Fórum Defesa Brasil

Não se esqueça o seguinte, esses vídeos costumam ser feitos com atiradores experientes e, normalmente, excelentes. Tem vídeo de gente atirando com FAL de cano curto parecendo que está com um 5,56mm de cano longo de tão estável.

Não se esqueça o seguinte, esses vídeos costumam ser feitos com atiradores experientes e, normalmente, excelentes. Tem vídeo de gente atirando com FAL de cano curto parecendo que está com um 5,56mm de cano longo de tão estável.

A Imbel tem um sargento antigão que faz demonstrações impressionantes. E não é uma questão de força física, mas de costume com a arma.

Afirmativo, eu sempre que ia para uma sessão de tiro aos pratos sai de lá com o ombro numa mágoa, já o meu avô saia de lá como se não fosse nada com ele...

É como tu agarras na "menina", é como tu encachas a "menina" a ti, é como tu respiras...deve ser por causa disso que o avô anda com mulheres da idade das filhas e o neto...é um rapaz sério e não se mete em aventuras.

Nós estavamos a falar do quê?!

Pois é, a MT-12 que eu citei anteriormente, por exemplo, tem uma quantidade absurda de massa se movendo durante o ciclo do tiro, o que torna ela mais difícil de controlar que o FAL, na minha opinião, sendo que a primeira é 9mm contra o 7,62x51mm do FAL.

Como o Rodrigo disse, é uma questão mais de jeito do que de força (é saber exatamente quando e onda aplicar a força mínima necessária.

Obviamente isso só é adquirido com muitas seções no stand de tiro. Alguns vem com essa capacidade "de fábrica" e tem mais facilidade de aprender, mas mesmo assim é necessário treinamento. E é aí que mora o perigo... O 5,56mm já é mais dócil, chega a ser absurda a quantidade de recuo a menos quando se compara o recuo do MD-97 com o FAL (dois projetos com tecnologia similar, pra não forçar a barra comparando SCAR-H com FAL).

Daí a necessidade de se substituir o 7,62mm por um intermediário, mesmo se falando em regimes semi-automáticos somente (como nas polícias).

Moccelin escreveu:Pois é, a MT-12 que eu citei anteriormente, por exemplo, tem uma quantidade absurda de massa se movendo durante o ciclo do tiro, o que torna ela mais difícil de controlar que o FAL, na minha opinião, sendo que a primeira é 9mm contra o 7,62x51mm do FAL.

Como o Rodrigo disse, é uma questão mais de jeito do que de força (é saber exatamente quando e onda aplicar a força mínima necessária.

Obviamente isso só é adquirido com muitas seções no stand de tiro. Alguns vem com essa capacidade "de fábrica" e tem mais facilidade de aprender, mas mesmo assim é necessário treinamento. E é aí que mora o perigo...

Outro exemplo são aqueles atiradores que trocam carregadores em menos de 1 segundo, quase que tu não vê o movimento. É questão de ir pro estande e ficar horas praticando. Chega a um ponto que se torna maquinal.


Um abraço e t+

Eis um exemplo de coisa que pelo menos na minha tropa não é treinado devidamente. Acho que se devia pensar um pouco melhor nestas coisas porque já vi em videos pessoal no Afeganistão a atrapalhar-se a trocar de carregadores pelo simples facto de estarem sobre forte stress. Se a operação estivesse mecanizada devidamente já a coisa melhorava.

cabeça de martelo escreveu:Afirmativo, eu sempre que ia para uma sessão de tiro aos pratos sai de lá com o ombro numa mágoa, já o meu avô saia de lá como se não fosse nada com ele...

É como tu agarras na "menina", é como tu encachas a "menina" a ti, é como tu respiras...deve ser por causa disso que o avô anda com mulheres da idade das filhas e o neto...é um rapaz sério e não se mete em aventuras.

Nós estavamos a falar do quê?!

Cabeça..., isso é deveras preocup ante...

erro

Eu sou casado pá...o meu avô é viuvo pode andar na má vida (ou será boa?!)

Túlio escreveu:Sei lá, sou contra esse lance de fuzil dando rajada, ainda mais com os 'pesos-pena' de hoje, ficar só na rajada é o mesmo que andar de carro sempre de pé embaixo, logo começa a aparecer problema aqui e ali. Arma feita para rajada o tempo todo é METRALHADORA, que eu saiba...

A única arma feita só para rajada é a AK
Esse negócio de minirrajada é coisa de melissinha, boiola. Exercito de macho só usa fuzil no fulauto até o talo

E gasta todas as munições em dois tempos...

5º O Pára-quedista sabe que as munições constituem o que de mais precioso tem frente ao inimigo. Os que atiram inutilmente, só para se tranquilizarem, nada valem, são fracos e não merecem o nome de Pára-quedistas.

Pois é ...
Parece que o fuzil da Imbel ficou muito bom. Inclusive tem estrangeiro interessado em adquiri-lo , pelo menos foi o que ouvi falar por aqui.
Agora vai dar tudo certo! Logo estaremos elogiando muito esse fuzil. Fui!
SDS

Eu duvido...

Mas estou na torcida para que aconteça.

Homem de pouca fé!
Merece o nome que tem.

V.Soares escreveu:Pois é ...
Parece que o fuzil da Imbel ficou muito bom. Inclusive tem estrangeiro interessado em adquiri-lo , pelo menos foi o que ouvi falar por aqui.
Agora vai dar tudo certo! Logo estaremos elogiando muito esse fuzil. Fui!
SDS

Com SCAR, Tavor, HK416 e vários outros no mercado, eu acho muito improvável o IA2 ter alguma chance la fora,ainda mais que tá com preço igual ou até maior que esses que mencionei. Mesmo que seja de qualidade, não ter a reputação de "escolhido por forças especiais" que o SCAR e o HK416 tem.