Fórum Defesa Brasil

Aliás, a capa da edição que o Walter citou, tem um xavante, e fica minha pergunta, e aquele projeto de substituição dos Xavante por M346 ou similares

WalterGaudério escreveu:

Skyway escreveu:Mas se for isso, o C-295 ta baratinho heim.

Compraram na loja do Brima Salim
_ "Salim tem tuda barata sim..." SAARA Rulez! Mas, veja que eu não estou afirmando que a tal info do Talha diz respeito aos C 295. Mas a ASAS, na tabela a respeito da renovação da parte aérea das FAs, da FAB em particular na página 55(topo da tabela) consta como efetivada a Compra dos CASA Adicionais(8).

Salvo engano, a tempos atrás, cheguei a ler um informação, não me lembro onde, de que a verba apara a aquisição destes 8 C-295M a mais já estava certa e destinada para a compra dos mesmos, mas que no entanto, o MF/MPOG não estariam liberando a mesma em virtude do tal onipotente superavit primário do governo. Talvez seja isto a que a revista esteja se referindo, posto que tal liberação de verbas esteja já na rubrica da FAB para pagamento até o final do ano e o consequente recebimento das aeronaves para o ano que vem.

Fico muito feliz se FAB conseguir a aquisição destas 8 aeronaves a mais, e que junto delas também venham mais BH's. Já que ninguém nesta terra acha importante mesmo decidir FX e que caças são artigos de luxo pra FAB, então que ao menos as demais om's da força possam ser aquinhoadas com material de primeira linha, posto que precisam tanto quanto, e as vezes a té mais, do que os GAC's da III FAE. Tudo isso claro, dentro do pacote tradicional de bondades do GF para com as ffaa's nos finais de ano.

É lamentável, mas investimento nas ffaa's, de fato e de direito, no Brasil, só esperando por Papei Noel mesmo.

abs.

BrasilPotência, na FAB, ao que se saiba, não há até o presente momento nenhuma diretiva para aquisição de jatos LIFT. O que se discute é se os A-29 são mesmo a melhor opção para este trabalho. Por enquanto parece que a turma dos defensores das hélices está ganhando.

abs.

O caça Lift só será definido após o F-X. A principio existe a idéia de se ter um jato para a transição. Antes seria o F-5, hoje deve ser um caça dedicado. Existe a possibilidade de caso ocorra, se liberem 12 A-29 para criação de um esquadrão na fronteira.

O caça Lift só será definido após o F-X. A principio existe a idéia de se ter um jato para a transição. Antes seria o F-5, hoje deve ser um caça dedicado. Existe a possibilidade de caso ocorra, se liberem 12 A-29 para criação de um esquadrão na fronteira.

Nesse caso corremos o risco de comprar o Pampa Argentino, por causa da integração e tal, e olha só o problema, o Pampa é derivado do Alpha Jet, um projeto da década de 60!!!, nesse caso estaríamos comprando algo muito mais antigo que o AMX, projeto iniciado no final de 78.

Que tal TA-50 e FA-50...

Eu fico com M346

osolamaalua escreveu:O caça Lift só será definido após o F-X. A principio existe a idéia de se ter um jato para a transição. Antes seria o F-5, hoje deve ser um caça dedicado. Existe a possibilidade de caso ocorra, se liberem 12 A-29 para criação de um esquadrão na fronteira.

osolamaalua, algumas duvidas quanto ao seu comentário.

a primeria é quanto ao termo "caça". Quando tu te referes a um "caça" lift estás a referir-se a uma nova propositura para a frota tipo low-hight em termos de caças na FAB, apesar do FX, ou seria o termo um mero adjetivo para projetos do tipo M-346, TA-50 ou YAK-130?

segunda, é quanto a liberação de mais A-29's para uma suposta unidade na fronteira. A qtde e a disponibilidade de Super Tucano na FAB, creio eu, não está lá essas coisas para se intencionar a formação de mais um esquadrão, mesmo que isso fosse extremamente desejável. Dos 99 encomendados, cerca de 12 agora vão para o EDA, outros 10, pelo menos, foram perdidos ao longo dos últimos anos, e ainda assim existe a necessidade de se prover tanto o 2o/5o Gav como o 3o Gav. Acho que se tal questão for levada a diante, os esquadrões tanto de conversão como os da fronteira existentes poderão vir a perder em capacidade e operacionalidade, com a necessária diminuição dos quantitativos de aeronaves a si dispostos. Se formos abduzir que cada um dos esq. fora de Natal seja equipados com, digamos, 12 aeronaves, seriam 48. Restariam ao CATRE cerca de 29 aeronaves, um número bem abaixo do requerido por aquela unidade para o bom desenvolvimento de seus trabalhos.

Será que já não seria hora de se ajustar a frota de A-29's na FAB, a fim não só de repor-se as perdas, bem como ensejar a melhor organização e provimento dos esquadrões do 3o GAV? Isto visando-se um planejamento de longo prazo? Ou a FAB pretende fazer como sempre faz e, realizar qualquer ação relativa aos mesmos, somente quando, vista a falta de melhores e mais baratas alternativas, estiverem necessitando urgentemente de uma reforma geral e tudo o mais haver, para fins de extensão de suas vidas útil, como os C-95 Bandeirante?

Salvo melhor juízo, penso que precisaríamos de 4 esquadrões de A-29 na fronteira amazônica, onde além dos dois existentes, outros dois, sendo um em S. Gabriel da Cachoeira e outro em Eirunepé. E todos com 18 aeronaves orgânicas, a fim de provê-las com um número digno do nome esquadrão.
Se assim for, 5 esquadrões no 3o GAV x 18 = 90 aeronaves + 36 CATRE = 126 A-29's. Seriam em todo caso, mais 49 aeronaves. Este número não me parece a princípio de todo inalcançável. Com planejamento e bons argumentos pode ser conseguido. E isto no curto espaço de tempo. Justificativas plausíveis é que não faltam para serem apresentadas.

abs.

Boas tardes, quanto a caça lift, me refiro assim pois não existe mas este tipo de aeronave só dedicada a este fim. Creio que ela tem uma atuação dual e em caso de existir uma futura aquisição ela poderá vir a equipar além da parte de treinamento um esquadrão de defesa aérea, algo que alguns já defendem, com os alunos do curso de caça voando as possíveis missões de interceptação. Quanto a um novo esquadrão, a disponibilidade do A-29 esta dentro do esperado, e existe alguns pontos da fronteira que podem receber mais atenção.

Os agentes da AIFDB não descobriram ainda do que se trata esta compra?



Um abraço e t+

Botar os meninos do NCIS e do FBI para correr atrás...

FCarvalho, fiquei curioso a respeito de uma base em Eirunepé, tem algum estudo indicando esta localidade? Pergunto isso por que sempre pensei em bases de A-29 em Cruzeiro do Sul no Acre, Tabatinga AM e São Gabriel da Cachoeira AM.

FCarvalho escreveu:

osolamaalua escreveu:O caça Lift só será definido após o F-X. A principio existe a idéia de se ter um jato para a transição. Antes seria o F-5, hoje deve ser um caça dedicado. Existe a possibilidade de caso ocorra, se liberem 12 A-29 para criação de um esquadrão na fronteira.

osolamaalua, algumas duvidas quanto ao seu comentário.

a primeria é quanto ao termo "caça". Quando tu te referes a um "caça" lift estás a referir-se a uma nova propositura para a frota tipo low-hight em termos de caças na FAB, apesar do FX, ou seria o termo um mero adjetivo para projetos do tipo M-346, TA-50 ou YAK-130?

segunda, é quanto a liberação de mais A-29's para uma suposta unidade na fronteira. A qtde e a disponibilidade de Super Tucano na FAB, creio eu, não está lá essas coisas para se intencionar a formação de mais um esquadrão, mesmo que isso fosse extremamente desejável. Dos 99 encomendados, cerca de 12 agora vão para o EDA, outros 10, pelo menos, foram perdidos ao longo dos últimos anos, e ainda assim existe a necessidade de se prover tanto o 2o/5o Gav como o 3o Gav. Acho que se tal questão for levada a diante, os esquadrões tanto de conversão como os da fronteira existentes poderão vir a perder em capacidade e operacionalidade, com a necessária diminuição dos quantitativos de aeronaves a si dispostos. Se formos abduzir que cada um dos esq. fora de Natal seja equipados com, digamos, 12 aeronaves, seriam 48. Restariam ao CATRE cerca de 29 aeronaves, um número bem abaixo do requerido por aquela unidade para o bom desenvolvimento de seus trabalhos.

Será que já não seria hora de se ajustar a frota de A-29's na FAB, a fim não só de repor-se as perdas, bem como ensejar a melhor organização e provimento dos esquadrões do 3o GAV? Isto visando-se um planejamento de longo prazo? Ou a FAB pretende fazer como sempre faz e, realizar qualquer ação relativa aos mesmos, somente quando, vista a falta de melhores e mais baratas alternativas, estiverem necessitando urgentemente de uma reforma geral e tudo o mais haver, para fins de extensão de suas vidas útil, como os C-95 Bandeirante?

Salvo melhor juízo, penso que precisaríamos de 4 esquadrões de A-29 na fronteira amazônica, onde além dos dois existentes, outros dois, sendo um em S. Gabriel da Cachoeira e outro em Eirunepé. E todos com 18 aeronaves orgânicas, a fim de provê-las com um número digno do nome esquadrão.
Se assim for, 5 esquadrões no 3o GAV x 18 = 90 aeronaves + 36 CATRE = 126 A-29's. Seriam em todo caso, mais 49 aeronaves. Este número não me parece a princípio de todo inalcançável. Com planejamento e bons argumentos pode ser conseguido. E isto no curto espaço de tempo. Justificativas plausíveis é que não faltam para serem apresentadas.

abs.

FC,
Eirunepe, São Gabriel da Cachoeira e Vilhena são bases de desdobramento; se não me engano já dispõe de efetivo da FAB para segurança e pode receber mais de uma unidade se necessário, para operar a partir dali.

Seria ideal ter realmente uma base aérea com uma unidade orgânica, mas ai esbarramos não só no limite material, que pode ser mais facilmente superado, mas no limite de gente para operar esse equipamento.

Lembre-se que o efetivo das FFAA é regulado pelo Congresso, e existe um numero maximo que não pode ser ultrapassado. Então não tem como simplesmente COMPRAR mais equipamento se não houver um aumento de efetivo para acompanhar essa demanda, coisa que não é problema SÓ das FFAA (vide PRF, PF, RF,ETC...).

Por isso, entre outras coisas, que as FFAA vão explicar aos congressistas o PORQUE de verbas e aumento de efetivo, bem como a criação de novos quadros.

Sim, sobre o LIFT existem estudos para tal; mas a verdade é que não se sentiu a necessidade (havia a duvida e ela foi sanada por fatos) após algumas gerações de pilotos que NUNCA haviam voado uma aeronave a jato terem ido para a primeira linha.

Hoje esta compra reside no fundo da gaveta de prioridades, e não acho que vá sair de lá tão cedo...