Carlos Lima escreveu:Luís Henrique escreveu:
Pois eu já acho que deveria ser tudo ao contrário.
EM vez dos britânicos embargarem os argentinos na compra de material militar, o Brasil e toda a América latina deveria embargar qualquer tipo de negócio com os britânicos até eles darem o fora da ilha.
Faríamos eles perderem bilhões de euros em negócios até eles cairem fora e entregarem a ilha de volta aos argentinos.
E os argentinos até lá deveriam se armar com equipamentos russos e chineses para ajudar a diplomacia com forças armadas bem equipadas.
Isso não vai acontecer.
Primeiro porque cada país da Am. Latina tem as suas prioridades e 'agendas'.
Segundo porque para quem mora nas Falklands (Malvinas) esse pedaço de terra sempre foi britânico desde muito tempo e por conta disso não há tribunal 'fora da Argentina'
que vai dizer que as ilhas são argentinas (o pessoal da Am. do Sul sempre diz uma coisa ou outra, mas na prática ninguém está disposto a se encrespar com os ingleses - e Americanos).
Terceiro porque ninguém é doido de embargar a Inglaterra visto todos os investimentos que ela tem na Am Latina
Quarto... se você faz algo contra a Inglaterra, imediatamente os EUA não vão deixar barato. E aí? Vamos embargar os EUA também? Acho que nem os argentinos concordam com isso.
A realidade é que a Argentina tem outras prioridades que passam longe dessas ilhas, mas infelizmente é mais fácil para eles se distrairem com esse papo de Malvinas.
Trazendo para 'caças'... acho díficil hoje, o Kfir ir para Argentina com todos os equipamentos que os folhetos dizem que viria. Quanto ao Gripen no 'futuro', se eles largarem o osso com esse papo de Malvinas acho que daqui a 10 anos pode ser que exista uma chance real disso virar realidade, mas não dúvido se for 'downgraded'.
[]s
CB_Lima
talha mode on:
Isto porque nós somos uns M...as mesmo.
A América Latina tem que dar as mãos e explodir todos juntos.
Um bando de frouxa, paga pau de americano que ainda merece ser colonia britânica.
Queria ver se esta ilha estivesse localizada em outras áreas do mundo se ainda continuaria sendo uma colônia.
Os habitantes das ilhas não mandam NADA. Eles são os invasores. Eles são britânicos. É claro que querem continuar assim.
É a mesma coisa que eu roubar uma casa, e ai eu morro e meu filho continua morando lá.
Ai vão perguntar pra ele se ele quer devolver a casa ou se continua morando lá.
É o fim da picada este referendo que a Inglaterra fez.
Olha, devido a crise na Ucrânia a Rússia foi alvo de pressões econômicas e vai perder U$ 140 bi.
O Irã está negociando porque perdeu MUITO DINHEIRO com as sanções econômicas.
A América Latina é composta por DEZENAS de países e poderíamos dar o troco nos ingleses.
Poderíamos ir além, poderíamos nos unir e na ONU convencer mais países a entrarem no esquema divulgando que é um absurdo no século 21 continuarem com territórios ocupados que pertencem a outros países, continuarem com as colônias.
A Inglaterra perderia BILHÕES e BILHÕES e ainda teria uma crescente animosidade com vários outros países.
Juntamente à isto a América Latina se arma DE VERDADE, não para entrar em guerra, ninguém quer isto, mas apenas para mostrar os dentes e para os britânicos não pensarem em resolver a questão militarmente.
Vôos vindos da Inglaterra e navios não seriam permitidos em nenhum país da AL ou da AS.
Tudo isto forçaria os britânicos a recuarem e a devolverem as Malvinas.
Agora tem gente que acha que os britânicos estão certos. Que eles podem navegar 14.000 km, se instalar em uma ilha que não lhes pertence, hastear a bandeira e dizer que é território britânico.
E depois de décadas eles acham que podem perguntar para o seu próprio povo INVASOR em um referendo que a ilha deve continuar sob controle britânico.
E vou além, deveríamos aproveitar e expulsar a França daqui.
No tratado de tordesilhas a AS foi dividida no meio.
Metade são os países que falam espanhol e a outra metade é território português que virou o Brasil.
A guiana francesa deveria entrar no mesmo esquema e os franceses deveriam entregar o território para nós.
, vai poder servi-los à vontade! 
