BRASIL LE PROHIBIO EL INGRESO A UN BUQUE DE GUERRA BRITANICO
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Re: BRASIL LE PROHIBIO EL INGRESO A UN BUQUE DE GUERRA BRITANICO
Olá Prezado Santiago,
Veja, livrar não faço a menor idéia, mas, pelo que observo, estão tentando deixar bem caro ou pelo menos pouco rentável a operação de exploração destas áreas.
[maionese on] Talvez dificultar ao máximo e deixar o mais caro possível a exploração de petróleo ou de minérios (das Malvinas por exemplo) para que empresas locais o façam num futuro. Imaginei isso já que pelos próximos anos a Petrobrás estará impossibilitada (pré-sal) de atacar em duas frentes. [maionese off]
Abraço
Veja, livrar não faço a menor idéia, mas, pelo que observo, estão tentando deixar bem caro ou pelo menos pouco rentável a operação de exploração destas áreas.
[maionese on] Talvez dificultar ao máximo e deixar o mais caro possível a exploração de petróleo ou de minérios (das Malvinas por exemplo) para que empresas locais o façam num futuro. Imaginei isso já que pelos próximos anos a Petrobrás estará impossibilitada (pré-sal) de atacar em duas frentes. [maionese off]
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Re: BRASIL LE PROHIBIO EL INGRESO A UN BUQUE DE GUERRA BRITANICO
Amigo prick;PRick escreveu:
Creio que a situação aqui é igual aos dos caças, com a FAB colocando o F-18E na final. É preciso uma sintonia fina maior. A MB achou que os espaguetes eram confiáveis, e já vimos que não são.
[]´s
Antes de mais nada, perdoe-me pela edição do seu post: Não estava cabendo.
Não vejo pontos em comum nas posições da MB e da FAB. Na verdade, parecem opostas. Uma fez e faz...a outra mostra como não fazer. A questão italiana ainda é jogada presente, e ainda não conta. Aposto meus cents numa solução rápida e inteligente por parte da marinha....e importante: Em uníssono e hierarquicamente respeitosa.
Abração.
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Re: BRASIL LE PROHIBIO EL INGRESO A UN BUQUE DE GUERRA BRITANICO
terra.com.br
Jobim diz que veto a navio britânico vindo das Malvinas é padrão
13 de janeiro de 2011
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, afirmou nessa quarta-feira que é padrão a decisão brasileira de impedir que um navio de guerra britânico vindo das Malvinas atracasse no Brasil.
"É padrão porque todas as demandas que são feitas de aviões ou navios britânicos em operações de guerra nas Malvinas, o Brasil não aceita. Nós reconhecemos a soberania da Argentina sobre as Malvinas e não da Inglaterra", disse Jobim após sair de evento que lembrou os soldados brasileiros mortos no terremoto do Haiti.
O Itamaraty confirmou que o governo brasileiro impediu que um navio atracasse no Rio de Janeiro, conforme divulgado pelo jornal argentino Clarín. Entretanto, o Itamaraty afirmou que a permissão para que navios britânicos atraquem em costa brasileira será tomada caso a caso.
Jobim também afirmou que ainda está em análise o envio de ajuda para o Rio de Janeiro em função das enchentes que castigam a região serrana do estado. "Estamos analisando e fazendo um levantamento das necessidades. Esse assunto está sendo conduzido pelo chefe do Estado Maior com os comandos das Forças Armadas", disse.
Jobim diz que veto a navio britânico vindo das Malvinas é padrão
13 de janeiro de 2011
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, afirmou nessa quarta-feira que é padrão a decisão brasileira de impedir que um navio de guerra britânico vindo das Malvinas atracasse no Brasil.
"É padrão porque todas as demandas que são feitas de aviões ou navios britânicos em operações de guerra nas Malvinas, o Brasil não aceita. Nós reconhecemos a soberania da Argentina sobre as Malvinas e não da Inglaterra", disse Jobim após sair de evento que lembrou os soldados brasileiros mortos no terremoto do Haiti.
O Itamaraty confirmou que o governo brasileiro impediu que um navio atracasse no Rio de Janeiro, conforme divulgado pelo jornal argentino Clarín. Entretanto, o Itamaraty afirmou que a permissão para que navios britânicos atraquem em costa brasileira será tomada caso a caso.
Jobim também afirmou que ainda está em análise o envio de ajuda para o Rio de Janeiro em função das enchentes que castigam a região serrana do estado. "Estamos analisando e fazendo um levantamento das necessidades. Esse assunto está sendo conduzido pelo chefe do Estado Maior com os comandos das Forças Armadas", disse.
"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.
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Re: BRASIL LE PROHIBIO EL INGRESO A UN BUQUE DE GUERRA BRITANICO
País agradece bloqueio de navio britânico
O chanceler argentino, Héctor Timerman, agradeceu ontem a decisão do governo da presidente Dilma
Rousseff de não permitir que um navio da Marinha britânica ancorasse no Brasil, já que ia rumo às Malvinas,
ilhas reivindicadas pela Argentina. "Nossa aliança estratégica e de fraternidade não fica somente evidente pelo
comércio, mas também pelo reconhecimento da soberania" argentina sobre as ilhas. Segundo Londres, foi a
primeira vez que o Brasil negou permissão a um navio de guerra britânico que seguia para as Malvinas.
O chanceler argentino, Héctor Timerman, agradeceu ontem a decisão do governo da presidente Dilma
Rousseff de não permitir que um navio da Marinha britânica ancorasse no Brasil, já que ia rumo às Malvinas,
ilhas reivindicadas pela Argentina. "Nossa aliança estratégica e de fraternidade não fica somente evidente pelo
comércio, mas também pelo reconhecimento da soberania" argentina sobre as ilhas. Segundo Londres, foi a
primeira vez que o Brasil negou permissão a um navio de guerra britânico que seguia para as Malvinas.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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Re: BRASIL LE PROHIBIO EL INGRESO A UN BUQUE DE GUERRA BRITANICO
Argentina cita "irmandade" em decisão do Brasil sobre Malvinas
Ministro da Defesa brasileiro diz que procedimento é "padrão"
GUSTAVO HENNEMANN
O governo argentino considerou uma prova de "irmandade" o fato de o Brasil ter impedido um navio britânico vindo das ilhas Malvinas de fazer escala no porto do Rio de Janeiro neste mês.
O chanceler do país, Hector Timerman, falou ontem pela primeira vez sobre o assunto, após o governo brasileiro ter confirmado à Folha que barrou a embarcação britânica HMS Clyde por razões "políticas e diplomáticas". O episódio ocorreu no início de janeiro.
"Essa medida mostra nossa relação tão próxima com o Brasil. É parte dessa construção que temos realizado de aliança estratégica e de irmandade, que é demonstrada não só pelo comércio, mas também por meio deste reconhecimento da soberania argentina nas ilhas Malvinas", disse o chanceler em entrevista a uma rádio local.
Segundo a Embaixada do Reino Unido no Brasil, o Itamaraty negou um pedido de "autorização diplomática" para que o navio de guerra HMS Clyde atracasse no porto do Rio. A embarcação teve de seguir até um porto do Chile para reabastecer.
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, afirmou ontem que a decisão do governo brasileiro é "padrão".
Segundo ele, o Brasil tomou essa medida porque reconhece a soberania da argentina sobre as Malvinas.
"É padrão porque todas as demandas que são feitas de navios ou de aviões britânicos de operações de guerra para as Malvinas, o Brasil não aceita sua atracação em portos brasileiros porque nós reconhecemos a soberania nas Malvinas da argentina e não da Inglaterra", afirmou.
Anteontem, o Itamaraty informou a permissão para que navios britânicos atraquem em portos brasileiros será tomada caso a caso.
Ministro da Defesa brasileiro diz que procedimento é "padrão"
GUSTAVO HENNEMANN
O governo argentino considerou uma prova de "irmandade" o fato de o Brasil ter impedido um navio britânico vindo das ilhas Malvinas de fazer escala no porto do Rio de Janeiro neste mês.
O chanceler do país, Hector Timerman, falou ontem pela primeira vez sobre o assunto, após o governo brasileiro ter confirmado à Folha que barrou a embarcação britânica HMS Clyde por razões "políticas e diplomáticas". O episódio ocorreu no início de janeiro.
"Essa medida mostra nossa relação tão próxima com o Brasil. É parte dessa construção que temos realizado de aliança estratégica e de irmandade, que é demonstrada não só pelo comércio, mas também por meio deste reconhecimento da soberania argentina nas ilhas Malvinas", disse o chanceler em entrevista a uma rádio local.
Segundo a Embaixada do Reino Unido no Brasil, o Itamaraty negou um pedido de "autorização diplomática" para que o navio de guerra HMS Clyde atracasse no porto do Rio. A embarcação teve de seguir até um porto do Chile para reabastecer.
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, afirmou ontem que a decisão do governo brasileiro é "padrão".
Segundo ele, o Brasil tomou essa medida porque reconhece a soberania da argentina sobre as Malvinas.
"É padrão porque todas as demandas que são feitas de navios ou de aviões britânicos de operações de guerra para as Malvinas, o Brasil não aceita sua atracação em portos brasileiros porque nós reconhecemos a soberania nas Malvinas da argentina e não da Inglaterra", afirmou.
Anteontem, o Itamaraty informou a permissão para que navios britânicos atraquem em portos brasileiros será tomada caso a caso.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
Barão do Rio Branco
Re: BRASIL LE PROHIBIO EL INGRESO A UN BUQUE DE GUERRA BRITANICO
Essa foi a primeira vez que uma embarcação militar inglesa tenta atracar no Brasil nos ultimos 8 anos ?FOXTROT escreveu:terra.com.br
Jobim diz que veto a navio britânico vindo das Malvinas é padrão
13 de janeiro de 2011
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, afirmou nessa quarta-feira que é padrão a decisão brasileira de impedir que um navio de guerra britânico vindo das Malvinas atracasse no Brasil.
"É padrão porque todas as demandas que são feitas de aviões ou navios britânicos em operações de guerra nas Malvinas, o Brasil não aceita. Nós reconhecemos a soberania da Argentina sobre as Malvinas e não da Inglaterra", disse Jobim após sair de evento que lembrou os soldados brasileiros mortos no terremoto do Haiti.
O Itamaraty confirmou que o governo brasileiro impediu que um navio atracasse no Rio de Janeiro, conforme divulgado pelo jornal argentino Clarín. Entretanto, o Itamaraty afirmou que a permissão para que navios britânicos atraquem em costa brasileira será tomada caso a caso.
(...)
Se houve outros casos, nestes eles conseguiram atracar ?
Abs
F-X2: Alguns se preocupam com a presença de componentes americanos, eu me preocupo com a ausência de componentes brasileiros.
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Re: BRASIL LE PROHIBIO EL INGRESO A UN BUQUE DE GUERRA BRITANICO
Decisão equivocada.
Irmandade com os Argentinos?
Os caras não gostam de nós. Nós não gostamos deles.
E não é só no futebol não. É uma rivalidade de séculos.
Tudo bem que são nossos parceiros comerciais.
Mas ai é uma via de mão dupla.
China e Estados Unidos também tem relações comerciais muito fortes.
E se odeiam. Política comercial e política de defesa não andam lado a lado no mundo capitalista que vivemos.
Prova disso é o fato dos EUA serem aliados do Paquistão e venderem armas para a Índia.
Assim como nós fizemos.
Diante disso o Itamaraty/Ministério da Defesa vem falar em "irmandade"?
Mais uma herança maldita que aquele inútil do Celso Amorin deixou nas nossas relações exteriores.
Vai demorar anos pra essa política idiota de enfrentamento com grandes potências tenha um fim.
É a "Política dos Fanfarrões".
Falamos grosso, mas se o "bicho pegar" colocamos o rabo no meio das pernas e saímos de fininho.
Porque nossas FAs estão sucateadas e não aguentam um mês de guerra contra um inimigo de 1ª grandeza.
Irmandade com os Argentinos?
Os caras não gostam de nós. Nós não gostamos deles.
E não é só no futebol não. É uma rivalidade de séculos.
Tudo bem que são nossos parceiros comerciais.
Mas ai é uma via de mão dupla.
China e Estados Unidos também tem relações comerciais muito fortes.
E se odeiam. Política comercial e política de defesa não andam lado a lado no mundo capitalista que vivemos.
Prova disso é o fato dos EUA serem aliados do Paquistão e venderem armas para a Índia.
Assim como nós fizemos.
Diante disso o Itamaraty/Ministério da Defesa vem falar em "irmandade"?
Mais uma herança maldita que aquele inútil do Celso Amorin deixou nas nossas relações exteriores.
Vai demorar anos pra essa política idiota de enfrentamento com grandes potências tenha um fim.
É a "Política dos Fanfarrões".
Falamos grosso, mas se o "bicho pegar" colocamos o rabo no meio das pernas e saímos de fininho.
Porque nossas FAs estão sucateadas e não aguentam um mês de guerra contra um inimigo de 1ª grandeza.
Re: BRASIL LE PROHIBIO EL INGRESO A UN BUQUE DE GUERRA BRITANICO
E como se faz um mundo melhor (para nós): bomba na Bolívia, bomba na Argentina? Acho que não.
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Re: BRASIL LE PROHIBIO EL INGRESO A UN BUQUE DE GUERRA BRITANICO
Infelizmente, não posso resistir a falar algo para você Prick. Primeiro, digo que não tem nada haver com o tópico e também não quero entrar na política francesa de ter interesses muitas vezes independente do resto da Europa. Só quero lembrar algumas coisas do passado recente dos franceses.
1-) Guerra da Lagosta, a ameaça mais séria a nossa soberania após a IIGM, fato patrocinado pelos franceses. A verdade o Brasil quase teve que enfrentar os franceses com armas.
2-) A traição francesa aos israelenses. Aí nós vemos a fidelidade francesa.
3-) Não esqueço do seu passado mais antigo de potência colonialista e opressora. Haiti, Argélia, Indochina etc.
Também faço uma perguntinha, depois dos israelenses que foram traídos, quando mais precisavam. Quais outros países do antigo "terceiro mundo" os franceses ajudaram tecnologicamente. desenvolvendo programas, transferindo tecnologia.?
Outro problema de todas as potências mundiais, a França é o único que temos fronteira terrestre, através da Guiana Francesa. Isso é na minha opinião uma fonte de problemas.
P.S. Desculpe não estou com muito tempo para acessar o Fórum e por isso talvez demore para responder. Também não se ofenda. Mas confesso que chega a irritar o seu loby francês. Veja isso não quer dizer que sou contra negócios com os franceses. Mas para mim França é igual as outras potências tradicionais. Sem qualquer privilégio.
1-) Guerra da Lagosta, a ameaça mais séria a nossa soberania após a IIGM, fato patrocinado pelos franceses. A verdade o Brasil quase teve que enfrentar os franceses com armas.
2-) A traição francesa aos israelenses. Aí nós vemos a fidelidade francesa.
3-) Não esqueço do seu passado mais antigo de potência colonialista e opressora. Haiti, Argélia, Indochina etc.
Também faço uma perguntinha, depois dos israelenses que foram traídos, quando mais precisavam. Quais outros países do antigo "terceiro mundo" os franceses ajudaram tecnologicamente. desenvolvendo programas, transferindo tecnologia.?
Outro problema de todas as potências mundiais, a França é o único que temos fronteira terrestre, através da Guiana Francesa. Isso é na minha opinião uma fonte de problemas.
P.S. Desculpe não estou com muito tempo para acessar o Fórum e por isso talvez demore para responder. Também não se ofenda. Mas confesso que chega a irritar o seu loby francês. Veja isso não quer dizer que sou contra negócios com os franceses. Mas para mim França é igual as outras potências tradicionais. Sem qualquer privilégio.
Dos cosas te pido señor, la victoria y el regreso, pero si una sola haz de darme, que sea la victoria.
- marcelo l.
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Re: BRASIL LE PROHIBIO EL INGRESO A UN BUQUE DE GUERRA BRITANICO
Como escrevi vão tentar passar como algo normal, sem discurso nacionalista e etc...o Brasil diz que fez de forma burocratica (notinhas respondendo a imprensa), os ingleses nem podem reclamar tal é a informalidade, se livramos de um pepino futuro.FOXTROT escreveu:terra.com.br
Jobim diz que veto a navio britânico vindo das Malvinas é padrão
13 de janeiro de 2011
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, afirmou nessa quarta-feira que é padrão a decisão brasileira de impedir que um navio de guerra britânico vindo das Malvinas atracasse no Brasil.
"É padrão porque todas as demandas que são feitas de aviões ou navios britânicos em operações de guerra nas Malvinas, o Brasil não aceita. Nós reconhecemos a soberania da Argentina sobre as Malvinas e não da Inglaterra", disse Jobim após sair de evento que lembrou os soldados brasileiros mortos no terremoto do Haiti.
O Itamaraty confirmou que o governo brasileiro impediu que um navio atracasse no Rio de Janeiro, conforme divulgado pelo jornal argentino Clarín. Entretanto, o Itamaraty afirmou que a permissão para que navios britânicos atraquem em costa brasileira será tomada caso a caso.
Jobim também afirmou que ainda está em análise o envio de ajuda para o Rio de Janeiro em função das enchentes que castigam a região serrana do estado. "Estamos analisando e fazendo um levantamento das necessidades. Esse assunto está sendo conduzido pelo chefe do Estado Maior com os comandos das Forças Armadas", disse.
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
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Re: BRASIL LE PROHIBIO EL INGRESO A UN BUQUE DE GUERRA BRITANICO
JL
No que se refere a nação, a palavra "potência" deveria ser o nome, com sobrenome "imperialista".
Não existe um país que seja uma potência econômica/militar que não seja imperialista.
Vejam os atuais: USA, França, Inglaterra, Russia, China. TODOS são imperialistas.
As potências "menores" também são ou foram imperialistas: Japão, Itália, Espanha, Alemanha e assim por diante.
O problema é que a turma finge que não vê, e só usa o termo imperialista pra definir os EUA...
GustavoB
Um mundo melhor para nós se faz buscando o entendimento com todos os paises com os quais mantemos bom relacionamento diplomático e comercial. Não ganhamos absolutamente NADA ao tomar partido de Irã, Argentina, Venezuela, Palestina, etc. Assim como também não ganharíamos NADA tomando aprtido de EUA, FRANÇA, Inglaterra, etc.
O governo está fazendo o caminho inverso. Quer ter o respeito internacional. Mas não se faz respeitar dentro de casa. Primeiro temos que resolver nossos problemas. Que ao contrário do que diz a propagranda oficial, continuam gravíssimos. Só depois que formos uma nação justa, poderemos ser respeitados pelo que somos e teremos direito de opinar, e ser ouvidos, na política externa internacional.
Enquanto o Brasil não se tornar um país sem injustiças sociais, com educação de qualidade, acesso a um sistema de saúde eficiente, com um sitema de segurança pública que funcione e com forças armadas capacitadas para defender a nossa pátria, jamais seremos respeitados como todos sonham.
Pois ninguém vai nos respeitar pelo que "podemos" ser.
No que se refere a nação, a palavra "potência" deveria ser o nome, com sobrenome "imperialista".
Não existe um país que seja uma potência econômica/militar que não seja imperialista.
Vejam os atuais: USA, França, Inglaterra, Russia, China. TODOS são imperialistas.
As potências "menores" também são ou foram imperialistas: Japão, Itália, Espanha, Alemanha e assim por diante.
O problema é que a turma finge que não vê, e só usa o termo imperialista pra definir os EUA...
GustavoB
Um mundo melhor para nós se faz buscando o entendimento com todos os paises com os quais mantemos bom relacionamento diplomático e comercial. Não ganhamos absolutamente NADA ao tomar partido de Irã, Argentina, Venezuela, Palestina, etc. Assim como também não ganharíamos NADA tomando aprtido de EUA, FRANÇA, Inglaterra, etc.
O governo está fazendo o caminho inverso. Quer ter o respeito internacional. Mas não se faz respeitar dentro de casa. Primeiro temos que resolver nossos problemas. Que ao contrário do que diz a propagranda oficial, continuam gravíssimos. Só depois que formos uma nação justa, poderemos ser respeitados pelo que somos e teremos direito de opinar, e ser ouvidos, na política externa internacional.
Enquanto o Brasil não se tornar um país sem injustiças sociais, com educação de qualidade, acesso a um sistema de saúde eficiente, com um sitema de segurança pública que funcione e com forças armadas capacitadas para defender a nossa pátria, jamais seremos respeitados como todos sonham.
Pois ninguém vai nos respeitar pelo que "podemos" ser.
Re: BRASIL LE PROHIBIO EL INGRESO A UN BUQUE DE GUERRA BRITANICO
JL escreveu:Infelizmente, não posso resistir a falar algo para você Prick. Primeiro, digo que não tem nada haver com o tópico e também não quero entrar na política francesa de ter interesses muitas vezes independente do resto da Europa. Só quero lembrar algumas coisas do passado recente dos franceses.
1-) Guerra da Lagosta, a ameaça mais séria a nossa soberania após a IIGM, fato patrocinado pelos franceses. A verdade o Brasil quase teve que enfrentar os franceses com armas.Besteira, nunca a soberania brasileira esteve ameaçada no episódio, foi apenas mais um incidente. Ameaça a soberania existiu quando os EUA enviaram uma esquadra para apoiar um Golpe Militar.
2-) A traição francesa aos israelenses. Aí nós vemos a fidelidade francesa.A França deu a Israel, coisa que nem os EUA repassaram, tecnologia da bomba atômica, eu diria que foi Israel que traiu a França e a comunidade internacional ao invadir vários países sem qualquer aviso, algo reconhecido pela ONU e o Brasil, quando reconheceu o Estado Palestino na área ocupada ilegalmente por Israel em 1967.
3-) Não esqueço do seu passado mais antigo de potência colonialista e opressora. Haiti, Argélia, Indochina etc.Perto do que o resto da Europa e os EUA fizeram na América Latina, os franceses foram santos.
Também faço uma perguntinha, depois dos israelenses que foram traídos, quando mais precisavam. Quais outros países do antigo "terceiro mundo" os franceses ajudaram tecnologicamente. desenvolvendo programas, transferindo tecnologia.? Como postei acima, se existe algum traidor, é Israel. No entanto, isso é uma visão ultrapassada e infantil de ver a história, não existe traição, apenas interesses.
Outro problema de todas as potências mundiais, a França é o único que temos fronteira terrestre, através da Guiana Francesa. Isso é na minha opinião uma fonte de problemas.Ou pode ser muito bom para nós. Seria um problema se os croassantes se comportassem como os Ingleses nas Malvinas.
P.S. Desculpe não estou com muito tempo para acessar o Fórum e por isso talvez demore para responder. Também não se ofenda. Mas confesso que chega a irritar o seu loby francês. Veja isso não quer dizer que sou contra negócios com os franceses. Mas para mim França é igual as outras potências tradicionais. Sem qualquer privilégio.Para você os EUA são ainda os chefes e a quem devemos obedecer, para mim os franceses são hoje a melhor solução de parceria militar, porque precisam, não estou aqui defendendo nenhum tipo de imperialismo.
[]´s
Re: BRASIL LE PROHIBIO EL INGRESO A UN BUQUE DE GUERRA BRITANICO
Creio que as duas coisas devem correr paralelamente: uma política externa atuante e o enfrentamento dos problemas internos. Não parece sensato pensar que uma possa esperar pela outra.Leandro RQ escreveu:JL
No que se refere a nação, a palavra "potência" deveria ser o nome, com sobrenome "imperialista".
Não existe um país que seja uma potência econômica/militar que não seja imperialista.
Vejam os atuais: USA, França, Inglaterra, Russia, China. TODOS são imperialistas.
As potências "menores" também são ou foram imperialistas: Japão, Itália, Espanha, Alemanha e assim por diante.
O problema é que a turma finge que não vê, e só usa o termo imperialista pra definir os EUA...
GustavoB
Um mundo melhor para nós se faz buscando o entendimento com todos os paises com os quais mantemos bom relacionamento diplomático e comercial. Não ganhamos absolutamente NADA ao tomar partido de Irã, Argentina, Venezuela, Palestina, etc. Assim como também não ganharíamos NADA tomando aprtido de EUA, FRANÇA, Inglaterra, etc.
O governo está fazendo o caminho inverso. Quer ter o respeito internacional. Mas não se faz respeitar dentro de casa. Primeiro temos que resolver nossos problemas. Que ao contrário do que diz a propagranda oficial, continuam gravíssimos. Só depois que formos uma nação justa, poderemos ser respeitados pelo que somos e teremos direito de opinar, e ser ouvidos, na política externa internacional.
Enquanto o Brasil não se tornar um país sem injustiças sociais, com educação de qualidade, acesso a um sistema de saúde eficiente, com um sitema de segurança pública que funcione e com forças armadas capacitadas para defender a nossa pátria, jamais seremos respeitados como todos sonham.
Pois ninguém vai nos respeitar pelo que "podemos" ser.
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Re: BRASIL LE PROHIBIO EL INGRESO A UN BUQUE DE GUERRA BRITANICO
Creio que as duas coisas devem correr paralelamente: uma política externa atuante e o enfrentamento dos problemas internos. Não parece sensato pensar que uma possa esperar pela outra.
Ainda mais deixando empresas de outros ocuparem espaços e criarem toda uma logistica e facilidades, depois vai ficar bem mais difícil de colocar as suas empresas para explorar as mesmas áreas.
Abraço
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Re: BRASIL LE PROHIBIO EL INGRESO A UN BUQUE DE GUERRA BRITANICO
Caro Prick
1) A Guerra da Lagosta foi a maior ameaça a soberania nacional, visto que um navio de guerra francês um destróier entrou em nossas águas territoriais e somente saiu depois que os P16 da FAB em uma ousada manobra noturna fizeram rasantes iluminando o com os holofotes, surpreendendo a sua tripulação. A frota francesa, tendo inclusive um Nae com caças Sea Hawk e um cruzador, aguardava no Atlântico para entrar em nosso território. Foi uma provocação belicosa, a maior já realizada. Contra fatos históricos não existem argumentos.
2-) Quanto a frota de intervenção norte americana na revolução de 64, ela nunca se concretizou, porque os militares assumiram o poder. Então é campo das hipóteses.
3-) Você desconhece os fatos que levaram a Israel iniciar a guerra dos seis dias. Os franceses trairam Israel e somente perderam com isso. Se não se alinhavam com os interesses dos judeus não deviam ter feito alianças com eles de tamanha "intimidade".
4-) Quanto a fronteira terrestre, tenta passar por lá sem autorização e você verá como será bem tratado. Explique os vôos de intimidação de caças na fronteira. As agressivas patrulhas nas fronteiras da Legião Estrangeira. A França defende a Guiana com todos os dentes, por ser a base de lançamento espacial e por ser o resquício do seu passado colonialista.
5-) A História Colonialista francesa é opressora. Tudo depende do ponto de vista, se você olha do lado dos argelinos ou dos vietnamitas ou se você olha do lado dos parisienses.
6-) Vergonha como os franceses trataram os valentes africanos que lutaram pela França livre na II Guerra Mundial.
7-) Responda para mim qual país os franceses ajudaram com transferência de tecnologias militar, depois de Israel? Não tem.
Pergunte para os oficiais da FAB quantos problemas tiveram com os equipamentos franceses em termos de custos e assistência.
Chega, os franceses são apenas mais um país, não merecem qualquer tipo de tratamento especial e os programas militares com o Brasil, somente significam dinheiro para eles saírem da crise em que estão.
Como disse, não me irrito com o Brasil negociar com os franceses, nem inferiorizo os produtos franceses que são high tech como o MTB Leclec, o Scorpene, o Rafale e os seus excelentes mísseis MICA, Exocet MM 40 block 3 etc. O que me irrita é essa eleição feita por você dos franceses para serem nossos padrinhos no século XXI. Se você gosta da França e de sua cultura é uma coisa. Agora defender este ponto de vista é distorcer a realidade, criando uma fantasia. Tudo com os franceses não passa de um grande negócio comercial e com muito, mas muitos limites. Não espero que tenhamos ganhos absurdos. Os franceses são no muito "bons" parceiros comerciais e nunca, mas nunca passarão disso. Mesmo porque nossos "inimigos" na época colonial, nossa "musa" na belle epoque ou a potência caída, querendo se levantar as nossas custas na Guerra da Lagosta. Nunca será país irmão. Pois para eles nós não passamos de um interessante país tropícal, da mesma maneira que eles sempre nos viram, como silvicolas.
Desculpe Prick, nada pessoal. Mas como disse na minha opinião o Brasil deve buscar as suas parcerias em países que tem um passado de ex-colônia, exemplos Africa do Sul e India. Para mim é com eles que devemos desenvolver nos produtos militares, em condição de sócios e não em condição de afilhados.
1) A Guerra da Lagosta foi a maior ameaça a soberania nacional, visto que um navio de guerra francês um destróier entrou em nossas águas territoriais e somente saiu depois que os P16 da FAB em uma ousada manobra noturna fizeram rasantes iluminando o com os holofotes, surpreendendo a sua tripulação. A frota francesa, tendo inclusive um Nae com caças Sea Hawk e um cruzador, aguardava no Atlântico para entrar em nosso território. Foi uma provocação belicosa, a maior já realizada. Contra fatos históricos não existem argumentos.
2-) Quanto a frota de intervenção norte americana na revolução de 64, ela nunca se concretizou, porque os militares assumiram o poder. Então é campo das hipóteses.
3-) Você desconhece os fatos que levaram a Israel iniciar a guerra dos seis dias. Os franceses trairam Israel e somente perderam com isso. Se não se alinhavam com os interesses dos judeus não deviam ter feito alianças com eles de tamanha "intimidade".
4-) Quanto a fronteira terrestre, tenta passar por lá sem autorização e você verá como será bem tratado. Explique os vôos de intimidação de caças na fronteira. As agressivas patrulhas nas fronteiras da Legião Estrangeira. A França defende a Guiana com todos os dentes, por ser a base de lançamento espacial e por ser o resquício do seu passado colonialista.
5-) A História Colonialista francesa é opressora. Tudo depende do ponto de vista, se você olha do lado dos argelinos ou dos vietnamitas ou se você olha do lado dos parisienses.
6-) Vergonha como os franceses trataram os valentes africanos que lutaram pela França livre na II Guerra Mundial.
7-) Responda para mim qual país os franceses ajudaram com transferência de tecnologias militar, depois de Israel? Não tem.
Pergunte para os oficiais da FAB quantos problemas tiveram com os equipamentos franceses em termos de custos e assistência.
Chega, os franceses são apenas mais um país, não merecem qualquer tipo de tratamento especial e os programas militares com o Brasil, somente significam dinheiro para eles saírem da crise em que estão.
Como disse, não me irrito com o Brasil negociar com os franceses, nem inferiorizo os produtos franceses que são high tech como o MTB Leclec, o Scorpene, o Rafale e os seus excelentes mísseis MICA, Exocet MM 40 block 3 etc. O que me irrita é essa eleição feita por você dos franceses para serem nossos padrinhos no século XXI. Se você gosta da França e de sua cultura é uma coisa. Agora defender este ponto de vista é distorcer a realidade, criando uma fantasia. Tudo com os franceses não passa de um grande negócio comercial e com muito, mas muitos limites. Não espero que tenhamos ganhos absurdos. Os franceses são no muito "bons" parceiros comerciais e nunca, mas nunca passarão disso. Mesmo porque nossos "inimigos" na época colonial, nossa "musa" na belle epoque ou a potência caída, querendo se levantar as nossas custas na Guerra da Lagosta. Nunca será país irmão. Pois para eles nós não passamos de um interessante país tropícal, da mesma maneira que eles sempre nos viram, como silvicolas.
Desculpe Prick, nada pessoal. Mas como disse na minha opinião o Brasil deve buscar as suas parcerias em países que tem um passado de ex-colônia, exemplos Africa do Sul e India. Para mim é com eles que devemos desenvolver nos produtos militares, em condição de sócios e não em condição de afilhados.
Dos cosas te pido señor, la victoria y el regreso, pero si una sola haz de darme, que sea la victoria.