Página 50 de 230

Re: Mssilhouse do Brasil

Enviado: Seg Fev 15, 2010 6:06 pm
por zela
E como é que ficou o esquema dos MAR-1 pro Paquistão?

Re: Mssilhouse do Brasil

Enviado: Seg Fev 15, 2010 6:07 pm
por Bolovo
zela escreveu:E como é que ficou o esquema dos MAR-1 pro Paquistão?
Cancelado por Nelson Jobim. E ficamos com os helis... :evil:

Re: Mssilhouse do Brasil

Enviado: Seg Fev 15, 2010 6:11 pm
por zela
Então foi cancelado de vez mesmo?? Nenhum cliente em potencial não?
:?

Re: Mssilhouse do Brasil

Enviado: Seg Fev 15, 2010 10:48 pm
por alexmabastos
Bolovo escreveu:
zela escreveu:E como é que ficou o esquema dos MAR-1 pro Paquistão?
Cancelado por Nelson Jobim. E ficamos com os helis... :evil:
Será que foi cancelado por pressão indiana sem nada em troca pra gente?
Será que super tucanos voarão por aqueles lados?
O que o Brasil ganhou com este cancelamento?

Abs

Re: Mssilhouse do Brasil

Enviado: Seg Fev 15, 2010 10:50 pm
por Skyway
alexmabastos escreveu:
Bolovo escreveu: Cancelado por Nelson Jobim. E ficamos com os helis... :evil:
Será que foi cancelado por pressão indiana sem nada em troca pra gente?
Será que super tucanos voarão por aqueles lados?
O que o Brasil ganhou com este cancelamento?

Abs
Suspeito que seja uma limpada na bunda com lixa 100 pra aprender a nunca mais fazer cagadas desse calibre.

Era ótimo pro projeto e pra Mectron, mas péssimo pra outras coisas.

Mas os Helis tão aí...

Re: Mssilhouse do Brasil

Enviado: Ter Fev 16, 2010 2:22 pm
por FOXTROT
Essas coisas só ocorrem com a Brasil, num dia anuncia a venda no outro o cancelamento, vide AMX-T Venezuela e agora os MAR-1 para o Paquistão :(

Re: Mssilhouse do Brasil

Enviado: Qua Fev 17, 2010 1:40 pm
por bielniteroi
Realmente,só no Brasil isto acontece,aliás este cancelamento da venda para o Paquistão,pode atrapalhar no desenvolvimento do MAR-1 ou em seu futuro sucessor ? e outra dúvida o que a Mectron vai ganhar com o cancelamento do MAR-1,digo ela vai ter alguma contra-partida?
sds.

Re: Mssilhouse do Brasil

Enviado: Qua Fev 17, 2010 7:26 pm
por Leandro_O.
Brasil interessado no míssil de cruzeiro BrahMos


A BrahMos Aerospace, joint-venture russo-indiana criada para o desenvolvimento de um míssil de cruzeiro supersônico (BrahMos) está em conversações avançadas com ao menos quatro países para vender o sistema militar, disse hoje (17) uma autoridade indiana.“Nós estamos em processo de obter as necessárias permissões (para as vendas)“, disse A. Sivathanu Pillai, presidente da BrahMos Aerospace na Defexpo 2010, feira de defesa que acontece esta semana em Nova Déli.
Um executivo sênior da empresa que pediu para não ser identificado afirmou que havia sérias negociações com a África do Sul, Brasil e Chile para uma versão naval do míssil, e com a Indonésia para a versão terrestre.
O BrahMos é considerado o mais rápido míssil de cruzeiro do mundo (cerca de 1 km por segundo), e cada unidade tem custo estimado de 3 milhões de dólares. Com desenvolvimento iniciado em 2001, seu alcance é de aproximadamente 280 km, com ogiva convencional de 200 kg.

Fonte: Tecnologia&Defesa
http://www.defesabrasil.com/site/

Re: Mssilhouse do Brasil

Enviado: Qua Fev 17, 2010 7:30 pm
por Carlos Mathias
Será que rola um troca-troca?

Re: Mssilhouse do Brasil

Enviado: Qua Fev 17, 2010 7:51 pm
por pafuncio
Carlos Mathias escreveu:Será que rola um troca-troca?
Tás chamando o Bourne ????

Re: Mssilhouse do Brasil

Enviado: Qua Fev 17, 2010 8:00 pm
por Carlos Mathias
Se resolver o assunto, que seja.
Mas é lá entre ele e o BRAHMOS. :roll: :lol:

Re: Mssilhouse do Brasil

Enviado: Qua Fev 17, 2010 9:24 pm
por Enlil
Leandro_O. escreveu:Brasil interessado no míssil de cruzeiro BrahMos


A BrahMos Aerospace, joint-venture russo-indiana criada para o desenvolvimento de um míssil de cruzeiro supersônico (BrahMos) está em conversações avançadas com ao menos quatro países para vender o sistema militar, disse hoje (17) uma autoridade indiana.“Nós estamos em processo de obter as necessárias permissões (para as vendas)“, disse A. Sivathanu Pillai, presidente da BrahMos Aerospace na Defexpo 2010, feira de defesa que acontece esta semana em Nova Déli.
Um executivo sênior da empresa que pediu para não ser identificado afirmou que havia sérias negociações com a África do Sul, Brasil e Chile para uma versão naval do míssil, e com a Indonésia para a versão terrestre.
O BrahMos é considerado o mais rápido míssil de cruzeiro do mundo (cerca de 1 km por segundo), e cada unidade tem custo estimado de 3 milhões de dólares. Com desenvolvimento iniciado em 2001, seu alcance é de aproximadamente 280 km, com ogiva convencional de 200 kg.

Fonte: Tecnologia&Defesa
http://www.defesabrasil.com/site/
Realmente seria uma aquisição muito interessante para as novas escoltas de 6000 ton.

Re: Mssilhouse do Brasil

Enviado: Qua Fev 17, 2010 10:53 pm
por zela
Então...não sei nem se estou falando besteira, mas o Brasil não assinou um tratado de cooperação na área de defesa com a Rússia? Isso já deu algum filho?

Re: Mssilhouse do Brasil

Enviado: Qua Fev 17, 2010 10:57 pm
por Enlil
Reprodução mono só é possível por bipartição ou hermafroditismo...

Re: Mssilhouse do Brasil

Enviado: Qui Fev 18, 2010 2:52 am
por Strike
Com relação a parceria em mísseis, e o projeto de T-Darter (S-Darter) ?? Alguma novidade ?? Sair ou Não ??
Como podemos ver nesta ilustração parece ser uma ótima oportunidade !! Já pensaram T-Darter e A-Darter como armas Ar-ar no FX-2

Imagem Imagem

Aqui duas matéria que falar sobre o T-Darter e citar o Brasil:

[ Johannesburg, 14 April 2008 ] - Denel Dynamics, the smart weapons division of the state arms maker, is conceptualising a new high-performance radar-guided missile that, if it comes to fruition, will provide SA's fleet of Gripen advanced light fighter aircraft its main punch.

The advanced weapon will also have substantial export potential and could gain the country billions of rand in foreign exchange in addition to boosting the local ICT skills and know-how base.

The missile is known as the T Darter and is being designed to replace the R Darter (Radar Darter) currently in service with the SA Air Force (SAAF), where it is known as the V4. Cabinet, in 2003, decided to retire the V4 when the Cheetah fighter jet was withdrawn from service as the missile contained Israeli technology and required continued assistance from that country to remain operational.

Denel Dynamics CEO Jan Wessels says the T Darter will join their A Darter, currently under joint development with Brazil, under the wings of the Gripen, which has just started entering service with the SAAF. Last month SAAF started phasing out the Cheetah and the V4.

“T Darter is a concept radar-guided missile,” Wessels says. “We are [proposing to use] some of our existing technologies and [are] looking for partners for the rest. We will typically provide the nose of this missile, which is the radar and are looking for a partner for the ‘back end'” he says.

Other than the radar, the ‘front end' also includes a number of proprietary processors that guide the weapon to its intended target at ranges that can extend to over 60km – the striking distance of the V4.



South Africa eyes new missile for Gripen fighter
Date: 11 October 2006

Add to: Digg Add to: Del.icoi.us Add to: Reddit Add to: StumbleUpon Add to: Slashdot Add to: Netscape Add to: Furl Add to: Yahoo Add to: Technorati Add to: Google Add to: Blinklist

Denel Aerospace is developing a new active-radar beyond-visual-range air-to-air missile (BVRAAM) to meet a future South African Air Force (SAAF) requirement for a weapon in this class.

Under existing plans the SAAF will not have a BVRAAM for its Saab Gripen fighter force when it enters service at the end of the decade. The R-Darter missile, currently fielded on SAAF Cheetah C fighters, is to be retired along with the Cheetahs around 2010.

Denel has confirmed the existence of the new AAM to Jane's, but provided few details and declined to identify the project by name. The missile will use significant elements of Denel's Umkhonto naval surface-to-air missile (SAM), but be fitted with a new seeker. Current Umkhonto weapons are infra-red (IR)-guided but a new active-radar seeker is under development for the Umkhonto-R SAM variant.

Denel would not say if the BVRAAM would incorporate the Unkhonto's thrust-vectored controls, a key element of the SAM's design. While noting that it has proved difficult in the past to develop an effective AAM from an existing SAM, Denel believes that the Umkhonto (and its components) is a viable basis from which to start.

Earlier work done on advanced BVR weapons at weapons at Denel - successors to the R-Darter known as S-Darter and T-Darter - will also flow into the new design. Asked if this might include the ramjet propulsion systems once considered for future South African AAM's, a company representative replied obliquely that ‘range is always important', although another programme official described the new weapon a missile in the 60km range class.

The new BVRAAM is still in its primary design phase and Denel says this cannot be finalised until the SAAF issues a formal requirement. Denel also notes that the R-Darter has not been completely abandoned and that, officially, the decision to integrate it with the Gripen has only been ‘deferred'. However, all work with the R-Darter by the Gripen team was halted some time ago under direction from Armscor.

Denel hopes to produce hardware for the new missile in about two years time. Significantly, a company official stated that the development programme would ‘almost certainly be an international effort'. The most obvious future partners are Brazil and India. South Africa already has common missile projects under way with Brazil, but plans for wider military technology co-operation have yet to live up to expectations.

Under the 2003 IBSA (India, Brazil, South Africa) initiative and in their subsequent meetings, these three governments agreed a number of co-operative goals. South African officials have confirmed to Jane's that this included work on joint missile projects.

South Africa and Brazil have already signed a bi-lateral agreement to develop the A-Darter agile short-range AAM. Attempts to widen the scope to include India in joint missile projects have so far proved unsuccessful.

During the 2006 African Aerospace and Defence exhibition in Cape Town on 20-24 September, senior Armscor officials commented that collaborative missile development work was under way between the IBSA partners.

However, sources close to the IBSA agreement within the South African Ministry of Defence told Jane's ‘Military co-operation has been very, very limited. We would like to have achieved more but not enough has happened and it is little more than a talking shop right now'.

‘The work between South Africa and Brazil on the A-Darter cannot be attributed to IBSA and the third partner, India, is reluctant to engage with third parties so no tri-lateral programmes have developed. South Africa is discussing projects with India on a bi-lateral basis only, but missile technology still remains a primary environment in which we would hope to work.'