Fórum Defesa Brasil

FABIO escreveu:não esqueçam das fragatas usadas que em breve estarão disponiveis para venda,a MB
não descarta essa opção.

e quais as opções que estrão a venda?

Sera que a MB não tem condições de projetar uma fragata de 4000 a 4.600 toneladas para seu uso?
Para mim acredito que só virão corvetas por questões de recursos, mas mesmo assim o custo /beneficio de uma fragata é muito melhor.

Faz umas 2 corvetas so para manter o pessoal do AMRJ ocupado e compra umas OHP,Type 42 pelamordedeus que estão dando sopa.

Não queiram reinventar a roda pelamordedeus a MB sempre se mostrou inteligente e coerente.

Não vamos ter devaneios de construir navios ineficientes so para dizerem que são nacionais.

Do http://www.naval.com.br:

Segundo nosso amigo Luiz Padilha, saiu na revista Air Forces Monthly desse mês, que os quatro helicópteros Seahawk SH-60B comprados pela Marinha do Brasil via FMS, por US$ 194 milhões, são na verdade aeronaves usadas. Mas o valor do contrato inclui a modernização dos aviônicos e do sonar, e a integração ao míssil antinavio AGM-119 Penguin (foto). A revista informou ainda que este contrato substituiu um contrato anterior para 6 aeronaves novas, que acabou não vingando.
O Penguin é um míssil norueguês de guiagem passiva por IR e tem alcance de 34km na versão Mk.2 e 55km na versão Mk.3.




Afinal, são novos ou usados ?
Se forem usados ... foi uma m@#$

UÉ!
ISTO É NOVIDADE PARA MIM.
NÃO SÃO NOVOS?

KISS

alex escreveu:Do http://www.naval.com.br:

Segundo nosso amigo Luiz Padilha, saiu na revista Air Forces Monthly desse mês, que os quatro helicópteros Seahawk SH-60B comprados pela Marinha do Brasil via FMS, por US$ 194 milhões, são na verdade aeronaves usadas. Mas o valor do contrato inclui a modernização dos aviônicos e do sonar, e a integração ao míssil antinavio AGM-119 Penguin (foto). A revista informou ainda que este contrato substituiu um contrato anterior para 6 aeronaves novas, que acabou não vingando.
O Penguin é um míssil norueguês de guiagem passiva por IR e tem alcance de 34km na versão Mk.2 e 55km na versão Mk.3.




Afinal, são novos ou usados ?
Se forem usados ... foi uma m@#$

Apenas repassei o que saiu numa revista internacional...................

Porém, pode ser uma barriga deles ou não. Eu prefiro aguardar antes de comentar se foi bom ou mal, pois não se sabe ao certo se esta noticia da AFM é verídica. Mas saiu lá.

Alcantara escreveu:

Barao Vermelho escreveu:Que historia e essa de Harley Davidson, o Pais nao fabrica motos?

Sim, fabrica. Mas não Harley Davidsons, rsrrs...


Abraços!!!

A única fábrica da Harley Davidson fora dos EUA fica em Manaus, Amazonas!

As futuras aeronaves SH-70 da Marinha são novas e ainda começarão a ser produzidas.
Esta notícia de aeronaves usadas não é verdadeira.
Absoluta certeza.
Abraços,

UFFFA!!!!
Melhor comprar pouco e novo do que muito e velho(como a velha TAB faz).

papagaio escreveu:As futuras aeronaves SH-70 da Marinha são novas e ainda começarão a ser produzidas.
Esta notícia de aeronaves usadas não é verdadeira.
Absoluta certeza.
Abraços,

Pois é Papagaio, é essa a info que sempre tive, mas a AFM costuma ter infos de outros bastidores, por isso fiquei preocupado.

Grande Battleaxe
Pode ficar com outras preocupações.
É contratual que as aeronaves são novas.
Abraços,

papagaio escreveu:Grande Battleaxe
Pode ficar com outras preocupações.
É contratual que as aeronaves são novas.
Abraços,

Conto com isso meu irmão!
Forte abraço!

Báh! Penguim! até que pode ser bom, mas me interessa mesmo é o sonar de imersão. Tomara que seja um de tecnologia FLASH.

cicloneprojekt escreveu:
Leandro a MB tem os direotos de construção do projeto Vosper Mk-10 em sua posse desde os anos 70.

Foram com estes, que se construiu o NE Brasil U-27.

Sempre me foi dito , e em 2001 eu cheguei a ver um esboço, que haveria sempre e em processo continuo de revisão um projeto de crescimento baseado nas Niterói. O crescimento adotado em 2001 era de cerca de 20% em deslocamento.(boca moldada em 14,8m comprimento em 135,5m aumento proporcional do calado, mas não lembro qual o valor agora)

Se em termos técnicos tanto faz partir para uma "Improved Barroso" ou uma "Improved Niterói", então não entendo porque da primeira opção ter preferência. Se a MB acha que para suas fragatas de projeto novo um deslocamento de 6.000 ton é desejável (ou seja, percebe que cascos grandes apresentam maiores vantagens), porque uma classe intermediária adotaria um casco na faixa de 2.500 ton se um de 4.000 ton está igualmente disponível?

Se fosse uma questão de não arriscar na aquisição de um projeto local novo (caso o projeto da Barroso fosse melhor dominado que o das Niterói) para evitar futuras críticas e pressões se algo der errado tudo bem, é compreensível numa marinha que tem muito pouca experiência em projetos próprios. Mas se o problema for realmente a questão de custos, aí acho que a tal classe de 6.000 ton é que corre sérios riscos de ficar só no desejo mesmo. Se nem 2 de 4.000 ton o pessoal consegue bancar, que dirá 6 de 6.000 ton...

Leandro G. Card