Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Enviado: Qui Jan 08, 2009 10:41 pm
Já começaram as reformas nos Tupi, Marino?
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Sim.Immortal Horgh escreveu:Já começaram as reformas nos Tupi, Marino?
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Tudo anotado, amigo Brisa, desde já o meu muito obrigado!brisa escreveu:Toma aí algumas leituras uteis
-Aços carbono e aços - liga.....Vicente Chiaverini
- Ensaios mecanicos de materiais metalicos - Sergio Augusto de Souza..Edgard Blücher- editora da Universidade de Sao Paulo
-Principios de Metalurgia Fisica - Robert E. Reed-Hill
Bom proveito
Grande abraço
Pergunta:EUA cobram que Brasil aceite maior fiscalização de seu programa nuclear
Plano de Defesa, lançado em dezembro, diz que país não vai aderir a protocolo
IGOR GIELOW
SECRETÁRIO DE REDAÇÃO
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
Os Estados Unidos cobraram ontem a adesão do Brasil ao chamado Protocolo Adicional do TNP (Tratado de Não-Proliferação Nuclear), um dia depois de finalmente aceitarem o mecanismo que permite uma fiscalização mais precisa dos programas atômicos dos países signatários do acordo.
"Levou tempo para acertarmos os arranjos técnicos para sua implementação. Mas nós respondemos às questões, fizemos os acertos e agora estamos prontos para começar a implementá-lo. Esperamos que o Brasil faça o mesmo", disse à Folha Gregory Schulte, embaixador americano na AIEA (Agência Internacional de Energia Atômica).
Em dezembro, o governo Lula lançou sua Estratégia Nacional de Defesa, na qual a energia nuclear é tratada com destaque. O texto, ambíguo, lamenta restrição ao acesso a tecnologias e permite interpretação de que no futuro o Brasil pode lançar mão de outros usos da energia nuclear -leia-se a bomba. (RIDÍCULO ESTE JORNALISTA)
E é claro sobre sua posição em relação às potências atômicas, capitaneadas pelos EUA. "O Brasil zelará por manter abertas as vias de acesso ao desenvolvimento de suas tecnologias de energia nuclear. Não aderirá a acréscimos ao Tratado de Não-Proliferação de Armas Nucleares sem que as potências nucleares tenham avançado na premissa central do tratado: seu próprio desarmamento", diz o texto.
Os "acréscimos" em questão são justamente o Protocolo Adicional, que é assinado separadamente por cada país signatário do TNP e permite maior abertura de seus programas nucleares aos técnicos da AIEA, baseada em Viena.
Ele foi criado após a descoberta do programa nuclear paralelo de Saddam Hussein após a primeira Guerra do Golfo, em 1991. Hoje são 118 os signatários, e 89 já o implementaram. Há 189 aderentes ao TNP.
As palavras do embaixador Schulte, que foi informado sobre o texto da Estratégia Nacional de Defesa pela reportagem, mas não o comentou, devolvem a bola ao campo brasileiro.
Procurado pela Folha, o Itamaraty não comentou o caso imediatamente. É a praxe: sua missão em Viena tem de recolher dados e analisá-los antes de um posicionamento ser tomado. O Ministério da Defesa vai aguardar essa análise para se pronunciar ou não.
Mas a posição brasileira é conhecida, tendo apenas sido explicitada em termos não muito diplomáticos no documento da Defesa. Desde os anos 70, quando buscou tecnologia alemã para reatores nucleares, o Brasil procura sua independência no campo. Só renunciou à bomba com o fim da ditadura.
O TNP foi assinado pelo Brasil em 1998, e não são poucas as pessoas nos meios militares e diplomáticos que consideram a adesão uma capitulação a um tratado que foi desenhado para subordinar quem não tem a bomba atômica aos desígnios dos que a tem.
Com efeito, os EUA demoraram anos para aderir ao Protocolo Adicional. "A adoção levantou questões políticas nos EUA, assim como no Brasil", afirmou Schulte. "Ele é um instrumento de verificação, mas também serve como medida de estabelecimento de confiança", disse ele, para quem uma adesão brasileira iria "ajudar a criar um padrão mais alto para o resto do mundo".
Na diplomacia brasileira, tais palavras tendem a ser lidas como uma tentativa de tutela, embora o relacionamento entre os países na AIEA seja bom.
Eis que surge mais um sofredor. Além da escolha pela faculdade ainda gosta de defesa.DELTA22 escreveu:Desculpem o off-topic, mas já que citaram meu curso (Eng. Elt./UFJF), vou interromper exclusivamente minhas férias do DB e também vou falar:
A Elétrica é foda mesmo... ainda bem que a mulherada está descobrindo, por enquanto ainda, a Civil pra nos salvar!!! Tomara que a Ambiental/Saneamento nos ajude a melhorar o "ambiente" por lá também!
Abraço e mais uma vez me desculpem o off.
Me pergunto isso até hoje.alexandre lemos escreveu:Não adiante, engenheiro é tudo tarado carente ... Por que não cursam Arquitetura ?
(ps - livrei-me dessa, na última hora).
Sorry pelo óófíí. É janeiro e o dia está lindo !!!
É o que eu imaginava Walter e Vinicius, o mais dificil seria integrar tudo isso, por isso a pergunta.cicloneprojekt escreveu:verdade. Mas o que ninguém vende tb é a capacidade de integrar tudo isso de maneira eficiente e segura. Ou seja o Sistema de Combate tático. No caso Brasileiro será o SICONTA MK-V ou o VI. O Sistema de Direção de tiro- SDT integrado ao SICONTA tb é um tremendo diferencial, mas estou tranquilo qto. a isso pois a MB já tem a base para tudo isso.Vinicius Pimenta escreveu: No caso do de propulsão nuclear, creio que a cereja do bolo seja a parte nuclear em si e o casco. A parte nuclear já temos, vamos agora focar o casco. O recheio é super importante em qualquer equipamento, mas nesse caso, sonar, torpedos, etc, você até compra de fora. O que ninguém te vende é o reator e o casco.
Marino escreveu:Da FSP.
A END já definiu que NÃO ACEITAMOS.
Pergunta:EUA cobram que Brasil aceite maior fiscalização de seu programa nuclear
Plano de Defesa, lançado em dezembro, diz que país não vai aderir a protocolo
IGOR GIELOW
SECRETÁRIO DE REDAÇÃO
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
Os Estados Unidos cobraram ontem a adesão do Brasil ao chamado Protocolo Adicional do TNP (Tratado de Não-Proliferação Nuclear), um dia depois de finalmente aceitarem o mecanismo que permite uma fiscalização mais precisa dos programas atômicos dos países signatários do acordo.
"Levou tempo para acertarmos os arranjos técnicos para sua implementação. Mas nós respondemos às questões, fizemos os acertos e agora estamos prontos para começar a implementá-lo. Esperamos que o Brasil faça o mesmo", disse à Folha Gregory Schulte, embaixador americano na AIEA (Agência Internacional de Energia Atômica).
Em dezembro, o governo Lula lançou sua Estratégia Nacional de Defesa, na qual a energia nuclear é tratada com destaque. O texto, ambíguo, lamenta restrição ao acesso a tecnologias e permite interpretação de que no futuro o Brasil pode lançar mão de outros usos da energia nuclear -leia-se a bomba. (RIDÍCULO ESTE JORNALISTA)
E é claro sobre sua posição em relação às potências atômicas, capitaneadas pelos EUA. "O Brasil zelará por manter abertas as vias de acesso ao desenvolvimento de suas tecnologias de energia nuclear. Não aderirá a acréscimos ao Tratado de Não-Proliferação de Armas Nucleares sem que as potências nucleares tenham avançado na premissa central do tratado: seu próprio desarmamento", diz o texto.
Os "acréscimos" em questão são justamente o Protocolo Adicional, que é assinado separadamente por cada país signatário do TNP e permite maior abertura de seus programas nucleares aos técnicos da AIEA, baseada em Viena.
Ele foi criado após a descoberta do programa nuclear paralelo de Saddam Hussein após a primeira Guerra do Golfo, em 1991. Hoje são 118 os signatários, e 89 já o implementaram. Há 189 aderentes ao TNP.
As palavras do embaixador Schulte, que foi informado sobre o texto da Estratégia Nacional de Defesa pela reportagem, mas não o comentou, devolvem a bola ao campo brasileiro.
Procurado pela Folha, o Itamaraty não comentou o caso imediatamente. É a praxe: sua missão em Viena tem de recolher dados e analisá-los antes de um posicionamento ser tomado. O Ministério da Defesa vai aguardar essa análise para se pronunciar ou não.
Mas a posição brasileira é conhecida, tendo apenas sido explicitada em termos não muito diplomáticos no documento da Defesa. Desde os anos 70, quando buscou tecnologia alemã para reatores nucleares, o Brasil procura sua independência no campo. Só renunciou à bomba com o fim da ditadura.
O TNP foi assinado pelo Brasil em 1998, e não são poucas as pessoas nos meios militares e diplomáticos que consideram a adesão uma capitulação a um tratado que foi desenhado para subordinar quem não tem a bomba atômica aos desígnios dos que a tem.
Com efeito, os EUA demoraram anos para aderir ao Protocolo Adicional. "A adoção levantou questões políticas nos EUA, assim como no Brasil", afirmou Schulte. "Ele é um instrumento de verificação, mas também serve como medida de estabelecimento de confiança", disse ele, para quem uma adesão brasileira iria "ajudar a criar um padrão mais alto para o resto do mundo".
Na diplomacia brasileira, tais palavras tendem a ser lidas como uma tentativa de tutela, embora o relacionamento entre os países na AIEA seja bom.
1) As instalações nucleares dos EUA são monitoradas, como exige o TNP?
2) O que acontece com as violações do TNP, perpetradas pelos EUA, como a fabricação de novas gerações de armas nucleares?
3) O que acontece com o não cumprimento de cláusulas, como o desarmamento nuclear das potências "que podem"?
1º porque ganhou uma guerrasinha encima de um cara parecido com o charles chaplin.gaitero escreveu:Deviamos começar pensando, porque os EUA possuem direito de Veto na ONU.
Porque eles possuem um arsenal bélico tão grande em tempos de paz, porque a mídia sempre apoia as ações norte americanas, porque até agora todos na mídia brasileira e global noticiam que os palestinos são terroristas, quando na verdade a história diz ao contrário.
Estamos vivendo em um mundo 100% controlado, até este democratico fórum se encontra na internet dominada pelos EUA.
É triste mas é a realidade.
E pra Angra III ???Marino escreveu:Não tem relação direta com o SSN, mas...
Do Globo:
CNEN autoriza produção de urânio enriquecido
A Comissão Nacional de Energia Nuclear autorizou o início da operação de enriquecimento de urânio em escala industrial pela Indústrias Nucleares do Brasil. O processo começa este ano na Fábrica de Combustível Nuclear, em Resende. Em 2012, a INB deve responder por 100% da demanda de Angra 1 e 20% de Angra 2, gerando economia anual de US$22 milhões ao país. Hoje, o serviço está a cargo da européia Urenco. A autossuficiência de Angra 2 está prevista para 2015.
Aliás uma revista semanal famosa de grande circulação dessa semana, pqp, citação na capa, índice, cartas, só palestinos que são terroristas e os israelenses, vítimas. é phoda!!! É uma excelente revista em reportagens gerais, p.ex. da área de saúde, mas política, nacional e internacional, é parcial d+!!!dr4gon349 escreveu:1º porque ganhou uma guerrasinha encima de um cara parecido com o charles chaplin.gaitero escreveu:Deviamos começar pensando, porque os EUA possuem direito de Veto na ONU.
Porque eles possuem um arsenal bélico tão grande em tempos de paz, porque a mídia sempre apoia as ações norte americanas, porque até agora todos na mídia brasileira e global noticiam que os palestinos são terroristas, quando na verdade a história diz ao contrário.
Estamos vivendo em um mundo 100% controlado, até este democratico fórum se encontra na internet dominada pelos EUA.
É triste mas é a realidade.
2º porque eles tem dinheiro pra manter
3º porque eles tem mais dinheiro pra comprar a midia
Basta aumentar o nº de cascatas de enriquecimento.Valdemort escreveu:E pra Angra III ???Marino escreveu:Não tem relação direta com o SSN, mas...
Do Globo:
CNEN autoriza produção de urânio enriquecido
A Comissão Nacional de Energia Nuclear autorizou o início da operação de enriquecimento de urânio em escala industrial pela Indústrias Nucleares do Brasil. O processo começa este ano na Fábrica de Combustível Nuclear, em Resende. Em 2012, a INB deve responder por 100% da demanda de Angra 1 e 20% de Angra 2, gerando economia anual de US$22 milhões ao país. Hoje, o serviço está a cargo da européia Urenco. A autossuficiência de Angra 2 está prevista para 2015.