Nomes para os novos navios

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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Re: Nomes para os novos navios

#76 Mensagem por Túlio » Seg Set 27, 2010 11:02 am

sorrateiro2003? Quem é essa figura?




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Re: Nomes para os novos navios

#77 Mensagem por Guerra » Seg Set 27, 2010 11:08 am

Motorista da kombi!! :lol: :lol:




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Re: Nomes para os novos navios

#78 Mensagem por Bourne » Seg Set 27, 2010 11:23 am

O sorrateiro2003 é o maior espião do DB. Se registrou em 2005, visita o fórum diariamente, mas nunca postou.




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Re: Nomes para os novos navios

#79 Mensagem por P44 » Seg Set 27, 2010 11:24 am

será o serra disfarçado?




Triste sina ter nascido português 👎
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Re: Nomes para os novos navios

#80 Mensagem por varj » Seg Set 27, 2010 11:25 am

Colocaria o nome de "SURUMU" em um dos navios, pois esta operação foi de importância vital para nossa soberania.




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Re: Nomes para os novos navios

#81 Mensagem por Bourne » Seg Set 27, 2010 11:26 am

P44 escreveu:será o serra disfarçado?
Pode ser o Lula. :shock:




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Re: Nomes para os novos navios

#82 Mensagem por bcorreia » Seg Set 27, 2010 12:03 pm

Anotem ai, A13 ou A14 "Luiz Inácio" ou "Lulão" :twisted: :twisted: :lol: :lol:




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Re: Nomes para os novos navios

#83 Mensagem por Túlio » Seg Set 27, 2010 12:15 pm

Podem botar os nomes que quiserem, a dupla IMBATÍVEL mesmo é a do A-19 'FAL' com o A-20 'Granada de Bocal'. E mandem vir a US Navy inteira com todas as Marinhas européias junto, no pasarán... :twisted: :twisted: :twisted: :twisted:




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Re: Nomes para os novos navios

#84 Mensagem por Guerra » Seg Set 27, 2010 12:33 pm

P44 escreveu:será o serra disfarçado?
Deve ser, porque foi ele (sorrateiro) que cancelou os GUEPARD baseado nas informações do Tulio!!! :lol:




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Re: Nomes para os novos navios

#85 Mensagem por Túlio » Seg Set 27, 2010 1:05 pm

...e nasce uma nova lenda da internet, Túlio, o maligno smurf de bombacha sacaneando o EB e o impedindo com suas terríveis conexões de ter o dérnier cri da AAAe dos anos 80 no século XXI, eitcha serzinho malévolo... :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:




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Re: Nomes para os novos navios

#86 Mensagem por Lord Nauta » Dom Out 03, 2010 12:00 pm

Sugestão de quarto nome para as fragatas FREMM: Hoonholtz

Antônio Luís von Hoonholtz, primeiro e único barão de Tefé com honras de grandeza (Itaguaí, 9 de maio de 1837 — Petrópolis, 6 de fevereiro de 1931)
Era filho de Frederico Guilherme von Hoonholtz, conde von Hoonholtz[e da condessa Cristina van Engel Alt von Hoonholtz.
Ingressou aos quinze anos de idade na Academia de Marinha. Foi nomeado guarda-marinha em 1854. Recebeu seu primeiro comando, a canhoneira Araguari, no posto de primeiro-tenente. A bordo dela, von Hoonholtz se notabilizaria pelas ações empreendidas na guerra do Paraguai, sobretudo na batalha Naval do Riachuelo. Pela sua atuação recebeu a medalha de prata do Riachuelo, a medalha do mérito militar e a medalha da campanha geral do Paraguai.
Como capitão-tenente, comandou, ainda durante a guerra, a Corveta Niterói e o Encouraçado Bahia. Findas as hostilidades e já de volta ao Rio de Janeiro, receberia as insígnias de capitão-de-fragata em 1869. Foi agraciado com o título nobiliárquico de barão em 11 de junho de 1873, título nunca antes concedido a um capitão-de-fragata.[6]. Posteriormente recebeu o segundo baronato, este com honras de grandeza , e o título de grande do Império.
Foi promovido a capitão-de-mar-e-guerra em 1878 e, posteriormente, a almirante (chefe de divisão), em 1883. Recebeu a promoção a vice-almirante em 1891, quando foi transferido para a reserva. Em 1912, foi reformado no mesmo posto tornando-se Almirante. No decorrer de sua vida, recebeu o grau de oficial das imperiais ordens do Cruzeiro e da Rosa, além de ter recebido a grã-cruz da Imperial Ordem de São Bento de Avis e da Ordem de Isabel a Católica. O barão Antônio Luís von Hoonholtz foi também veador da última imperatriz do Brasil, D. Teresa Cristina, pertenceu ao Instituto de França juntamente a D. Pedro II, foi membro honorário do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, da Academia de Ciências de Madrid, da Sociedade de Geografia do Rio de Janeiro, da Sociedade de Geografia Comercial de Paris, do Conselho Diretor da Sociedade Central de Imigração do Trinity Historical Society of Dallas(Texas), e presidente da Sociedade de Geografia de Lisboa, no Rio, e da Liga Marítima Brasileira. Além de ter sido vice-presidente do Instituto Politécnico do Rio de Janeiro.
Foi o fundador e diretor do Serviço Hidrográfico do Império, e durante sua vida, exerceu os cargos públicos de diretor da hidrografia da marinha brasileira, membro do conselho diretor da Sociedade de Imigração, de chefe da comissão de demarcação de fronteiras com o Peru, de ministro plenipotenciário do Brasil na Bélgica, na Itália e na Áustria[8], e foi eleito senador do Brasil pelo Amazonas.O barão de Tefé viveu os últimos anos de sua vida em Petrópolis, em um dos solares da rua Silva Jardim.

Casou-se aos 28 de março de 1868 com Maria Luísa Dodsworth, filha do inglês Georges John Dodsworth e de Leocádia do Nascimento Lobo Dodsworth, e irmã de Jorge João Dodsworth, segundo barão de Javari. Baronesa Maria Luísa pertencia à uma família tradicional do Rio de Janeiro. Tiveram quatro filhos:
• Nair de Tefé von Hoonholtz, considerada por Hermes Lima e por artistas e intelectuais, a primeira mulher caricaturista do mundo. Foi a primeira-dama do Brasil no mandato de Hermes da Fonseca. Além de ter sido uma conceituada cantora, pianista e pintora.
• Álvaro de Tefé von Hoonholtz, oficial de registros de títulos e secretário do presidente da República.
• Oscar de Tefé von Hoonholtz, embaixador do Brasil.
• Otávio de Tefé von Hoonholtz, escritor.
Seu neto Manuel de Tefé von Hoonholtz filho de Oscar de Tefé, foi embaixador do Brasil e piloto de corrida de carros. Quando regressou da Europa, onde teve alguns êxitos neste esporte, teve a idéia de trazer para o Brasil o circuito de corridas de automóvel, a fim de promover o evento internacionalmente. A idéia foi aceita e levada ao então presidente da República, Getúlio Vargas, que prometeu todo o apoio. Na temporada oficial de turismo de 1933, o Automóvel Club do Brasil promoveu o circuito Niemeyer–Gávea, com o título "1.º Prêmio Cidade do Rio de Janeiro", no domingo 1.º de outubro, que contou com a participação do piloto Chico Landi.
Um bisneto do barão de Tefé foi o ator ítalo-brasileiro Anthony Steffen, filho de Manuel de Tefé, tendo nascido na embaixada do Brasil em Roma, no Palácio Pamphilj.

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Re: Nomes para os novos navios

#87 Mensagem por Lord Nauta » Dom Out 03, 2010 1:48 pm

Sugestão de quinto nome para as fragatas FREMM: Norton

James Norton nació en Newark-upon-Trent, Notts, Inglaterra, el 9 de junio de 1789, hijo de Richard Norton, familiar de Lord Grantley (Brinsley Norton). Ingresó a la Royal Navy en 1802 tomando parte de varias acciones contra las fuerzas danesas y contra los francesas durante las guerras napoleónicas sirviendo bajo el mando del almirante Edward Pellew, futuro Lord Exmouth.Dejó tempranamente la real armada y pasó a la East India Company, donde estuvo al mando de numerosos buques en las Indias Orientales. El 3 de noviembre de 1819 casó en Bombay, India, con Eliza Bland, viuda del teniente coronel Esmé Stewart Erskine (1789- †1817), veterano de la batalla de Waterloo e hijo de un par del reino, Thomas, lord Erskine (1750- †1823). Norton asumió la responsabilidad por los tres hijos de Eliza Band, Thomas, Harry y Esme Erskine.
Tras declararse la independencia del Brasil de Portugal, el primer emperador Pedro I inició la formación de una poderosa escuadra para lo que contrató los servicios de Lord Thomas Cochrane y envió a Felisberto Caldeira Brant Marqués de Barbacena a Gran Bretaña para reclutar oficiales. El 23 de april de 1823 Barbacena daba cuenta sus gestiones en carta a Río de Janeiro dirigida al ministro de asuntos exteriores José Bonifacio.
En la misma adjuntaba una lista de los oficiales comprometidos y recomendaba: "particular atención de su Excelencia al comandante James Norton, oficial de excepcional capacidad, como surge de todas las consultas que he hecho sobre él: estoy convencido de que no podría haber encontrado un funcionario más eficiente. Ha servido con gran distinción en la Royal Navy con Lord Exmouth, quien formó una gran opinión de él, y tras su transferencia a la marina de la Compañía de la India, donde, como Vuestra Excelencia sabe, la disciplina y los reglamentos son los mismos que en la Armada Real, no ha dejado de ganar las mejores opiniones de sus directores y sus antiguos compañeros de la Armada Real. Tiene la ventaja adicional de ser yerno de Lord Erskine, lo que puede representar una ventaja política para nuestro nuevo Imperio".
Barbacena le tuvo tal confianza que le encargó el manejo de las compras para el equipamiento de la nueva escuadra, contribuyendo él mismo al reclutamiento de oficiales y marineros británicos para la escuadra.Manteniéndose aún formalmente la Guerra de Independencia de Brasil, Gran Bretaña no podía como aliada de Portugal permitir la transferencia de naves o personal a Brasil, por lo que los marineros fueron enganchados como labradores y los oficiales como capataces. Finalmente Norton viajó con 5 buques nuevos y 147 oficiales rumbo a Sudamérica.
El 23 de agosto de 1823 arribó a Río. Ingresó a la armada del Imperio del Brasil con el grado de capitán de fragata, bajo promesa de poder pasar a retiro en un término de cinco años con pensión de media paga. Al mando de la fragata Ipiranga que terminó de alistar, partió para unirse a las fuerzas del jefe de división David Jewett en operación contra rebeliones en las provincias del norte.
En 1824 se produjo un alzamiento en Pernambuco, Río Grande do Norte, Paraíba y Ceará, que condujo a la proclamación de la Confederación del Ecuador. Por su desempeño en la represión del movimiento, que fue aplastado en seis meses por las fuerzas del emperador, fue ascendido el 9 de agosto de 1824 a capitán de navío destacándose poco después en la lucha por el control de Recife donde el 17 de septiembre encabezó el asalto de 400 hombres de la escuadra. Por su desempeño en la campaña .
Norton y su familia se integraron rápidamente a su nueva patria. El hijo menor de su esposa, Esme Erskine, sirvió como subteniente en la armada brasileña. Norton tuvo con su mujer cinco hijos propios: Marina, Fletcher Carioca, Federico de la Plata, William, Indiana Isabel y María Brasilia.
Al declararse la guerra del Brasil, Norton marchó al Río de la Plata con el grado de capitán de navío al mando de la Nictheroy (Niterói).
El 13 de mayo de 1826 Rodrigo Pinto Guedes tomó el comando de la escuadra brasileña en operaciones en reemplazo de José Rodrigo Ferreira Lobo, que pese a la evidente superioridad de su armada no sólo había sido incapaz de destruir a la escuadra argentina comandada por Guillermo Brown en los combates de Punta Colares (9 de febrero) y Banco de Ortíz (2 de mayo) y garantizar el bloqueo del puerto de Buenos Aires sino que había recibido ataques permanentes de la pequeña fuerza enemiga en Colonia del Sacramento, incluyendo los audaces asaltos del 26 de febrero y del 1 de marzo de 1826, y a Montevideo donde ante la falta de naves de porte en su escuadra Brown había intentado capturar las fragatas enemigas Nictheroy (9 y 10 de abril) y Emperatriz (27 y 28 de abril).
Pinto Guedes intentó reorganizar sus recursos y quitar la iniciativa a Brown. Creo 3 divisiones en operaciones: la Primera División u "Oriental" debía asegurar la costa oriental, la Segunda División o de "Bloqueo" y la Tercera División Naval Imperial que operaría sobre el río Uruguay, manteniendo una cuarta división en reserva.
Norton fue nombrado comandante de la Segunda División, con el apoyo de John Charles Pritz, comandante de su insignia la fragata Donna Paula. La segunda división destacada a las aguas más profundas al este de Buenos Aires, entre Colonia y la Punta de Ensenada o Monte Santiago en las costas bonaerense debía ejecutar un estricto bloqueo de la capital argentina impidiendo el tráfico marítimo y fluvial hacia y desde el puerto principal de Buenos Aires y los secundarios de la costa bonaerense (Las Conchas, Ensenada de Barragán y El Salado), e intentar contener y de ser posible destruir la escuadra de Brown.
Pronto Norton presionó sobre balizas exteriores de la ciudad: tras acciones menores en Los Pozos, en las inmediaciones del puerto, los días 23 y 25 de mayo de 1826, el 11 de junio de 1826 se produjo el combate de Los Pozos. La acción no tuvo vencedores pero dada la disparidad de fuerzas se cosideró un triunfo de Brown.[2] El comandante argentino continuó buscando al adversario y los días 29 y 30 de julio de 1826 se produjo el combate de Quilmes.
Aunque las acciones fueron de resultado indeciso, la escuadra argentina redujo sus acciones en espera infructuosa de refuerzos, manteniendo misiones de apoyo logístico a la fuerza expedicionaria en territorio enemigo e iniciando una campaña de corso. Entre el 26 de octubre y el 7 de diciembre de 1826 Brown mismo burló el bloqueo e inició un Crucero sobre las costas de Brasil. De regreso a Buenos Aires Brown consiguió salir nuevamente con su escuadra y maniobrando entre las tred divisiones enemigas aisló a la Tercera en el Uruguay y la aniquiló en la Batalla de Juncal el 8 y 9 de febrero de 1827.
Mientras ese mes la suerte de las armas favorecía decididamente a la república (al Juncal se sumaron la derrota brasileña en la Batalla de Ituzaingó y en el Combate de Carmen de Patagones), el bloqueo encabezado exitosamente por Norton había llevado las finanzas públicas argentinas al borde del colapso.
Tras el regreso de la armada republicana el 7 y 8 de abril de 1827 se produjo el combate de Monte Santiago donde finalmente las fuerzas de Norton consiguieron vencer a Brown: Norton consiguió fijar con 18 naves de guerra (229 cañones)[3] a 4 buques republicanos (63 cañones) al varar dos de ellos en el banco Río Santiago.
El 19 de junio de 1828 desde el Niger Norton interceptó con una reducida división de su escuadra (tres goletas) al bergantín Brandsen, buque corsario al mando del sargento mayor de marina Jorge De Kay, que navegando de regreso de un exitoso crucero varó sobre el banco de Monte Santiago, en las proximidades de Ensenada. En el Encuentro de Punta Lara el Brandsen ofreció una dura resistencia durante dos días. De Kay ofreció al agotar sus municiones y ante las graves averías que presentaba su nave, desembarcó a la dotación y siguió luchando desde las baterías emplazadas en la costa. Finalmente el Brandsen fue apresado e incendiado. A bordo del Niger, que había perdido a la mitad de sus hombres, Norton fue herido de gravedad en su brazo derecho, que luego le fue amputado.
Finalizada la guerra en 1828 se le concedió una pensión y recibió del emperador la medalla Boa Ordem y fue nombrado caballero de la Ordem Imperial do Cruzeiro. El 15 de enero de 1829 recibió el mando de la flamante fragata Isabel, construida en Italia, y pocos días después partió a Inglaterra conduciendo una misión diplomática encabezada por Marquez de Macio. De regreso escoltó a la fragata Emperatriz que conducía a la futura esposa del emperador.
Por esos servicios recibió la recientemente creada Ordem da Rosa y el 17 de octubre de 1829 fue promovido a jefe de división con el rango de contralmirante. En 1831 fue designado Inspector General del Arsenal de Río de Janeiro. El 3 de diciembre de 1834 fue enviado a una misión en Nueva Zelanda y al regresar a bordo del Waterloo[4] murió en el mar el 29 de agosto de 1835, dos días después de dejar puerto.
Su viuda publicó en 1837 una pequeña obra, La novia del Brasil (The Brazilian Bride).

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Re: Nomes para os novos navios

#88 Mensagem por Lord Nauta » Dom Out 03, 2010 1:57 pm

Nomes das novas fragatas:

F50 Grenffel
F51 Mariz e Barros
F52 Marcilio Dias
F53 Hoonholtz
F54 Norton
F55 Greenhalgh (*)

(*) Em minha opinião o primeiro lote de novas fragatas deveria ser de seis unidades.


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Re: Nomes para os novos navios

#89 Mensagem por Lord Nauta » Dom Out 03, 2010 2:02 pm

João Guilherme Greenhalgh

Era filho de Guilherme Greenhalgh e de sua esposa, Agostinha Fróis.
Matriculou-se na Escola Naval em fevereiro de 1862. Nos exames prestados, obteve o quarto lugar numa turma de trinta e um aprovados. Dessa turma, nove foram indicados para o acesso a Guarda-Marinha. De acordo com o Conselho de Instrução, Greenhalgh foi classificado em primeiro lugar, como Chefe de Classe, pois obtivera a "maior soma de melhores notas de aprovação nas matérias do terceiro ano e exibe melhor comportamento e respeito dos outros".
Nomeado Guarda-Marinha em 1864, foi designado para embarcar na Corveta Imperial Marinheiro, passando a seguir para a Fragata Constituição.
Em princípios de 1865, passou para a Corveta Parnahyba, então sob o comando de Aurélio Garcindo de Sá, a fim de adquirir a necessária prática de serviço em operações de guerra.
A 30 de abril, a Parnahyba zarpou de Buenos Aires, juntamente com a Canhoneira Ivaí e a Fragata a vapor Amazonas, esta com a insígnia do Chefe-de-Divisão, Francisco Manuel Barroso da Silva.
A 11 de junho de 1865 participou na Batalha Naval do Riachuelo, em que veio a tombar em defesa do pavilhão brasileiro, juntamente com o Imperial-Marinheiro Marcílio Dias, os oficiais do Exército capitão Pedro Afonso Ferreira e o Tenente Inácio de Andrade Maia.
Para homenagear a sua memória, ainda no ano de 1885, o governo imperial deu o seu nome a uma canhoneira, que veio a prestar destacados serviços nesse mesmo conflito. Posteriormente, outras embarcações da Armada Brasileira perpetuaram-lhe o nome:
• um pequeno vapor de casco de madeira, transformado em torpedeira;
• um contratorpedeiro, líder de flotilha, construído no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro; e
• a atual Fragata Greenhalgh (F-46).


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Re: Nomes para os novos navios

#90 Mensagem por Pedro Gilberto » Dom Out 03, 2010 11:39 pm

Brasileiro escreveu:Ou nomes indígenas, Paraná (nunca vi navio com esse nome),


abraços]
Apresento o descomissionado Contratorpedeiro D29 PARANA

Imagem

http://pt.wikipedia.org/wiki/CT_Paran%C3%A1_(CT-8)

[]´s




"O homem erra quando se convence de ver as coisas como não são. O maior erro ainda é quando se persuade de que não as viu, tendo de fato visto." Alexandre Dumas
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