado justamente para esta missão. A contar pelo tempo entre testes, avaliação, escolha e definição até a produção destes 36 veículos, não se passe menos do que 12 meses.

Começo a duvidar se realmente iremos em 2014 para o Líbano com tudo que pensamos dispor.

O tempo está contra.

abs.

[eligioep]

Carvalho,
as VBR-LR devem vir de compra de prateleira.
E o Btl irá para lá incompleto. Receberá lá o recompletamento de pessoal e material.

[FCarvalho]

Carvalho,
as VBR-LR devem vir de compra de prateleira.
E o Btl irá para lá incompleto. Receberá lá o recompletamento de pessoal e material.

Olá eligioep,

Quanto aos VBR-LR tudo bem que venham de prateleira, mas mesmo assim terão de ser fabricados, correto, e isso demora, para qualquer que seja o vencedor. Ou o EB está aceitando material usado em relação aos 36 veículos iniciais?

No mais, ainda não compreendo o porque de toda essa pressa para mandar este btl para o Líbano, e pior, incompleto.
Alguma explicação convincente?

abs.

[zapata]

Com a recente escolha este ano da Minimi 5,56 (ainda sem versão definida - MK 3?) para reequipar os GC's do EB, qual a real possibilidade desta arma vir a equipar as tropas destacadas para a UNIFIL/Libano, já no primeiro semestre do ano que vem, visto que o EB não está poupando esforços e nem $$, para levar para esta missão tudo do bom e do melhor que puder levar?

Lembrar que até o momento não foi informada nenhuma aquisição destas ML, mas apenas a sua escolha. E como o ano já praticamente acabou, será que haveria tempo hábil para realizar-se tal compra, produxir-se o lote incial adquirido e ainda treinar adequadamente o pessoal que vai para o Líbano, em apenas um semestre?

Fica a dúvida também se este btl brasileiro estará mesmo no Líbano no ano que vem, já que no caso dos novos VBR-LR os concorrentes tem até Abril de 2014 para se fazerem presentes no Brasil para os testes de avaliação. E supostamente estes veículos estão sendo comprado justamente para esta missão. A contar pelo tempo entre testes, avaliação, escolha e definição até a produção destes 36 veículos, não se passe menos do que 12 meses.

Começo a duvidar se realmente iremos em 2014 para o Líbano com tudo que pensamos dispor.

O tempo está contra.

abs.

Órgão / Entidade Vinculada: 52121 - COMANDO DO EXERCITO
Unidade Gestora Emitente: 160094 - COMISSAO DO EXERCITO BRASILEIRO EM WASHINGTON
Gestão: 00001 - TESOURO NACIONAL
Favorecido: EX1603083 - FN HERSTAL SA
Valor original: USD 18.708,72 Valor convertido: R$ 40.893,52*
* Conversão realizada com o valor da moeda DOLAR NORTE AMERICANO no dia da emissão do documento: USD 1,00 = R$ 2,1858
Função: 05 - DEFESA NACIONAL
Subfunção: 153 - DEFESA TERRESTRE
Programa: 2058 - POLITICA NACIONAL DE DEFESA
Ação: 20XG - AQUISICAO E MODERNIZACAO DE MEIOS DO EXERCITO
Subtítulo (localizador): 0001 - AQUISICAO E MODERNIZACAO DE MEIOS DO EXERCITO - NACIONAL

Categoria de Despesa: 4 - Despesas de Capital Grupo de Despesa: 4 - Investimentos
Modalidade de Aplicação: 90 - Aplic. Diretas (Gastos Diretos do Governo Federal)
Elemento de Despesa: 52 - EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE

14 - ARMAMENTOS 2 9.354,36(Dollar) 18.708,72(D) 5.56X45 MINIMI MK2 H MACHINE GUN

[FCarvalho]

olá zapata,

Como havia comentado no tópico sobre as metralhadoras, esta aquisição diz respeito a somente 2 undes, e presumo que não façam referência a escolha do EB sobre as mesmas, sendo possivelmente uma compra específica e pontual para as FE's do EB, já que modelo cito parece ser a versão M249/PARA da Minimi 5,56.

Ainda não saiu nada de oficial, até onde se sabe, sobre a compra das Minimi e qual modelo será adoado. Apenas tem-se a escolha, até prova em contrário.

A FN Herstal está oferecendo agora a MK 3 com muitas melhorias em relação as versões anteriores. Então o que justificaria comprar-se uma versão inferior a atualmente oferecida pelo fabricante? Qual a lógica? Eu penso que nenhuma, a não no caso de compras pontuais como a demonstrada.

Atentar para o fato de que provavelmente o EB compra mais de um modelo/versões desta ML, já que existem diversas demandas entre as diferentes tropas para o uso destas ML.

Ao menos assim espero.

abs.

[FCarvalho]

A quem souber responder:

Qual o índice de conscritos e de pessoal engajado/profissional estará presente neste btl que vai ao Líbano? E quais são os critérios para o estabelecimento desta divisão?

grato desde já.

abs.

[WalterGaudério]

A quem souber responder:

Qual o índice de conscritos e de pessoal engajado/profissional estará presente neste btl que vai ao Líbano? E quais são os critérios para o estabelecimento desta divisão?

grato desde já.

abs.

Olha, acredito que nenhum conscrito do EB pisa no Líbano no contexto da UNIFIL

[FCarvalho]

Olá Walter, eu sou de mesma opinião. Mas, não tenho tanta certeza disso.
O CFN tudo bem, tropa profissional por excelência, mas e no caso do 29o BIB, que o nosso amigo eligio, a priori, apontou como sendo o btl destacado para esta missão?
Será possível ao EB enviar um btl com 850 homens totalmente profissionais?
Ainda mais em se tratando de um btl que vai levar consigo, aparentemente, tudo e mais um pouco de material e recursos novos que o EB andou a comprar nos últimos meses de 2013 e ainda irá receber este ano?
A ver.

abs

[eligioep]

Carvalho,
desculpe a demora para responder, mas estava viajando, e agora já estou operacional em S.Maria, novamente.
Não irá nenhum recruta/conscrito para a UNIFIL, assim como não foi nenhum para a MINUSTAH.
A função é exclusiva de profissionais, e sim, conseguirão os 1.200 militares para compor o Batalhão.
A seleção é feita (já está ocorrendo!) entre os voluntários do próprio 29º, do 7º BIB's e demais OM's da 6ª Brigada. E se ainda assim, não fechar, sobe o Escalão, para nível 3ª DE, CMS e a nível EB, se preciso for.
No caso dos médicos e dentistas, já faz tempo que a seleção é a nível EB, pois faltam voluntários. Neste caso, já abriram exceção e estão mandando pessoal temporário para o Haiti.