Fórum Defesa Brasil

Que venham mais 5.

Corsário01 escreveu:Que venham mais 5.

Que venham mais 12

abs

FCarvalho escreveu:

Corsário01 escreveu:Que venham mais 5.

Que venham mais 12

abs

A classe Amazonas tem se saído muito bem nas avaliações operacionais. O resultado destas avaliações e que vai determinar a construção local. A principio serão os cinco navios propostos na primeira etapa do PROSUPER. Estes navios deverão ter o hangar e um novo canhão de proa.


Sds


Lord Nauta

Sendo bem honesto meu caro Lord, eu ja ficaria satisfeito se chagarmos a comprar a 5 undes do Prosuper e fazer o PMG das três iniciais para homogenização da frota. Mais do que isso, é sorte, pura sorte. Ou mera obra do acaso.

abs.

FCarvalho escreveu:Sendo bem honesto meu caro Lord, eu ja ficaria satisfeito se chagarmos a comprar a 5 undes do Prosuper e fazer o PMG das três iniciais para homogenização da frota. Mais do que isso, é sorte, pura sorte. Ou mera obra do acaso.

abs.

Também estou cético. Acredito que nos próximos anos vamos ficar mesmo na primeira etapa do PROSUPER (5 F 6000 ton, 5 NapaOC e o NaApLo) as 5 Barroso Batch II e os NaPa 500 e talvez os 2 NDD's novos. Estes projetos sendo realizados já serão de fato algo extraordinário em termos de Brasil. O que deve ser mantido sem solução de continuidade e o PROSUB. Acredito que em médio prazo uma segunda etapa ( 4 SSK e 1 SNA) devera ser contratada. Quanto aos meios de superfície da Esquadra ( navios anfíbios e escoltas ) por volta de 2018/2020 sera preciso mais uma compra de oportunidade. Por esta época no caso dos navios de escolta só haverá as type 23 inglesas a disposição. Navios anfíbios teremos os ex-US Navy. Também penso que um navio tanque (projeto do CPN) poderá ser construído para preencher a lacuna deixada pela não construção de mais NaApLo e da futura retirada de serviço do Marajó. Quando a substituição do São Paulo fico também temeroso.


Sds


Lord Nauta

Em tempo, se o Prosuper não avançar este ano, e quiçá pelo ano que vem, esqueça-se o mesmo, teremos então um gap dimensional para o qual a MB hora trabalha para fazer render o mais rápido possível a aprovação das Barroso M, em vista da insolvência generalizada da esquadra a partir da segunda metade desta década. Até por isso creio a solicitação de um mínimo de 5 undes, a fim de substituir as primeiras Classe Niterói que terão de dar baixa indiferentemente das opiniões ou convenções estatais.

No que compete ao restante dos projetos, estou com sigo em sua opinião. Não temos no curto e médio prazos o encaminhamento de soluções plausíveis para os desvelo material da MB. A solução pode ser onde e quando possível, e até por força da mediocridade governamental na área, a produção de algumas unidades navais a partir de projetos comprados e do próprio CPN, com a já famoso alcunha do incentivo a industria naval.

Vamos aguardar estes meses finais do ano, que para mim, parece que serão realmente bem melancólicos para os projetos das ffaa's e da MB em geral.

Mais do mesmo.... como sempre.

abs.

FCarvalho escreveu:Em tempo, se o Prosuper não avançar este ano, e quiçá pelo ano que vem, esqueça-se o mesmo, teremos então um gap dimensional para o qual a MB hora trabalha para fazer render o mais rápido possível a aprovação das Barroso M, em vista da insolvência generalizada da esquadra a partir da segunda metade desta década. Até por isso creio a solicitação de um mínimo de 5 undes, a fim de substituir as primeiras Classe Niterói que terão de dar baixa indiferentemente das opiniões ou convenções estatais.

No que compete ao restante dos projetos, estou com sigo em sua opinião. Não temos no curto e médio prazos o encaminhamento de soluções plausíveis para os desvelo material da MB. A solução pode ser onde e quando possível, e até por força da mediocridade governamental na área, a produção de algumas unidades navais a partir de projetos comprados e do próprio CPN, com a já famoso alcunha do incentivo a industria naval.

Vamos aguardar estes meses finais do ano, que para mim, parece que serão realmente bem melancólicos para os projetos das ffaa's e da MB em geral.

Mais do mesmo.... como sempre.

abs.

Também tenho a sensação que ''O SONHO ACABOU''. Entretanto vou manter a esperança que até o final do ano tenhamos boas noticias.


Sds


Lord Nauta

Gostaria muito de poder partilhar de sua esperança/confiança Lord, mas depois de uns bons anos de vivência na pueril realidade da educação pública brasileira meu caro amigo, me reservo o direito de gozar nestes dias cinzentos para a nossa MB, da minha abstinência afetiva em relação a este assunto.

Nada espero e nada tenho mais a esperar de concreto sobre este assunto, do que as 'mesmices' e os devaneios de sempre, junto às lástimas consequentes que vem depois.

Acostume-mo-nos pois, diante dos desafios que hoje antevemos o que se nos aguarda politicamente para este segundo semestre do ano, e para o ano vindouro, quê seria o assunto Defesa no Brasil para estar entre tão altos e importantes debates da nação que se está por decidir?

Melhor é nos preocuparmos com a gravidade dos fatos da nossa espúria realidade política para quem sabe, talvez, no futuro possamos voltar novamente a discutir defesa no Brasil, como assunto sério que deveria ser.

Até lá, vamos lendo os jornais. E torcendo para nada acontecer. Aliás, aqui acontece alguma coisa?

abs.

o P122 estava no final da semana passada em Lisboa, em Alcântara

Como podem ficar as amazonas depois da PGM.

Lirolfuti escreveu:Como podem ficar as amazonas depois da PGM.

Só faltou o hangar.

Creio que as modificações pós-PMG para esta classe poderão ser mais extensas que apenas a troca do canhão de proa e um hangar, podendo incluir também um novo desing, lançando-se mão de mastro tipo I-Mast 50, assim como uma nova superestrutura em função disso, e que poderão ser adotados pela nova Barroso Modificada, no caso a versão 100.

Caso os novos NaPaOc escolhidos sejam os mesmos da atual classe Amazonas, poderemos optar por esta configuração já no contrato de aquisição dos mesmos, obtendo assim o Know How necessário a construção das mesmas e ao PMG das 3 iniciais.

Assim espero.

abs.

FCarvalho escreveu:Creio que as modificações pós-PMG para esta classe poderão ser mais extensas que apenas a troca do canhão de proa e um hangar, podendo incluir também um novo desing, lançando-se mão de mastro tipo I-Mast 50, assim como uma nova superestrutura em função disso, e que poderão ser adotados pela nova Barroso Modificada, no caso a versão 100.

Caso os novos NaPaOc escolhidos sejam os mesmos da atual classe Amazonas, poderemos optar por esta configuração já no contrato de aquisição dos mesmos, obtendo assim o Know How necessário a construção das mesmas e ao PMG das 3 iniciais.

Assim espero.

abs.

Bom dia a todos,

Corveta ou NaPaOc?

Abraços.

Ricardo, a adoção do I-Mast 100 é tida como quase certa, visto negociações entre Thales e MB em notícia vinculada no site da T&D.

http://www.tecnodefesa.com.br/materia.php?materia=1139

Quanto ao I-Mast 50, penso que ele seria uma solução lógica para os novos NaPaOc que serão adquiridos via PAEMB, já que nos permitiria uma melhor adequação logística, operacional, industrial e porque não dizer, tecnológica em função da construção destes novos meios navais.

Serão 12 patrulheiros e cinco novas corvetas. Isto negociado em um pacotão nos dá bem mais condições de barganha em nosso favor com a Thales do que espalhar o contrato por diversos fabricantes.

A ver.

abs.

Paisano escreveu:

Eu gosto muito deste sistema. Se formos de 76 na proa dos patrulha e das corvetas, este é o meu candidato.

abs.