juarez castro escreveu:Errado, O Meteor custo algo em torno de dois bilhões de Euros ,faça as conta e as conversões.
2 bilhões de euros para integrar ao Gripen?
Não me referi ao custo de desenvolvimento do míssil, apenas ao custo de integração de um míssil já existente.
Túlio escreveu:Eu ainda aprendo a parar de fazer post longo baseado em pesquisas e charlas que tive com gente do ramo. É perda de tempo, descontextualizam e ignoram o texto. Exemplos de "pérolas"?
É, esse tópico está cheio de "pérolas", postadas por você, pelo Juarez, pelo Kirk, etc.
Parece que ninguém sabe ler, e a desculpa mais fácil é sempre dizer que o outro não sabe ler.
Túlio escreveu: O que o R-99 tá fazendo na charla?
Exemplificando que modificar aerodinamicamente um avião (e você acha que um radar daquele tamanho não afeta muito mais a aerodinâmica do que um segundo assento no cockpit?) é viável mesmo que para poucas unidades.
Túlio escreveu: F-5F? É essa moleza toda, balatim balatim de fazer? Por que então continuamos com falta?
Apenas para mostrar que já foi feito, em um país que falta até munição nos quarteis o fato de não terem assinado um cheque e alguma coisa continuar em falta não prova nada.
Túlio escreveu: Milhares de aviões desenvolvidos no mundo - quantos no Brasil? - dos quais se construiu menos de dez unidades. É piada? Quantos são Treinadores? De qualquer modo, desses milhares todos, alguém pode citar uns dez ao menos? Treinadores (na verdade, aeronaves de conversão operacional), claro. Se fosse assim os Suecos não ficariam com os D...
Os suecos ficaram com os D por um motivo simples, eles já existem e estão construídos, no caso do Brasil seria preciso fabricar mais Gripen D ou fabricar o Gripen F, chegaram a conclusão que o custo do Gripen F não é tão mais alto assim.
E além do mais, a aeronave de conversão operacional não precisa ser tão boa assim, o próprio Gripen D é um exemplo, sem canhão e com alcance muito limitado, melhor nem falar na performance, ele é apenas para isso, conversão operacional.
E de qualquer jeito não me referi a aeronaves de conversão operacional (que são uma pequena modificação de uma aeronave já existente), me referi a aeronaves completamente novas e que foram construídas menos de dez unidades apenas para mostrar o quanto as estimativas de custo de desenvolvimento (ou melhor, de modificação de algo existente) por aqui estão fora da realidade.
Olha para os aviões da série X, já estão no X-56 e raramente passam de 10 protótipos, o Su-47, os F-16 e F-15 experimentais que foram modificados, etc, de todos esses poucos passaram dos US$100 milhões (o "Fly-Away" de um caça moderno), sim, são protótipos experimentais, e mostram que o povo aqui não faz a mínima ideia do que deixa o custo de desenvolvimento de caças tão alto.
O Gripen, por exemplo, foram testadas quase 240 protótipos em um túnel de vento, haviam configurações delta, delta duplo, convencional, estável, instável, entrada de ar abaixo, acima, nas laterais, etc, testaram mais protótipos de Gripen do que aviões "X" EUA, e foi bem mais, e desses protótipos de túnel de vento alguns viraram protótipos reais de voo, e o que ganharam com tantos testes em túnel de vento? Qual a vantagem da entrada de ar na lateral ao invés de abaixo? As vezes 5% menos arrasto, as vezes 1%, investiram muitos dólares e neurônios para cada % de redução no arrasto ou aumento na sustentação, etc.
Modificar o Gripen é muito mais simples, a configuração já está definida, na realidade, o desenho todo já está definido, o segundo assento não será nas asas, na cauda ou no bico, será logo atrás do primeiro, não serão testados centenas de protótipos em túneis de vento, talvez testam um, e talvez modifiquem esse um para esticar aqui ou ali, não haverá vários protótipos funcionais, talvez um, e que depois convertam em uma aeronave operacional, em relação ao Gripen F e N não há muito o que discutir, é só modificar o avião, testar para ver se funciona e dizer: "ta pronto", nem se compara ao desenvolvimento de um avião novo.
No Gripen N não haverá alterações aerodinâmicas, no Gripen F pequenas alterações, mas esse F tem a vantagem de todos os caças experimentais ou de propósitos específicos, eles não vão tentar tirar cada % possível, vão apenas fazer o mínimo necessário para ele cumprir a missão, não é preciso mais do que isso.
Índia. Nem se deram ao trabalho de ler o post todo...
A Índia é um dos casos que pode mudar para CATOBAR, que nem China e Rússia.
E de qualquer jeito, o Gripen N funciona tanto em CATOBAR quanto STOBAR.