EDIT/ATUALIZ - IVECO VBTP-MR Guarani

[pt]

O peso «pronto para combate» é o peso do veículo (como já foi dito) com tudo em cima.

O peso do URUTU-III deverá estar entre as 12 / 13 toneladas para um veículo básico, e poderá estar entre as 16 / 18 toneladas para a versão equipada com torre com canhão de 105mm.

Neste caso seria um veículo para substituir também o Cascavel, o qual a acreditar nas várias fontes deveria ter tracção 8x8.

[Sideshow]

Programa VBTP-MR

Nota IVECO


Ao ser selecionada para a apresentação da proposta técnica e financeira para o Programa Viatura Blindada de Transporte de Pessoal - Média de Rodas (VBTP-MR), a Iveco, representada pela Fiat Automóveis, dará inicio, em conjunto com o Exército Brasileiro, ao encaminhamento das novas etapas deste processo.

Como é comum em programas similares, seguem-se, agora, trabalhos como o detalhamento do escopo da licitação; a definição dos papéis e responsabilidades dentro do desenvolvimento trabalho; o detalhamento técnico do projeto referente ao VBTP-MR; o cronograma de desenvolvimento do protótipo; o cronograma de desenvolvimento e produção das unidades definidas na licitação; custos e prazos; a engenharia financeira e a redação do contrato final.

Por meio de sua Divisão de Veículos de Defesa, a Iveco, uma das maiores produtoras de caminhões do mundo, projeta, desenvolve e produz uma ampla gama de veículos blindados e de suporte, amplamente utilizada pelo Exército italiano e de outros países.

A Iveco sente-se orgulhosa de ter sido selecionada para tal tarefa. Por sua experiência em veículos com as características exigidas pelo Exército brasileiro, a Iveco tem certeza de que pode contribuir para que o Programa VBTP-MR seja concluído com grande êxito.

Nova Lima, 14 de agosto de 2007.

[Moccelin]

Nossa! Que mancada... Jurava que o Peso Bruto Total seria o veículo 'seco'... Realmente... Um PUTA erro conceitual...

[jauro]

Programa VBTP-MR
Nota IVECO


Ao ser selecionada para a apresentação da proposta técnica e financeira para o Programa Viatura Blindada de Transporte de Pessoal - Média de Rodas (VBTP-MR), a Iveco, representada pela Fiat Automóveis, dará inicio, em conjunto com o Exército Brasileiro, ao encaminhamento das novas etapas deste processo.

Como é comum em programas similares, seguem-se, agora, trabalhos como o detalhamento do escopo da licitação; a definição dos papéis e responsabilidades dentro do desenvolvimento trabalho; o detalhamento técnico do projeto referente ao VBTP-MR; o cronograma de desenvolvimento do protótipo; o cronograma de desenvolvimento e produção das unidades definidas na licitação; custos e prazos; a engenharia financeira e a redação do contrato final.

Por meio de sua Divisão de Veículos de Defesa, a Iveco, uma das maiores produtoras de caminhões do mundo, projeta, desenvolve e produz uma ampla gama de veículos blindados e de suporte, amplamente utilizada pelo Exército italiano e de outros países.

A Iveco sente-se orgulhosa de ter sido selecionada para tal tarefa. Por sua experiência em veículos com as características exigidas pelo Exército brasileiro, a Iveco tem certeza de que pode contribuir para que o Programa VBTP-MR seja concluído com grande êxito.

Nova Lima, 14 de agosto de 2007.

http://www.defesanet.com.br/afv1/vbtp-mr_2.htm

[jauro]

17/08/2007


Iveco vai projetar tanque de guerra





A Iveco-Fiat, de Sete Lagoas, foi a empresa classificada para fabricar o protótipo do Urutu III para equipar o Exército Brasileiro em um futuro próximo. A Iveco, através de sua assessoria de imprensa, confirmou que, representada pela Fiat Automóveis, dará inicio, em conjunto com o Exército Brasileiro, ao encaminhamento das novas etapas deste processo. O projeto, denominado Viatura Blindada de Transporte de Pessoal Média de Rodas (VBTP-MR), visa substituir a frota atual de blindados de transporte de tropas do Exército.

Conforme informações do Centro de Comunicação Social do Exército (Cecomsex), após o detalhamento do contrato, será construído um protótipo do Urutu 3. O projeto preliminar desenvolvido pelo Exército será revisto em conjunto com a Iveco. As encomendas nos próximos anos poderão superar 1.200 unidades, que deverão ter nacionalização mínima de peças e componentes de 60%. Os novos veículos deverão ser montados inteiramente em Sete Lagoas. O Urutu 3 é um carro de combate blindado que pesa 25 toneladas, anfíbio, aerotransportável, com tração nas seis rodas e capacidade de transporte de até dez soldados e um motorista.

O departamento de assessoria de imprensa informou os próximos encaminhamentos do projeto. São os seguintes: definição dos papéis e responsabilidades dentro do desenvolvimento do trabalho; o detalhamento técnico do projeto referente ao VBTP-MR; o cronograma de desenvolvimento do protótipo; o cronograma de desenvolvimento e produção das unidades definidas na licitação; custos e prazos; a engenharia financeira e a redação do contrato final.

Por meio de sua Divisão de Veículos de Defesa, a Iveco é considerada uma das maiores produtoras de caminhões do mundo. Atualmente projeta, desenvolve e produz uma ampla gama de veículos blindados e de suporte, amplamente utilizada pelo Exército da Itália e de outros países. Conforme informações do Cecomsex, o projeto Urutu 3 tem quatro anos de duração, sendo que o protótipo deverá estar pronto nos dois primeiros anos. Em seguida, haverá um ano de avaliação do protótipo e mais um para produção do lote piloto. Ao final do quarto ano, já haverá possibilidade de início da produção em série do Urutu 3.

Segundo o Exército Brasileiro, a intenção é desenvolver um veículo nacional com concepção inovadora e propriedade intelectual da força terrestre nacional. Estes veículos têm sido amplamente utilizados nas missões de paz da Organização das Nações Unidas (ONU) das quais o Brasil tem participado, como a do Haiti. Conforme informa o Exército, o veículo de transporte de tropas será a versão inicial de uma Família de Blindados Médios de Rodas. Mas há previsão de versões de reconhecimento, combate (morteiro), socorro, posto de comando, comunicações, central diretora de tiro, oficina e ambulância. Inicialmente, estão previstos investimentos de R$ 60 milhões, aplicados até a fabricação dos 16 veículos previstos no projeto piloto.

Em nota à imprensa a Iveco comunicou que sente-se orgulhosa de ter sido selecionada para tal tarefa. “Por sua experiência em veículos com as características exigidas pelo Exército brasileiro, a Iveco tem certeza de que pode contribuir para que o Programa VBTP-MR seja concluído com grande êxito”, consta.

Por Celso Martinelli

[Alitson]

Já que estamos pagando a Fiat-Iveco para desenvolver e contruir um "Centauro" ao gosto brasileiro, que estamos chamando de Urutu III, não poderiamos pagar a eles também para desenvolver e produzir um Ariete????

Designation: CENTAURO 105
Manufactured by: Consorzio Iveco Fiat Oto Melara
Type: Armoured Vehicles
Name: Reconnaissance Vehicle

The Centauro family of wheeled armoured fighting vehicles has been developed by Consorzio Iveco Fiat - Otobreda, based in Rome. Iveco Fiat is responsible for the vehicle and powerpack development and Otobreda developed the turrets and weapon systems. Centauro entered production in 1991 and is in service with the Italian Army. The Spanish Army has ordered 22 Centauro vehicles in the armoured reconnaissance configuration, with additional reactive armour package on the frontal arc. Deliveries began in October 2000.
The Centauro family of 8x8 vehicles consists of the Reconnaissance Antitank Vehicle, the VBC Infantry Fighting Vehicle and the Armoured Personnel Carrier, all with a common chassis. Centauro is capable of firing while stationary or on the move, against moving or stationary targets by day or night.
The Centauro has an all welded steel armour hull, which provides protection against 12.7 mm ammunition and shell fragments. Enhanced armour protection over the frontal arc provides protection against 20 mm ammunition.
A nuclear, chemical and biological (NBC) warfare protection system is integrated into the vehicles' air conditioning system. A laser warning receiver can be installed on the vehicle.
The Iveco 6V turbo-charged after-cooled diesel engine is rated at 382 kW (1,865 Nm). The automatic transmission system designed by ZF, and manufactured under license by Iveco Fiat, has 5 forward and 2 reverse gears. There are 8 wheels each with independent suspension and disk type brakes. The steering is on the first, second and fourth axle. The tyres are 14.00 - 20, run flat tyres fitted with Central Tyre Inflation System (CTIS).
All variants of the vehicle provide top speeds in excess of 100 km/hour. The vehicles can negotiate gradients up to 60 %, fording depth of 1.5 m without preparation, and have a turning radius of 9 m.
The Centauro Reconnaissance Antitank Vehicle has a crew of four (commander, gunner, loader and driver) and is equipped with an Otobreda 105 mm/52 calibre gun. The low recoil force rifled gun fires standard NATO ammunition including APFSDS (armour piercing fin-stabilised discarding sabot) rounds. The gun is equipped with a thermal sleeve, integrated fume extractor and muzzle reference system. 14 rounds of 105 mm ammunition are carried in the turret and 26 rounds are stored in the hull. An alternative configuration, the 8x8 T, replaces these 26 rounds of ammunition with space for four combat troops.
Two 7.62 mm machine guns are mounted on the turret, one co-axial with the main gun. A four-barrel smoke grenade launcher is mounted on each side of the turret.
The fire control system is the Officine Galileo TURMS, also fitted on the Ariete main battle tank, which includes a digital ballistic computer. The gunner's station is fitted with a stabilised sight with a thermal imager and laser rangefinder. The commander's station is equipped with a panoramic stabilised sight, an image intensifying night sight and a monitor displaying the image from the gunner's thermal sight.


VBC INFANTRY FIGHTING VEHICLE

The Centauro 8x8 VBC infantry fighting vehicle carries a crew of three - commander, gunner, driver plus 6 to 8 troops. The main gun is the Oerlikon KBA 25 mm automatic cannon and carries 200 rounds of 25 mm ammunition. The vehicle can be armed with two launchers for TOW anti-tank guided weapons, eight 80 mm smoke grenade launchers and two 7.62 mm NATO machine guns. The fire control system is the same as for the reconnaissance/anti-tank version. However, the commander does not have a monitor displaying the gunner's thermal sight.
Three prototypes of this version have been delivered to the Italian Army, which has a requirement for 240 vehicles.

ARMOURED PERSONNEL CARRIER

The Centauro Armoured Personnel Carrier carries a crew of three - commander, gunner and driver plus 8 troops. The main weapon is the Oerlikon KBA 25 mm automatic cannon and a 7.62 mm NATO machine gun is also fitted. Smoke grenade launchers are optional, and a choice of gunner's/commander's sights is available.

Specifications
Property Value
Ammunition of the main gun 40
Side slope (%) 30
Height (mm) 2735
Gradient (%) 60
Length (mm) 7850
Main weapon caliber (mm) 120
Track (mm) 2505
Number of drive wheels 8
Number of wheels 8
Number of forward gears 5
Number of reverse gears 2
Max. road speed (km/h) 105
Weight (kg) 25000
Engine power output (h.p.) 520
Width (mm) 2945
Crew 4
Auxiliary gun calibre (mm) 7.62
AA gun caliber (mm) 7.62
Planes of gun stabilization 2







http://www.army-guide.com/eng/product221.html

Agora o Ariete

Designation: Ariete
Manufactured by: Consorzio Iveco Fiat Oto Melara
Type: Armoured Vehicles
Name: Main battle tank

The Ariete main battle tank has been developed by the Consorzio Iveco Fiat - OTO Melara with headquarters in Rome. This is a consortium formed by Iveco SpA, Defence Vehicles Division and the Otobreda Division of Alenia Difesa. Iveco Fiat has carried out the development of the tank and Otobreda the development of the turret and weapon systems.
Ariete entered production for the Italian army in 1995. 200 tanks have been ordered and final deliveries are due in 2002.


ARMAMENT

The Ariete can engage stationary and moving targets by day and by night, while the tank itself is stationary or on-the-move. The main gun is a 44 calibre 120 mm auto-frettaged smoothbore gun manufactured by OTOBreda. The gun is fitted with a thermal sleeve, a fume extraction system and a muzzle reference system. The gun is stabilised in two axes by hydraulic servoes and can fire all available types of ammunition including APFSDS (armour-piercing fin-stabilised discarding sabot) and HEAT (high explosive anti-tank) rounds. The tank carries 42 rounds of 120 mm ammunition, the turret bustle accommodating 15 rounds of ammunition and 27 rounds being stored in the hull.
The Ariete is also armed with a 7.62 mm NATO standard machine gun mounted coaxially with the main gun and a 7.62 mm air defence machine gun mounted on the turret roof and operated by the tank commander. The tank has the capacity to carry approximately 2,500 rounds of 7.62 mm ammunition.
The turret and weapon elevation is controlled by an electro-hydraulic system with manual backup.

SELF-PROTECTION

Electrically operated smoke grenade dischargers are mounted either side of the turret in the forward firing position. The tank is fitted with the RALM laser warning receiver produced by Marconi SpA. The RALM sensor head is mounted on the forward part of the turret and gives 360 degree coverage.
The hull and turret are of all welded steel construction with enhanced armour protection over the frontal arc. The crew are protected from nuclear, biological and chemical (NBC) warfare by an NBC protection system developed by Sekur SpA in Rome.

FIRE CONTROL AND OBSERVATION

The tank's fire control system is the TURMS FCS produced by Officine Galileo of Firenze, Italy. It includes a day/night stabilised commander's panoramic periscope sight, gunner's stabilised sight with thermal imager and laser rangefinder and digital fire control computer. The digital fire control computer downloads data from the tank's meteorological and wind sensors, together with the tank attitude, barrel wear characteristics, ammunition and target data. The computer calculates the fire control algorithms and is used to control the gun, the sighting systems and the laser rangefinder.
The commander's station on the right of the turret is equipped with the panoramic stabilised sight and a television monitor displaying the thermal image from the gunner's sight. The commander's sight, mounted on the roof of the turret, has a 360 degree traverse and an elevation range from -10 to +60 degrees.
The driver's station on the right front of the hull is equipped with three periscopes, one of which has passive night vision capability.

PROPULSION

The Ariete is powered by a Fiat V-12 MTCA turbo-charged, 12 cylinder, diesel engine developing 937 kW. The automatic transmission system, licensed from the German company ZF, has 4 forward and 2 reverse gears, and incorporates the steering system and hydraulic retarder. The final drives are epicyclic.
The running gear consists of seven dual rubber-lined road wheels, plus four return rollers on each side with connector type tracks. The double pin track was designed by the German company Diehl. The suspension system consists of a torsion bar and hydraulic bumper on each suspension arm.
The Ariete is capable of a maximum speed in excess of 65 km/hour and the maximum gradient is 60%. The fording depth is 4 m with preparation and 1.25 m without preparation.

Specifications
Property Value
Crew 4
Weight (kg) 54000
Length (mm) 9670
Width (mm) 3610
Height (mm) 2500
Track (mm) 2802
Max. road speed (km/h) 65
Max. road range (km) 550
Depth of fording, without preparation (mm) 1200
Fording depth (mm) 4000
Gradient (%) 60
Side slope (%) 30
Vertical obstance (mm) 1000
Trench (mm) 3000
Engine power output (h.p.) 1300
Number of forward gears 4
Number of reverse gears 2
AA gun caliber (mm) 7.62
Auxiliary gun calibre (mm) 7.62
Main weapon caliber (mm) 120
Ammunition of AA gun 2400
Ammunition of the main gun 42
Elevation (degree) 20
Depression (degree) -9
Planes of gun stabilization 2
Ground pressure (kg/sm2) 0.9
Ground clearance (mm) 440
Track link width (mm) 618
Number of smoke grenade launchers 8





http://www.army-guide.com/eng/product153.html

[FIGHTERCOM]

Com as diretrizes, anunciadas pelo ministério da defesa, definiu-se como prioridade para o exército os blindados sobre rodas. Durante um bom tempo iremos ter que nos contentar com os Leo 1A5. Uma dúvida que tenho é se seria viável uma modernização desses CC, semelhante ao trabalho realizado pelo Canadá.

Wesley

[cabeça de martelo]

Mas o Canadá comprou recentemente os Leopard II, não foi?

[Dieneces]

Mas o Canadá comprou recentemente os Leopard II, não foi?

Apenas um pequeno lote para enviar ao Afeganistão , por enquanto , salvo melhor juízo.

[saullo]

Mas o Canadá comprou recentemente os Leopard II, não foi?

Apenas um pequeno lote para enviar ao Afeganistão , por enquanto , salvo melhor juízo.

Isso, serão utilizados para combate em áreas urbanas. Parece que são entre 20 e 24 unidades compradas.

Abraços

[Alitson]

Mas o Canadá comprou recentemente os Leopard II, não foi?

Apenas um pequeno lote para enviar ao Afeganistão , por enquanto , salvo melhor juízo.

Isso, serão utilizados para combate em áreas urbanas. Parece que são entre 20 e 24 unidades compradas.

Abraços

Na verdade, foi devido ao ar-condicionado dos Leo II, pois estava muito dificil de usar os Leo I no Afeganistão...

[]s

[FIGHTERCOM]

Leopard C2 (leopard 1A5) Canadense com a blindagem MEXAS.





site: http://sistemadearmas.sites.uol.com.br/ ... raldi.html

[Sniper]

Como tudo em se tratatando de defesa no Brasil não demora menos de uma década, creio que sería viável iniciarmos estudos de um MBT nacional (ou Ariete "BR" como queiram ) para serem incorporados a médio/longo praso.

Começaríamos a receber as primeiras unidades daqui 10/12 anos e substituiríamos gradativamente as unidades mais velhas do Leopard I. Creio que não sería uma má idéia...

[FIGHTERCOM]

Considero que existem outros itens para o EB nos próximos anos e novos CC não é uma delas. Por isso seria interessante analisar a possibilidade de modernização dos Leo 1A5.


Wesley

[Alitson]

Como tudo em se tratatando de defesa no Brasil não demora menos de uma década, creio que sería viável iniciarmos estudos de um MBT nacional (ou Ariete "BR" como queiram ) para serem incorporados a médio/longo praso.

Começaríamos a receber as primeiras unidades daqui 10/12 anos e substituiríamos gradativamente as unidades mais velhas do Leopard I. Creio que não sería uma má idéia...

Se levarmos em conta que a versão Centauro 120 é o melhor blindado sobre rodas, podemos sim dar créditos aos italianos... O Sniper está correto em sua colocação...

[]s