Por tudo que vi e li eu acho que você está bem enganado com relação ao JSF e ao PAK para ser honesto. Ambos os projetos estão muito à frente... mesmo.kirk escreveu:Teremos ainda anos de desenvolvimento conjunto além do "F" com full participação, acredito que se o Brasil (Embraer) dominasse tal tecnologia, os requisitos do FX-2 seriam apresentados à Embraer e não uma concorrência internacional (FX-2).Carlos Lima escreveu: Considerando que o avião já está sendo fabricado na Suécia, eu não sei se a diferença é tanta assim. Além disso o que está sendo proposto não é exatamente 'rocket science' e me surpreenderia se a Boeing (por exemplo) não fizesse o mesmo tipo de oferta (ou mais).
Eu não ficaria surpreso se no ITA e mesmo na Embraer já não tivesse bastante gente com conhecimento nessas áreas. Temos até tuneis de vento para esse tipo de pesquisa no Brasil.
Enfim, eu particularmente esperava mais por conta do tempo que vamos esperar para ver um desses operacionais e a geração da aeronave.
Bom... vamos ver se teremos mais transparência com relação aos detalhes dessas 'pesquisas' e torcer por bem mais benefícios do que esses.
[]s
CB_Lima
Sinceramente não compartilho com o amigo dessa preocupação de "geração" ... era e é uma questão de escolha ou optaríamos por participação industrial ou optaríamos por JSF de prateleira, não há tanta discrepância nos prazos de entrega e operacionalidade entre a escolha Gripen NG e JSF ... optamos, acertadamente na minha opinião, por maior autonomia e independência trilhando um caminho para um vôo solo e menor dependência das grades potências ...
Poderíamos falar em PAK-FA, porém da mesma forma, não há nenhuma garantia de real transferência de conhecimentos e neste caso há outro agravante ... não há nem mesmo certeza das capacidades stealth (5ªG) do equipamento bem como custos envolvidos no projeto e na própria manutenção do equipamento já que estamos falando dos mesmos motores do SU-35 e todas suas implicações nos custos de operação.
Nesse contexto, se por um lado há um equipamento que se tornou limitado sobretudo no quesito de superioridade aérea com o JSF, com baixa velocidade, manobrabilidade, autonomia e payload e altos custos de operação e por outro lado uma total incógnita com o PAK, péssimas escolhas no meu ponto de vista.
Acredito que os passos que estamos trilhando em conhecimentos e amadurecimento da parceria poderá colocar o País com possibilidades de co-desenvolvimento de uma aeronave de 5ªGeração se de fato esses são os objetivos da FAB ... desta vez com uma participação ainda mais expressiva podendo em um horizonte de 15/20 anos estarmos competindo nesse mercado dos aviões de 5ª Geração
Como falei no meu post original, eu entendo as vantagens da versão F e dou crédito para isso.
Quanto ao resto... sei não.
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[]s
CB_Lima