Fórum Defesa Brasil

Um navio desenhado e feito em Portugal que com algumas modificações seria ouro sobre azul na Marinha Portuguesa:







Um navio destes poderia ocupar a função do nosso já velhinho Bérrio e fazer outro tanto (apoio aos Fuzileiros). Desde que pudesse operar com os EH-101 Merlim, pode-se levar o BLD... era ouro sobre azul.Os nossos Fuzileiros NÃO são os USMC, nunca irão usar CC, nunca irão usar canhões auto-propulsados, etc.Os nossos Fuzileiros estão mais para Comandos Navais do que para Infantaria anfíbia.

Já a Marinha Brasileira...Sirocco com ela (se poder).

Uma pena, pois ele é como novo.

Relatório da Marinha do Brasil é favorável à aquisição do ‘Siroco’



A Diretoria-Geral do Material da Marinha (DGMM) recebeu em janeiro o relatório com a avaliação feita por sua equipe no navio de desembarque anfíbio “Siroco”, da Marine Nationale. Segundo a análise, o navio está em boas condições gerais e a recomendação é pela sua aquisição.

Neste semestre o Siroco será enviado para o Golfo da Guiné e deverá ser retirado do Setor Operacional em junho deste ano.

O preço pedido pelos franceses é de cerca de 80 milhões de Euros. O navio precisará passar por um período de manutenção, que poderá durar de 30 a 90 dias, dependendo do nível de manutenção.

O que está em negociação neste momento é se esta manutenção já está incluída no preço pedido, ou se a DCNS cobrará uma quantia a mais para realizar o serviço.

Caso venha a ser adquirido, a tripulação da MB escolhida para recebê-lo acompanharia esta manutenção, se familiarizando com o navio e seus sistemas.



http://www.naval.com.br/blog/2015/02/03 ... do-siroco/


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Como curiosidade... aonde ficam os atuais sistemas de combate do Siroco e as modificações feitas com o passar dos anos...


[]s
CB_Lima

Depois de uma visita a Lisboa do Sirocco, o MDN confirma que a marinha está a analisar o navio.

O ministro da Defesa, José Pedro Aguiar-Branco, admitiu que a Marinha está a avaliar a compra de um navio polivalente logístico à França que poderá custar cerca de 80 milhões de euros.As declarações do governante foram proferidas na comissão parlamentar de Defesa, na discussão na especialidade da Lei de Programação Militar (LPM) e da Lei de Programação de Infraestruturas Militares (LPIM), depois de questionado pelo deputado do PSD André Pardal sobre a eventual compra do navio polivalente logístico (NPL) "Sirocco".

Aguiar-Branco revelou que a compra de um navio construído de raiz "é inviável" pelo seu custo elevado, à volta dos 400 milhões de euros, e que a Armada "está a avaliar que outros programas podem servir de vasos comunicantes" neste negócio, que vai exigir "realocação de verbas".

http://www.jn.pt/PaginaInicial/Politica ... id=4380623

Só penso o seguinte. Se a MB sair por aí dando vasão a uma nova onde de compras de oportunidade, os programas atuais vão para o brejo de vez.
Será que o povo ainda não aprendeu que político não entende de defesa e que qualquer coisa é igual a coisa nenhuma?

abs.

Então vamos ficar com coisa nenhuma.
Desculpe mas cansei de acreditar nesses artistas do impossível da nossa política.

Abraços

Eu acredito hoje que o único caminho viável é este.
Não se pode esperar simpatia do Planalto em termos de investimentos reais em defesa para os próximos anos. Diria até o resto desta década, e com muito azar, até os primeiros anos da próxima.
Tudo o que puder ser cortado e/ou remido em moeda o será.
E o MD é sempre o primeiro da lista. Com ou sem desculpa de desenvolvimento industrial e etc... apesar das indefectíveis limitações existentes.
O negócio é chegar em Brasília e dizer: o negócio é o seguinte. Acabou o material e o pessoal. Se virem nos trinta para comprar alguma coisas novas para durarem pelos próximos 30/40 anos. A conta está aqui. Se não quiser pagar, também não terá(defesa).
Quero ver quem é que vai dizer que não tem dinheiro quando aparecer no JN que não temos mais esquadra, nem blindados e/ou caças e aviões e transporte e que o país está por sua própria conta e risco.

abs.

FCarvalho escreveu:Eu acredito hoje que o único caminho viável é este.
Não se pode esperar simpatia do Planalto em termos de investimentos reais em defesa para os próximos anos. Diria até o resto desta década, e com muito azar, até os primeiros anos da próxima.
Tudo o que puder ser cortado e/ou remido em moeda o será.
E o MD é sempre o primeiro da lista. Com ou sem desculpa de desenvolvimento industrial e etc... apesar das indefectíveis limitações existentes.
O negócio é chegar em Brasília e dizer: o negócio é o seguinte. Acabou o material e o pessoal. Se virem nos trinta para comprar alguma coisas novas para durarem pelos próximos 30/40 anos. A conta está aqui. Se não quiser pagar, também não terá(defesa).
Quero ver quem é que vai dizer que não tem dinheiro quando aparecer no JN que não temos mais esquadra, nem blindados e/ou caças e aviões e transporte e que o país está por sua própria conta e risco.

abs.

Para começar baixa imediata da Bosísio e da Jaceguay.


Sds


Lord Nauta

FCarvalho escreveu:Eu acredito hoje que o único caminho viável é este.
Não se pode esperar simpatia do Planalto em termos de investimentos reais em defesa para os próximos anos. Diria até o resto desta década, e com muito azar, até os primeiros anos da próxima.
Tudo o que puder ser cortado e/ou remido em moeda o será.
E o MD é sempre o primeiro da lista. Com ou sem desculpa de desenvolvimento industrial e etc... apesar das indefectíveis limitações existentes.
O negócio é chegar em Brasília e dizer: o negócio é o seguinte. Acabou o material e o pessoal. Se virem nos trinta para comprar alguma coisas novas para durarem pelos próximos 30/40 anos. A conta está aqui. Se não quiser pagar, também não terá(defesa).
Quero ver quem é que vai dizer que não tem dinheiro quando aparecer no JN que não temos mais esquadra, nem blindados e/ou caças e aviões e transporte e que o país está por sua própria conta e risco.

abs.

Foi EXATAMENTE o que a FAB fez na aviação de caça.
Cansados de enrrolação chegaram par ao chefe e falaram... "Chefe, acabou o Mirage III"... o Chefe coçou o bolso, tirou uns trocados e disse... "toma lá... pega esses Mirage 2000 e vai trabalhando até poder comprar alguma coisa".

Vendo que a história poderia se repetir, fez um cronograma, deixou ele público (estando claro o prazo de desativação do "gap filler") e O CUMPRIU rigorosamente. Se não tivesse caça, não seria por culpa da FAB.

Obs: Ah, a história do "dono da caneta"... nessas horas, eu adoro lembrar dessas histórias, porque fica mais do que claro de quem é a culpa por falta de vetor nas FFAA do Brasil.

Hoje penso que o caminho seja esse mesmo. A FAB fez o seu dever de casa em relação ao GF, pois sabia que não podeira manter ad eternum os F-5M, mesmo retrofitados, e ainda por cima tirando do seu próprio bolso.

Hora, a única coisa que importuna o sono de um político é pensar que alguém suje a sua imagem. Em política imagem é tudo... a verdade é outro negócio...

Se MB e EB tivessem o mesmo raciocínio, e trabalhassem neste sentido, há tempos já teríamos os recursos necessários para fechar, senão todos, ao menos os mais importantes programas de modernização. Mas não, os caras ficam dando uma de trabalhador padrão honesto...

Aí meus amigo, pode ter certeza que estamos ferrados pelo resto da vida...

abs.

Lord Nauta escreveu:

FCarvalho escreveu:Eu acredito hoje que o único caminho viável é este.
Não se pode esperar simpatia do Planalto em termos de investimentos reais em defesa para os próximos anos. Diria até o resto desta década, e com muito azar, até os primeiros anos da próxima.
Tudo o que puder ser cortado e/ou remido em moeda o será.
E o MD é sempre o primeiro da lista. Com ou sem desculpa de desenvolvimento industrial e etc... apesar das indefectíveis limitações existentes.
O negócio é chegar em Brasília e dizer: o negócio é o seguinte. Acabou o material e o pessoal. Se virem nos trinta para comprar alguma coisas novas para durarem pelos próximos 30/40 anos. A conta está aqui. Se não quiser pagar, também não terá(defesa).
Quero ver quem é que vai dizer que não tem dinheiro quando aparecer no JN que não temos mais esquadra, nem blindados e/ou caças e aviões e transporte e que o país está por sua própria conta e risco.
abs.

Para começar baixa imediata da Bosísio e da Jaceguay.
Sds
Lord Nauta

Eu iria além. Dou baixa nas 3 T-22 em 2016; em 2017 vendo as 4 Inhaúma por um bom preço para manter o resto das funções básicas da MB funcionando, mesmo de forma limitada. Em 2018 começo a dar baixa nas Niterói, 2 por ano até 2020. Ponto. E acrescento. Nenhum único centavo aplicado em construção de novos meios, navais, aéreos ou terrestres. Pronto. Em 2021 teremos a melhor guarda costeira do mundo.

Há sim, em 11 de Junho de 2016 eu divulgo tudo isso nos principais jornais do país como o novo Plano de Reequipamento Estratégico da marinha.

Aí é só esperar pelo dia seguinte.

abs.

Nem sempre isso funciona e muitas vezes o tiro sai pela culatra...

O KC-X curte o limbo desde 2013 e Se sair vai ser a custo da FAB sacrificar algo.

Muito cuidado nessa hora.
[]s
CB

Carlos Lima escreveu:Nem sempre isso funciona e muitas vezes o tiro sai pela culatra...
O KC-X curte o limbo desde 2013 e Se sair vai ser a custo da FAB sacrificar algo.
Muito cuidado nessa hora.
[]s
CB

Carlos, via de regra temos apensa duas saídas em termo de defesa para os próximos anos.
1. ou as ffaa's se viram nos trinta e tocam seus projetos do jeito que dá com o que o GF deixar no orçamento; ou
2. abrimos mão dessa ladainha toda de modernização e coisas do gênero e fazemos o tipos pão e água, atentos a realidade que nos toca.

Como disse acima, político só liga para imagem. Se isso não funcionar, então a sociedade vai ter que entrar em campo, como o povo gosta de dizer por aí.
De outra maneira, defesa vai continuar sendo o que é: nada.

abs.