TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

[Justin Case]

Amigos,

Currículos são excelentes para construir credibilidade. No entanto, besteiras ou mentiras tem efeito mais rápido na desconstrução dessa mesma credibilidade.
Eu tenho um defeito. Quando vejo absurdos escritos, começo a julgar que todo o resto também pode ter erros do mesmo tamanho, não importa quem seja o autor.
Abraços,

Justin

[kirk]

Amigos,

Currículos são excelentes para construir credibilidade. No entanto, besteiras ou mentiras tem efeito mais rápido na desconstrução dessa mesma credibilidade.
Eu tenho um defeito. Quando vejo absurdos escritos, começo a julgar que todo o resto também pode ter erros do mesmo tamanho, não importa quem seja o autor.
Abraços,

Justin

Justin,

Acredito que haja apenas uma divergência de opiniões entre vc e o autor da matéria, isso não quer dizer que haja absurdos ou inverdades muito menos besteiras.

Talvez o amigo conheça o equipamento melhor que ele, talvez ele conheça a proposta e a Índia melhor que o amigo ... a ideia não era falar do equipamento e sim ToT (russa), tanto que eu postei somente o parágrafo relativo a esse assunto, porém o mmatuso questionou a fonte, como se a matéria fosse do Poder Aéreo ... e não é ...

[Justin Case]

Amigos,

Sobre o MMRCA:
http://m.indiatoday.in/story/rafale-jet ... 04688.html

Abraços,

Justin

[NovaTO]

Amigos,

Sobre o MMRCA:
http://m.indiatoday.in/story/rafale-jet ... 04688.html

Abraços,

Justin

Pelo jeito os Indianos abriram as pernas.

[]'s

[Justin Case]

Amigos,

Sobre o MMRCA:
http://m.indiatoday.in/story/rafale-jet ... 04688.html

Abraços,

Justin

Pelo jeito os Indianos abriram as pernas.

[]'s

Não creio, NovaTO.

Em uma negociação em que ambas as partes necessitam que o projeto vá em frente, todos têm que fazer concessões.
A Índia precisa dos aviões e, do mesmo modo, as empresas francesas não podem perder uma venda como essa.
Abraço,

Justin

[Marino]

Bem, pelo gráfico especulá-se em "Joint Venture"... a própria estrutura montada indica isso.

SAAB AB
SAAB do Brasil, e, abaixo, os sub-contratados...

Mas, veja, a Embraer não é apenas sub-contratada... ela está ligada diretamente à SAAB AB.
Certo que ela tenha papel ativo na fabricação do Gripen, mas essa ligação direta à SAAB na Suécia não lhe indica essa associação? Me parece que vai além do "chão de fábrica", não?


Abraços!

O FATO é que não compramos o projeto, adquirimos nossa participação e isso está a anos-luz de quaisquer outra oferta entre TODOS os seis concorrentes do FX-2 !

Ah, então nao temos propriedade industrial e intelectual do projeto?
Temos uma participação, é isso?

[mmatuso]

Pelo jeito os Indianos abriram as pernas.

[]'s

Não creio, NovaTO.

Em uma negociação em que ambas as partes necessitam que o projeto vá em frente, todos têm que fazer concessões.
A Índia precisa dos aviões e, do mesmo modo, as empresas francesas não podem perder uma venda como essa.
Abraço,

Justin

É uma tipica negociação, os dois lados vão tentar sugar ao máximo o outro.

money talks

[Alcantara]

O FATO é que não compramos o projeto, adquirimos nossa participação e isso está a anos-luz de quaisquer outra oferta entre TODOS os seis concorrentes do FX-2 !

Ah, então nao temos propriedade industrial e intelectual do projeto?
Temos uma participação, é isso?

Marino, uma analogia que faço é: tentar ver o nascimento de uma estrela através de um campo de poeira estelar... não dá para ver diretamente (não fazemos parte da negociação, não podemos ler os contratos), mas dá para inferir algumas coisas por observação indireta.



Se muitos aqui acham pouco o acordo (de co-participação) com os suecos, imagino então se fechassemos acordo com os norte-americanos (ou até mesmo com os franceses).

[kirk]

Amigos,

Sobre o MMRCA:
http://m.indiatoday.in/story/rafale-jet ... 04688.html

Abraços,

Justin

Agora vai, Justin !

[LeandroGCard]

Ah, então nao temos propriedade industrial e intelectual do projeto?
Temos uma participação, é isso?

Amigo Marino, isso na verdade é completamente irrelevante.

Mesmo que não tivéssemos comprado nada e desenvolvido o caça totalmente no Brasil, ainda assim importaríamos os componentes mais importantes (motor, radar, computadores, sensores, etc...) e sofreríamos exatamente as mesmas restrições para venda a terceiros. Como já acontece com todos os aviões produzidos pela Embraer ou qualquer outro fabricante nacional. Muito provavelmente, no caso específico do Gripen-NG se quisermos vender apenas a estrutura do avião com alguns componentes da cabine não haveria problemas, os suecos dariam sua bênção sem pestanejar. Resta encontrar alguém que queira comprar isso . Qualquer outra coisa teremos que enfrentar possíveis restrições, as mesmas aliás que os próprios suecos enfrentariam se quisessem vender o avião diretamente para clientes como Cuba, Irã, Coréia do Norte e até mesmo a Argentina .


Leandro G. Card

[Alcantara]

Sei que a nossa versão (alias, todas, por enquanto) não terá essa característica, mas não deixa de ser legal especular sobre seu uso em um futuro MLU. De preferencia, junto com aprimoramento nas caraterísticas stealth!



Apresentado na Índia


Isso seria ainda mais interessante para o Sea Gripen, não?

[Marino]

Caro Alcântara, peço que compreenda minha intenção.
Eu, como aprendi em minha vida de militar, assumo o Gripen como escolha e ponto.
Nao é esta a questão.
Ele será o caça da FAB pelos próximos 30 anos, nao importando gostos, vontades, desejos, etc.
Ele possui vantagens e desvantagens, como qualquer outro, mas tb nao estou discutindo isso agora, apesar de pensar que devia ser a principal preocupação de todos nós após a assinatura do contrato.
A questão agora é que acabou a fase de marketing e todas as baboseiras que conseguiram incutir na cabeça de todos.
Compramos um caça, vamos participar do desenvolvimento da versão biplace, impusemos soluções próprias, etc, mas nao somos os donos da propriedade industrial e intelectual do projeto, que é uma evolução da versão já existente.
Vamos discutir a operação do caça, limites, superioridades, vantagens, desvantagens, etc, mas chega da mentirada do marketing.
Só isso.

[Marino]

Ah, então nao temos propriedade industrial e intelectual do projeto?
Temos uma participação, é isso?

Amigo Marino, isso na verdade é completamente irrelevante.

Mesmo que não tivéssemos comprado nada e desenvolvido o caça totalmente no Brasil, ainda assim importaríamos os componentes mais importantes (motor, radar, computadores, sensores, etc...) e sofreríamos exatamente as mesmas restrições para venda a terceiros. Como já acontece com todos os aviões produzidos pela Embraer ou qualquer outro fabricante nacional. Muito provavelmente, no caso específico do Gripen-NG se quisermos vender apenas a estrutura do avião com alguns componentes da cabine não haveria problemas, os suecos dariam sua bênção sem pestanejar. Resta encontrar alguém que queira comprar isso . Qualquer outra coisa teremos que enfrentar possíveis restrições, as mesmas aliás que os próprios suecos enfrentariam se quisessem vender o avião diretamente para clientes como Cuba, Irã, Coréia do Norte e até mesmo a Argentina .


Leandro G. Card

Perfeito.
Peço que entenda minha posição lendo o post que enderecei ao Alcântara, acima.
Forte abraço.

[kirk]

Ah, então nao temos propriedade industrial e intelectual do projeto?
Temos uma participação, é isso?

Marino, uma analogia que faço é: tentar ver o nascimento de uma estrela através de um campo de poeira estelar... não dá para ver diretamente (não fazemos parte da negociação, não podemos ler os contratos), mas dá para inferir algumas coisas por observação indireta.



Se muitos aqui acham pouco o acordo (de co-participação) com os suecos, imagino então se fechassemos acordo com os norte-americanos (ou até mesmo com os franceses).

Ou Russos !

[Alcantara]

Caro Alcântara, peço que compreenda minha intenção.
Eu, como aprendi em minha vida de militar, assumo o Gripen como escolha e ponto.
Nao é esta a questão.
Ele será o caça da FAB pelos próximos 30 anos, nao importando gostos, vontades, desejos, etc.
Ele possui vantagens e desvantagens, como qualquer outro, mas tb nao estou discutindo isso agora, apesar de pensar que devia ser a principal preocupação de todos nós após a assinatura do contrato.
A questão agora é que acabou a fase de marketing e todas as baboseiras que conseguiram incutir na cabeça de todos.
Compramos um caça, vamos participar do desenvolvimento da versão biplace, impusemos soluções próprias, etc, mas nao somos os donos da propriedade industrial e intelectual do projeto, que é uma evolução da versão já existente.
Vamos discutir a operação do caça, limites, superioridades, vantagens, desvantagens, etc, mas chega da mentirada do marketing.
Só isso.

Eu compreendo a sua intenção.
Foi escolhido. Pronto, não cabe mais debate. Agora, é tratar de tirar o máximo do equipamento/acordo escolhido. Correto?
Não vejo problema algum com essa lógica.

O problema, pra mim, é o "Cartago est delenda".
Não se está debatendo, aqui, vantagens e/ou desvantagens. O que se faz aqui (rotineiramente) é tentar achar erro, "mentiras", etc.

Onde está o debate técnico (conforme você mesmo expressou), que seria na linha que todos nós gostaríamos? Ainda estamos na velha ladainha dos "azuis vs vermelhos" (bremeios para o Túlio, rsrsrs), "russófilo vs ocidentais", "francófilos vs resto do mundo", etc. Não nos libertamos das escolhas pessoais para debater o produto, como você disse.


Abraços!