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Enviado: Qui Out 18, 2007 3:39 pm
por Sniper
Clermont escreveu:
Plinio Jr escreveu:Acreditar que o Irã pretender continuar seu programa com fins pacificos é o mesmo que acreditar que os EUA invadiram o Iraque para achar armas de destruição em massa.


De qualquer modo, ainda que seja isso mesmo, o fato é que indianos, paquistaneses e israelenses também deram outros destinos a seus programas nucleares. E que, muita gente, gostaria da mesma coisa no Brasil. Então, qual a justificativa para fazer guerra preventiva, de agressão, e sem sanção da ONU contra o Irã?

O Irã tendo a posse de tais artefatos, é uma cara ameaça a paz mundial..


Bem, eu faço parte do mundo. E, pra falar a verdade, não sinto a minha paz nem um pouco ameaçada pelo Irã. E, também não parece que o Brasil deva se sentir ameaçado. Aliás, a selvageria do governo atual dos EUA é que me parece mais ameaçadora ao planeta.


Concordo plenamente Clermont! [009]

Enviado: Qui Out 18, 2007 3:40 pm
por joaozinho
zela escreveu:
Clermont escreveu:
Plinio Jr escreveu:Acreditar que o Irã pretender continuar seu programa com fins pacificos é o mesmo que acreditar que os EUA invadiram o Iraque para achar armas de destruição em massa.


De qualquer modo, ainda que seja isso mesmo, o fato é que indianos, paquistaneses e israelenses também deram outros destinos a seus programas nucleares. E que, muita gente, gostaria da mesma coisa no Brasil. Então, qual a justificativa para fazer guerra preventiva, de agressão, e sem sanção da ONU contra o Irã?


O Irã é um país que prega abertamente a destruição de outro estado.

é só cascata e discurso populista

Enviado: Qui Out 18, 2007 3:46 pm
por Don Pascual
zela escreveu:
Clermont escreveu:
Plinio Jr escreveu:Acreditar que o Irã pretender continuar seu programa com fins pacificos é o mesmo que acreditar que os EUA invadiram o Iraque para achar armas de destruição em massa.


De qualquer modo, ainda que seja isso mesmo, o fato é que indianos, paquistaneses e israelenses também deram outros destinos a seus programas nucleares. E que, muita gente, gostaria da mesma coisa no Brasil. Então, qual a justificativa para fazer guerra preventiva, de agressão, e sem sanção da ONU contra o Irã?


O Irã é um país que prega abertamente a destruição de outro estado.


E os EUA é um pais que abertamente ataca outros estados! :P

Enviado: Qui Out 18, 2007 3:47 pm
por zela
:roll: :roll: :roll:

Enviado: Qui Out 18, 2007 4:28 pm
por Morcego
http://noticias.uol.com.br/ultnot/2007/10/18/ult27u63180.jhtm




18/10/2007 - 10h27
Rússia investirá em novas armas nucleares, diz Putin

Por Michael Stott

MOSCOU (Reuters) - O presidente russo, Vladimir Putin, prometeu na quinta-feira novas armas nucleares como parte da reestruturação militar russa, e argumentou que a experiência do Iraque mostra a necessidade de que países ricos em recursos tenham defesas sólidas.

Em conversa com cidadãos russos via TV, Putin também disse que os Estados Unidos deveriam marcar uma data para retirar todas as suas tropas do Iraque, e alertou Washington a não usar a força contra o Irã.

"Graças a Deus a Rússia não é o Iraque", declarou Putin a um espectador que perguntou sobre a suposta intenção norte-americana de controlar os vastos recursos naturais da Sibéria. "(A Rússia) é forte o suficiente para proteger seus interesses dentro do território nacional e, por sinal, em outras regiões do mundo. O que estamos fazendo para aumentar nossa capacidade de defesa é a escolha correta, e vamos continuar fazendo assim."

Respondendo a um soldado que serve no Cosmódromo de Plesetek, no extremo norte, onde horas antes havia sido testado um míssil de longo alcance, Putin disse que os planos de defesa incluem uma nova tecnologia de armamentos nucleares.

"Vamos desenvolver uma tecnologia de mísseis que inclua complexos (nucleares) estratégicos completamente novos. O trabalho continua, e continua com sucesso. Não só vamos dar atenção a toda a tríade nuclear -- forças estratégicas de foguetes, aviação estratégica e a frota de submarinos nucleares -- como também a outros tipos de armas."

A cerca de dois meses das eleições parlamentares, Putin celebrou o crescimento econômico e a melhoria do padrão de vida no país.

Mas, falando a espectadores de várias cidades, ele admitiu que a inflação, que já atinge 8,5 por cento desde janeiro e supera a meta do governo para o ano inteiro, é um problema, que ele atribuiu a fatores econômicos globais, como cortes nos subsídios agrícolas europeus e a demanda por biocombustíveis.

Putin também argumentou que a crise demográfica russa está se resolvendo, pois a taxa de natalidade atinge seu maior nível em 15 anos e a taxa de mortalidade reduziu-se aos patamares de 1999.

Mais de um milhão de russos se candidataram para fazer perguntas a Putin. É o sexto ano consecutivo dessa entrevista, quase certamente a última do gênero antes de o presidente encerrar seu segundo mandato, no ano que vem. A Constituição o proíbe de buscar a reeleição novamente em março de 2008.

Putin prometeu apoiar alguém que considere capacitado a sucedê-lo. As pesquisas indicam que ele conseguiria transferir sua forte popularidade ao seu escolhido.

Aos 55 anos, o líder do Kremlin afirmou que vai manter sua influência após deixar o poder. Neste mês, ele acenou com a hipótese de se tornar primeiro-ministro. Alguns observadores não descartam que ele tente voltar posteriormente à presidência.


Eu gostaria de SABER COMO ANDA O SISTEMA DE SAÚDE RUSSO.

Enviado: Qui Out 18, 2007 4:55 pm
por joaozinho
Don Pascual escreveu:
zela escreveu:
Clermont escreveu:
Plinio Jr escreveu:Acreditar que o Irã pretender continuar seu programa com fins pacificos é o mesmo que acreditar que os EUA invadiram o Iraque para achar armas de destruição em massa.


De qualquer modo, ainda que seja isso mesmo, o fato é que indianos, paquistaneses e israelenses também deram outros destinos a seus programas nucleares. E que, muita gente, gostaria da mesma coisa no Brasil. Então, qual a justificativa para fazer guerra preventiva, de agressão, e sem sanção da ONU contra o Irã?


O Irã é um país que prega abertamente a destruição de outro estado.


E os EUA é um pais que abertamente ataca outros estados! :P

e cujo serviço de inteligência colocou no poder assassinos e fez sujeira mundo afora. A política intervencionista dos EUA data do final do século 19, é o império romano moderno.

Enviado: Qui Out 18, 2007 8:11 pm
por Plinio Jr
Clermont escreveu:
De qualquer modo, ainda que seja isso mesmo, o fato é que indianos, paquistaneses e israelenses também deram outros destinos a seus programas nucleares. E que, muita gente, gostaria da mesma coisa no Brasil. Então, qual a justificativa para fazer guerra preventiva, de agressão, e sem sanção da ONU contra o Irã?


Paquistão, India e Israel possuem armas nucleares e nem por isto ameaçaram abertamente a destruição de outro estado, e olha que temos os dois primeiros como rivais e Israel sendo atormentado o tempo todo e nem por isto as utilizou...

E como disse antes, não tem como comparar Brasil com Irã.....

Bem, eu faço parte do mundo. E, pra falar a verdade, não sinto a minha paz nem um pouco ameaçada pelo Irã. E, também não parece que o Brasil deva se sentir ameaçado. Aliás, a selvageria do governo atual dos EUA é que me parece mais ameaçadora ao planeta.


Estamos falando de um conflito nuclear, como não devemos nos sentir ameaçados ?? Isto teria consequencia sérias para todos no planeta, mesmo não estando na mesma região de conflito.

Não defendo o governo do sr Bush e muito menos apoio o que vem fazendo atualmente, mas não como não negar, o risco que o Irã representa tendo posse a este tipo de armamento, risco que não pagaria para ver...

Enviado: Sex Out 19, 2007 7:46 am
por P44
joaozinho escreveu:
Clermont escreveu:
Plinio Jr escreveu:Acreditar que o Irã pretender continuar seu programa com fins pacificos é o mesmo que acreditar que os EUA invadiram o Iraque para achar armas de destruição em massa.


De qualquer modo, ainda que seja isso mesmo, o fato é que indianos, paquistaneses e israelenses também deram outros destinos a seus programas nucleares. E que, muita gente, gostaria da mesma coisa no Brasil. Então, qual a justificativa para fazer guerra preventiva, de agressão, e sem sanção da ONU contra o Irã?

O Irã tendo a posse de tais artefatos, é uma cara ameaça a paz mundial..


Bem, eu faço parte do mundo. E, pra falar a verdade, não sinto a minha paz nem um pouco ameaçada pelo Irã. E, também não parece que o Brasil deva se sentir ameaçado. Aliás, a selvageria do governo atual dos EUA é que me parece mais ameaçadora ao planeta.

boa!


Na "mouche", grande Clermont!!!!

Enviado: Sex Out 19, 2007 12:45 pm
por Plinio Jr
Morte ao Grande Satã :roll: :roll: :roll: :roll:

Chuva de mísseis!

Enviado: Sáb Out 20, 2007 5:24 pm
por mau_geografia
O Irã advertiu neste sábado que responderá imediatamente caso sofra um ataque, com uma chuva de obuses e mísseis a partir do primeiro minuto, segundo um dos comandantes de seu corpo militar de elite, os Guardiões da Revolução.


"A partir do primeiro minuto de uma invasão inimiga, 11 mil mísseis e obuses serão disparados contra as bases inimigas", declarou o general Mahmud Chaharbaghi, citado pela agência de notícias Fars.

A intensidade dos disparos não diminuirá depois, afirmou o representante militar, a cargo da artilharia e dos mísseis no seio das forças terrestres dos Guardiões, descritos como o "exército ideológico" do regime.

"Se explodir um guerra, não vai durar muito tempo, porque os faremos engolir pó", ameaçou.

"O inimigo faria melhor se perguntasse quantos cidadãos estão dispostos a sacrificar atacando estupidamente o Irã", declarou novamente Mahmud Chaharbaghi, segundo a Fars.

Segundo o general, os Guardiões vão receber em breve mísseis de 250 km de alcance, pois só tem os 150 km até agora.

Estas declarações são uma resposta às ameaças americanas de guerra contra o programa nuclear do Irã, acusado de querer obter a bomba atômica.

Re: Chuva de mísseis!

Enviado: Sáb Out 20, 2007 5:27 pm
por Morcego
mau_geografia escreveu:O Irã advertiu neste sábado que responderá imediatamente caso sofra um ataque, com uma chuva de obuses e mísseis a partir do primeiro minuto, segundo um dos comandantes de seu corpo militar de elite, os Guardiões da Revolução.


"A partir do primeiro minuto de uma invasão inimiga, 11 mil mísseis e obuses serão disparados contra as bases inimigas", declarou o general Mahmud Chaharbaghi, citado pela agência de notícias Fars.

A intensidade dos disparos não diminuirá depois, afirmou o representante militar, a cargo da artilharia e dos mísseis no seio das forças terrestres dos Guardiões, descritos como o "exército ideológico" do regime.

"Se explodir um guerra, não vai durar muito tempo, porque os faremos engolir pó", ameaçou.

"O inimigo faria melhor se perguntasse quantos cidadãos estão dispostos a sacrificar atacando estupidamente o Irã", declarou novamente Mahmud Chaharbaghi, segundo a Fars.

Segundo o general, os Guardiões vão receber em breve mísseis de 250 km de alcance, pois só tem os 150 km até agora.

Estas declarações são uma resposta às ameaças americanas de guerra contra o programa nuclear do Irã, acusado de querer obter a bomba atômica.


Imagem

Enviado: Sáb Out 20, 2007 6:46 pm
por P44
é pena é só enforcarem os "maus" ditadores e não todos

Re: Chuva de mísseis!

Enviado: Sáb Out 20, 2007 7:26 pm
por Plinio Jr
mau_geografia escreveu:O Irã advertiu neste sábado que responderá imediatamente caso sofra um ataque, com uma chuva de obuses e mísseis a partir do primeiro minuto, segundo um dos comandantes de seu corpo militar de elite, os Guardiões da Revolução.


"A partir do primeiro minuto de uma invasão inimiga, 11 mil mísseis e obuses serão disparados contra as bases inimigas", declarou o general Mahmud Chaharbaghi, citado pela agência de notícias Fars.

A intensidade dos disparos não diminuirá depois, afirmou o representante militar, a cargo da artilharia e dos mísseis no seio das forças terrestres dos Guardiões, descritos como o "exército ideológico" do regime.

"Se explodir um guerra, não vai durar muito tempo, porque os faremos engolir pó", ameaçou.

"O inimigo faria melhor se perguntasse quantos cidadãos estão dispostos a sacrificar atacando estupidamente o Irã", declarou novamente Mahmud Chaharbaghi, segundo a Fars.

Segundo o general, os Guardiões vão receber em breve mísseis de 250 km de alcance, pois só tem os 150 km até agora.

Estas declarações são uma resposta às ameaças americanas de guerra contra o programa nuclear do Irã, acusado de querer obter a bomba atômica.



Estes iranianos bão bons ....de garganta;..... :lol: :lol: :lol:

Enviado: Sáb Out 20, 2007 8:43 pm
por LeandroGCard
Plinio Jr escreveu:
Estamos falando de um conflito nuclear, como não devemos nos sentir ameaçados ?? Isto teria consequencia sérias para todos no planeta, mesmo não estando na mesma região de conflito.

Não defendo o governo do sr Bush e muito menos apoio o que vem fazendo atualmente, mas não como não negar, o risco que o Irã representa tendo posse a este tipo de armamento, risco que não pagaria para ver...


Na verdade não estamos falando de um conflito nuclear na acepção que esta expressão tinha durante a guerra fria. No caso de um conflito nuclear total entre a antiga URSS e os EUA, seriam detonadas em curtíssimo período de tempo uma quantidade enorme de bombas atômicas, a maioria de hidrogênio, cada uma com um a energia entre 100 e 250 KT (e algumas ainda maiores). Estava-se então falando de vários milhares de bombas, cada uma cinco, dez ou vinte vezes mais poderosa que a de Hiroshima. Uma guerra nuclear desta magnitude poderia talvez vir a causar algum problema mais sério com relação ao clima do planeta (embora isto seja altamente controverso), e assim afetar o mundo todo e não só as nações beligerantes.

Já no caso do oriente médio, é mais que óbvio que mesmo que o Irã desenvolva a capacidade de produzir bombas nucleares ele jamais terá condições de acumular tamanha quantidade de ogivas, pelo menos pelos próximos 100 ou 150 anos. Mesmo Israel não deve ter mais que uma ou duas dezenas de ogivas estocadas. E estamos falando de bombas de fissão (pelo menos no futuro imediato), que não seriam muito mais poderosas que as de Hiroshima.

Assim, mesmo que ocorresse um conflito nuclear generalizado entre o Irã e Israel dentro das próximas décadas, isto seria um problema apenas para os países diretamente envolvidos, talvez com algum reflexo menor para seus vizinhos. Não é realmente o caso de nós aqui no Brasil nos preocuparmos com isso, e não é disto que os EUA (e em menor escala a Europa) tem medo.

O problema é que um país como o Irã (e outros países como a Coréia do Norte), que não tem alianças com nenhuma potência considerada "Responsável" (EUA, União Européia, Rússia e China) e não é um regime considerado estável, poderia repassar uma ou mais das ogivas nucleares que produzisse para algum grupo terrorista, que poderia contrabandeá-las para dentro de qualquer país e cometer um ataque devastador. Este é hoje o maior pesadelo dos países centrais.

No caso específico dos EUA some-se ainda a preocupação com Israel, país que pela pequena dimensão territorial e população seria realmente muitíssimo afetado por um ataque nuclear, mesmo que de apenas uma ou umas poucas ogivas. Isto também vale, em menor escala, para o caso Coréia do Norte x Japão.

Leandro G. Card

Enviado: Dom Out 21, 2007 12:03 am
por Plinio Jr
LeandroGCard escreveu:
Plinio Jr escreveu:
Estamos falando de um conflito nuclear, como não devemos nos sentir ameaçados ?? Isto teria consequencia sérias para todos no planeta, mesmo não estando na mesma região de conflito.

Não defendo o governo do sr Bush e muito menos apoio o que vem fazendo atualmente, mas não como não negar, o risco que o Irã representa tendo posse a este tipo de armamento, risco que não pagaria para ver...


Na verdade não estamos falando de um conflito nuclear na acepção que esta expressão tinha durante a guerra fria. No caso de um conflito nuclear total entre a antiga URSS e os EUA, seriam detonadas em curtíssimo período de tempo uma quantidade enorme de bombas atômicas, a maioria de hidrogênio, cada uma com um a energia entre 100 e 250 KT (e algumas ainda maiores). Estava-se então falando de vários milhares de bombas, cada uma cinco, dez ou vinte vezes mais poderosa que a de Hiroshima. Uma guerra nuclear desta magnitude poderia talvez vir a causar algum problema mais sério com relação ao clima do planeta (embora isto seja altamente controverso), e assim afetar o mundo todo e não só as nações beligerantes.

Já no caso do oriente médio, é mais que óbvio que mesmo que o Irã desenvolva a capacidade de produzir bombas nucleares ele jamais terá condições de acumular tamanha quantidade de ogivas, pelo menos pelos próximos 100 ou 150 anos. Mesmo Israel não deve ter mais que uma ou duas dezenas de ogivas estocadas. E estamos falando de bombas de fissão (pelo menos no futuro imediato), que não seriam muito mais poderosas que as de Hiroshima.

Assim, mesmo que ocorresse um conflito nuclear generalizado entre o Irã e Israel dentro das próximas décadas, isto seria um problema apenas para os países diretamente envolvidos, talvez com algum reflexo menor para seus vizinhos. Não é realmente o caso de nós aqui no Brasil nos preocuparmos com isso, e não é disto que os EUA (e em menor escala a Europa) tem medo.

O problema é que um país como o Irã (e outros países como a Coréia do Norte), que não tem alianças com nenhuma potência considerada "Responsável" (EUA, União Européia, Rússia e China) e não é um regime considerado estável, poderia repassar uma ou mais das ogivas nucleares que produzisse para algum grupo terrorista, que poderia contrabandeá-las para dentro de qualquer país e cometer um ataque devastador. Este é hoje o maior pesadelo dos países centrais.

No caso específico dos EUA some-se ainda a preocupação com Israel, país que pela pequena dimensão territorial e população seria realmente muitíssimo afetado por um ataque nuclear, mesmo que de apenas uma ou umas poucas ogivas. Isto também vale, em menor escala, para o caso Coréia do Norte x Japão.

Leandro G. Card


Gostei do seu comentário Leandro, mas realmente não pagaria para ver um conflito nuclear no Oriente Médio ou mesmo acreditar que não haveria consequencias mundo afora....preferiria que isto não acontecesse.