Fórum Defesa Brasil

LeandroGCard escreveu:

Luís Henrique escreveu:A resposta para a insatisfação poderá ser simplesmente a NÃO aquisição de novos lotes.
Assim como um outro NÁO para o sea gripen.

Corremos até o risco de que isso era tudo que o governo mais sonhava. Uma justificativa para não comprar novos lotes e reduzir a FAB a apenas 36 caças pelas próximas décadas.


Leandro G. Card

Nos nem compramos o 1o lote ainda.
Um segundo lote só em algum momento entre 2025 e 2035. Ou seja, falta muito tempo. Até lá, muito coisa pode acontecer...politicamente, economicamente e tecnologicamente.

Penguin escreveu:

LeandroGCard escreveu:Corremos até o risco de que isso era tudo que o governo mais sonhava. Uma justificativa para não comprar novos lotes e reduzir a FAB a apenas 36 caças pelas próximas décadas.



Leandro G. Card

Nos nem compramos o 1o lote ainda.
Um segundo lote só em algum momento entre 2025 e 2035. Ou seja, falta muito tempo. Até lá, muito coisa pode acontecer...politicamente, economicamente e tecnologicamente.

A FAB vai ter que comprar novos lotes, haja vista que os projetos F-5 e A-1 acabarão em 2025, se nada for feito. Espero que esses problemas políticos e financeiros que o Brasil está enfrentando sejam resolvidos até lá, e que o que estamos vendo este ano jamais se repita, para o bem de nossa nação e daqueles que trabalham e se dedicam para um futuro melhor para todos.
Abraços

A ver...

Thor escreveu:

Penguin escreveu: Nos nem compramos o 1o lote ainda.
Um segundo lote só em algum momento entre 2025 e 2035. Ou seja, falta muito tempo. Até lá, muito coisa pode acontecer...politicamente, economicamente e tecnologicamente.

A FAB vai ter que comprar novos lotes, haja vista que os projetos F-5 e A-1 acabarão em 2025, se nada for feito. Espero que esses problemas políticos e financeiros que o Brasil está enfrentando sejam resolvidos até lá, e que o que estamos vendo este ano jamais se repita, para o bem de nossa nação e daqueles que trabalham e se dedicam para um futuro melhor para todos.
Abraços

O A 1 acaba antes, acaba em 2017 ou assim que terminar os suprimentos retirados das células scrapper, pois o contrato com os fornecedores Italianos não foi feito e nem tem $$$ para fazer. e como por lá ele vão parar, então ba baus......
Caro amigo, lamento informar, mas prepare-se para o pior que ainda está por vir......

Grande abraço

Por mim íamos lá... compravámos um montão de F-16 e resolvíamos o problemão que temos agora, revertíamos essa gastança de $$$ com o Gripen E que nem voou ainda em doses homeopáticas no projeto FS2020 (ou outro de 5 geração com IOC lá por 2025++) e fim de papo.

Infelizmente já passamos da hora de ter o problema resolvido.

PS: E se por acaso se o projeto do Gripen E é para continuar e o Gripen F tem que 'existir', que seja parte de um 'pacote' para criar uma aeronave futura de ataque eletrônico tipo o Growler ao invés de LIFT de luxo.

[]s
CB_Lima

juarez castro escreveu:

Thor escreveu: A FAB vai ter que comprar novos lotes, haja vista que os projetos F-5 e A-1 acabarão em 2025, se nada for feito. Espero que esses problemas políticos e financeiros que o Brasil está enfrentando sejam resolvidos até lá, e que o que estamos vendo este ano jamais se repita, para o bem de nossa nação e daqueles que trabalham e se dedicam para um futuro melhor para todos.
Abraços

O A 1 acaba antes, acaba em 2017 ou assim que terminar os suprimentos retirados das células scrapper, pois o contrato com os fornecedores Italianos não foi feito e nem tem $$$ para fazer. e como por lá ele vão parar, então ba baus......
Caro amigo, lamento informar, mas prepare-se para o pior que ainda está por vir.....
Grande abraço

Efeito Orloff...

Carlos Lima escreveu:Por mim íamos lá... compravámos um montão de F-16 e resolvíamos o problemão que temos agora, revertíamos essa gastança de $$$ com o Gripen E que nem voou ainda em doses homeopáticas no projeto FS2020 (ou outro de 5 geração com IOC lá por 2025++) e fim de papo.

Infelizmente já passamos da hora de ter o problema resolvido.

PS: E se por acaso se o projeto do Gripen E é para continuar e o Gripen F tem que 'existir', que seja parte de um 'pacote' para criar uma aeronave futura de ataque eletrônico tipo o Growler ao invés de LIFT de luxo.

[]s
CB_Lima

Sem querer ser o mercador da morte...

O Jaques Wagner promete que o ajuste fiscal não vai impactar no contrato do Gripen. Entretanto, sei não. A situação atual é vender o jantar para comprar a janta e guardar um pouco para o dia seguinte. Os empréstimos e gastos estão congelados até segunda ordem.

E mesmo que saia a dúvida é o pacote de armas, manutenção e dinheiro para criar a nova doutrina. É claro que isso é para além de 2020 quando o cenário pode mudar, mas no momento esqueçam os projetos das Forças Armadas e segundo lote de gripados. O desafio para os próximos três-quatro anos e manter as coisas funcionando.

E se a situação dos A1 e F5 é tão critica é capaz de não escapar dos F16 foderossos modernizados.

Oba! Excelentes notícias. Eu quero ver o circo pegar fogo e esses Gripens com prazo pra 2100 cair por terra.

O Brasil apenas irá começar a pagar o GripenNG a partir de 2.019.

Os US$ 18 milhões que tem de pagar antes são devido a custos de preparo e administração contratuais e outros itens menores.

Não vai haver nenhum revés do GripenNG para a FAB.

E quanto a uma matéria que foi colocada aqui (da Infodefensa) em momento algum nesses 7 anos que eu acompanho diariamente o fx2, nunca por parte da SAAB o compromisso que a manutenção nas áreas de influência no Brasil seria feita por brasileiros.
O que existe é a divisão de mercado para comercializar o GripenNG. Em regiões onde o Brasil tenha mais influência, seja ele o ofertante. E diga-se de passagem é uma tremenda parceria. Nós não conseguiriamos isso com nenhum outro do Short-list.

Eu estava com vontade de fazer o mesmo que o Penguin fez agora (scannear as declaraçoes do Saito na RFA).

Segundo Saito: setores do Governo queriam que o Brasil entrasse num projeto de 5ª geração. Ele foi contra essa ideia.

O Comandante da FAB argumentou que:
Nossas indústrias não tinham capacidade de participar do desenvolvimento de um projeto de 5ªgeração
Falou sobre os problemas das restrições orçamentárias que a Força tem
Falou sobre os problemas no desenvolvimento que os americanos vinham enfrentando com o F-35, que se aproveitava com tecnologias já maduras desenvolvidas para o F-22. Certamente o Brasil também enfrentaria esses problemas (e com as restriçoes orçamentárias)...
Falou que com a tecnologia adquirida com o FX2, um caça de 4,5 geração com menos riscos e que possuia tecnologias de 5 geração, aí sim nos capacitaríamos a desenvolver um caça de 5ª geração.

A FAB foi extremamente sensata e realista ao preterir um projeto de 5ªgeração e escolher o GripenNG. Aliás se esses outros projetos forem mesmo de modernos caças de 5ªgeração, o Saito sempre trata o F-22 e o F-35 como caças de 5ªgeração. Mas na única vez em que ele fez referência ao Pak Fa, o Comandante frisou "dizem que" estão projetando um de 5ª.

Penguin escreveu:Esclarecedor trecho sobre o FX2 no extenso artigo com Saito na RFA de fevereiro de 2015:

knigh7 escreveu:Eu estava com vontade de fazer o mesmo que o Penguin fez agora (scannear as declaraçoes do Saito na RFA).

Segundo Saito: setores do Governo queriam que o Brasil entrasse num projeto de 5ª geração. Ele foi contra essa ideia.

O Comandante da FAB argumentou que:
Nossas indústrias não tinham capacidade de participar do desenvolvimento de um projeto de 5ªgeração
Falou sobre os problemas das restrições orçamentárias que a Força tem
Falou sobre os problemas no desenvolvimento que os americanos vinham enfrentando com o F-35, que se aproveitava com tecnologias já maduras desenvolvidas para o F-22. Certamente o Brasil também enfrentaria esses problemas (e com as restriçoes orçamentárias)...
Falou que com a tecnologia adquirida com o FX2, um caça de 4,5 geração com menos riscos e que possuia tecnologias de 5 geração, aí sim nos capacitaríamos a desenvolver um caça de 5ª geração.

A FAB foi extremamente sensata e realista ao preterir um projeto de 5ªgeração e escolher o GripenNG. Aliás se esses outros projetos forem mesmo de modernos caças de 5ªgeração, o Saito sempre trata o F-22 e o F-35 como caças de 5ªgeração. Mas na única vez em que ele fez referência ao Pak Fa, o Comandante frisou "dizem que" estão projetando um de 5ª.

Penguin escreveu:Esclarecedor trecho sobre o FX2 no extenso artigo com Saito na RFA de fevereiro de 2015:

A nossa boa e velha pretenção de fugir do que é mais avançado e aí dizer que o caminho escolhido é tão avançado quanto.

Para quem argumenta que não tínhamos como entrar em um projeto de 5 geração, porque as nossas indústrias "não tinham capacidade" e ao mesmo tempo vem e diz que o nosso 4 geração será 'o mais moderno avião do Mercado atual juntamente com o F-35' realmente...

Ao mesmo tempo achar que os concorrentes 'de 15 anos' vão ficar parados no tempo e que essas aeronaves que estão adquirindo experiência em operações reais de combate não vão evoluir em cima de lições reais só pode ser brincadeira com o coitado do leitor.

É claro que ele esqueceu de mencionar que o SHornet já estava inclusive anunciado via FMS para uma encomenda que a USN depois fez desaparecer e que estava tudo pronto para a assinatura do contrato do SHornet na visita da Dilma aos EUA.

Mas é claro que esses detalhes sumiram da entrevista e vão ser esquecidos.

Vou te contar... é muito triste isso!

[]s
CB_Lima

Tinha comprado essa revista só por essa entrevista, e lia a entrevista toda, não só uma pagina, sabe o que me pareceu nas entrelinhas?

Que o Saito não tem o mínimo interesse em "trair" o PT/Lula/Dilma e nem de revelar os fatos reais e apenas contou uma história para justificar o que aconteceu.

Se, por acaso, a iniciativa de não entrar em um projeto de caça 5ªG partiu do Saito então, o que ele fez foi uma grandessíssima burrada, e deixo esse "se" bem grande ai porque não estou totalmente convencido de que as coisas ocorreram na ordem descrita na revista.

Carlos Lima escreveu:

knigh7 escreveu:Eu estava com vontade de fazer o mesmo que o Penguin fez agora (scannear as declaraçoes do Saito na RFA).

Segundo Saito: setores do Governo queriam que o Brasil entrasse num projeto de 5ª geração. Ele foi contra essa ideia.

O Comandante da FAB argumentou que:
Nossas indústrias não tinham capacidade de participar do desenvolvimento de um projeto de 5ªgeração
Falou sobre os problemas das restrições orçamentárias que a Força tem
Falou sobre os problemas no desenvolvimento que os americanos vinham enfrentando com o F-35, que se aproveitava com tecnologias já maduras desenvolvidas para o F-22. Certamente o Brasil também enfrentaria esses problemas (e com as restriçoes orçamentárias)...
Falou que com a tecnologia adquirida com o FX2, um caça de 4,5 geração com menos riscos e que possuia tecnologias de 5 geração, aí sim nos capacitaríamos a desenvolver um caça de 5ª geração.

A FAB foi extremamente sensata e realista ao preterir um projeto de 5ªgeração e escolher o GripenNG. Aliás se esses outros projetos forem mesmo de modernos caças de 5ªgeração, o Saito sempre trata o F-22 e o F-35 como caças de 5ªgeração. Mas na única vez em que ele fez referência ao Pak Fa, o Comandante frisou "dizem que" estão projetando um de 5ª.

A nossa boa e velha pretenção de fugir do que é mais avançado e aí dizer que o caminho escolhido é tão avançado quanto.

Para quem argumenta que não tínhamos como entrar em um projeto de 5 geração, porque as nossas indústrias "não tinham capacidade" e ao mesmo tempo vem e diz que o nosso 4 geração será 'o mais moderno avião do Mercado atual juntamente com o F-35' realmente...

Ao mesmo tempo achar que os concorrentes 'de 15 anos' vão ficar parados no tempo e que essas aeronaves que estão adquirindo experiência em operações reais de combate não vão evoluir em cima de lições reais só pode ser brincadeira com o coitado do leitor.

É claro que ele esqueceu de mencionar que o SHornet já estava inclusive anunciado via FMS para uma encomenda que a USN depois fez desaparecer e que estava tudo pronto para a assinatura do contrato do SHornet na visita da Dilma aos EUA.

Mas é claro que esses detalhes sumiram da entrevista e vão ser esquecidos.

Vou te contar... é muito triste isso!

[]s
CB_Lima

De forma direta e clara, o Saito confirmou a tese de alguns aqui que um caça de 4,5 geração seria um passo necessário para capacitar a indústria para o desenvolvimento de algum caça mais avançado no futuro (Spock/Kirk por exemplo). Inclusive cita as áreas de conhecimento que precisamos melhorar.

Quem defende F-16 para a FAB, deveria ter alergia aguda em querer participar de algum desenvolvimento de 5a geração. Ai sim, os custos e riscos envolvidos seriam muito mais altos e no contexto atual iria se juntar ao Prosuper e outros projetos no super freezer do Levy.

Se essa história de ToT fosse esquecida, se fossemos comprar uma boa, velha e pouco arriscada prateleirada, nesse caso até um 10a geração estaria de bom tamanho. Aliás, esse foi o argumento que Jobin usou para limar qualquer possibilidade de F-35 da FAB: caro e não transfere tecnologia. Além de meter medo na vizinhança...

Marechal-do-ar escreveu:Tinha comprado essa revista só por essa entrevista, e lia a entrevista toda, não só uma pagina, sabe o que me pareceu nas entrelinhas?

Que o Saito não tem o mínimo interesse em "trair" o PT/Lula/Dilma e nem de revelar os fatos reais e apenas contou uma história para justificar o que aconteceu.

Se, por acaso, a iniciativa de não entrar em um projeto de caça 5ªG partiu do Saito então, o que ele fez foi uma grandessíssima burrada, e deixo esse "se" bem grande ai porque não estou totalmente convencido de que as coisas ocorreram na ordem descrita na revista.

Quando o Gripen foi anunciado, uma figura histórica importante no meio, não ligada ao PT, escreveu um artigo no qual afirmava que o Gripen sempre havia sido o preferido da FAB...

Marechal-do-ar escreveu:Tinha comprado essa revista só por essa entrevista, e lia a entrevista toda, não só uma pagina, sabe o que me pareceu nas entrelinhas?

Que o Saito não tem o mínimo interesse em "trair" o PT/Lula/Dilma e nem de revelar os fatos reais e apenas contou uma história para justificar o que aconteceu.

Se, por acaso, a iniciativa de não entrar em um projeto de caça 5ªG partiu do Saito então, o que ele fez foi uma grandessíssima burrada, e deixo esse "se" bem grande ai porque não estou totalmente convencido de que as coisas ocorreram na ordem descrita na revista.

O Mangabeira Unger, que é um cara muito inteligente, queria desenvolver um caça de 5a geração em parceria com os russos.
QUASE fechamos um acordo com os russos, semelhante ao que a Índia fez.

Eu ainda acho que se o país parceiro fosse OUTRO, talvez a parceria teria se efetivado.

Para mim não existiu proposta melhor. Dependendo do valor, poderíamos adquirir 36 Su-35S e entrar no Pak Fa.
Ou se os custos não fossem atrativos, poderíamos entrar no Pak Fa e solicitar uma quantidade de caças TAMPÃO aos russos. Isso eles tem de monte.
Poderia ser Su-27, Su-30, MiG-29 e até um MIX entre estas aeronaves e outras como Su-24 e até o MiG-31.

Imaginem 36 MiG-29BR com MAR-1, A-darter e R-77M.
Estaríamos muito bem até a chegada dos Pak Fa.